Na mensagem, o professor salientou que o impeachment de Dilma Rousseff foi um “golpe” e reiterou seu repúdio aos colegas de profissão que tem pensamentos políticos ideológicos diferentes do dele e os chamou de “traidores da pátria”.
“Sinceramente, camarada, creio-nos como inimigos da Pátria Brasileira e tenho a absoluta certeza que em uma revolução popular vitoriosa esse tipo de gente, inimiga do Brasil, deveria ser fuzilada! Viva a Revolução! Viva a Pátria Brasileira!”, escreveu Trajano.
O professor da Universidade de Brasília (UNB) e presidente da associação Docentes pela Liberdade (DPL), Marcelo Hermes, questionou se realmente o docente da UFRN iria fuzilar os apoiadores de Bolsonaro, pois Marcelo votou no atual presidente da República.
“Vou perguntar ao professor Trajano… Aqui entre nós, servidor público para servidor público, eu mereço ser fuzilado? Se o senhor estivesse com uma metralhadora me fuzilaria? É isso? É isso?”, esbravejou o docente da UNB.
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Por Jornal da Cidade
Publicado em: Política