Recursos asseguram a ampliação do número de famílias beneficiadas para 14,3 milhões no mês de abril, recorde histórico do programa coordenado pelo Ministério da Cidadania. O Ministério da Economia zerou as tarifas de importação de mais 61 produtos farmacêuticos e médico-hospitalares utilizados no combate ao coronavírus. Foi aprovada ainda a suspensão temporária, por razões de interesse público, dos direitos antidumping aplicados às importações brasileiras de seringas descartáveis e de tubos de plástico para coleta de sangue. Governo Bolsonaro vai colocar mais de R$ 600 bilhões em circulação na economia brasileira para conter os impactos da pandemia do novo coronavírus. E ainda o governo federal, mandou através do Ministério da Saúde, milhões para os estados afim de conter os avanços do coronavírus. Por outro, um “colchão social” para garantir que 20 milhões de brasileiros que vivem na informalidade recebam suporte de R$ 300 e outros 57 milhões, um recorde, sejam atendidos pelo Bolsa Família. Na linha de frente nos municípios, os “soldados da prevenção e do acolhimento”, representados pelos profissionais da assistência social, receberão R$ 2 bilhões (R$ 200 milhões ainda em março) com foco primordial em permitir que os idosos tenham o carinho, o isolamento necessário por serem o grupo de maior risco e reforço proteico e nutricional…. Então, o governo federal está parado por que quer que o desabastecimento não ocorra? Que os governadores digam onde e como estão aplicando esses recursos!!!
As medidas do presidente Jair Bolsonaro para combater a pandemia da Covid-19 (novo coronavírus) foram reforçadas na tarde desta quarta-feira (25.03), com a publicação da Medida Provisória nº 929, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). O Governo Federal abriu crédito extraordinário de R$ 3.419.598.000 em favor de quatro ministérios: Cidadania; Defesa; Relações Exteriores; e Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
Do total do crédito extraordinário, R$ 3.037.598.000 são direcionados ao Bolsa Família. Com isso, ficam garantidos os recursos para a inclusão de 1,2 milhão de novas famílias, levando o benefício a 14.290.000 famílias no próximo mês, recorde do programa, criado em 2004. O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, já havia anunciado o atingimento desse patamar histórico na última segunda-feira (23.03), em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
“A Medida Provisória publicada hoje permite que, neste momento difícil das famílias brasileiras em virtude do coronavírus, mais 1,2 milhão de famílias sejam inseridas no programa. São famílias que têm vulnerabilidade e que o Bolsa vai proteger”, afirmou Onyx Lorenzoni.
O ministro destacou o momento histórico vivido pelo Bolsa Família: “O presidente Bolsonaro faz uma ampliação inédita e permite que mais de 14 milhões e 290 mil famílias, que perfazem 57 milhões de brasileiros, estejam sob a proteção do programa. Na crise, no momento difícil do coronavírus, o presidente está cuidando da vida dos brasileiros”.
Vídeo: Ministro Onyx Lorenzoni anuncia inclusão de mais de 1,2 milhão de famílias no Bolsa Família
Famílias nordestinas
Segundo Onyx Lorenzoni, os novos recursos garantem a ampliação de quase 12% na proteção às famílias da Região Nordeste: “Isso comprova a atenção que o governo do presidente Bolsonaro sempre teve pela população nordestina. Estamos combatendo a pobreza e a extrema pobreza no Nordeste brasileiro”.
O Bolsa Família é um programa de transferência de renda que atua em três eixos: complemento de renda, acesso a direitos — como educação, saúde e assistência social — e articulação com outras ações para garantir o desenvolvimento das famílias beneficiárias.
O programa atende às famílias que vivem em situação de extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 89 mensais, e pobreza, com renda entre R$ 89,01 e R$ 178 mensais.
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