Bruno foi preso em 2010 no auge de sua carreira e condenado posteriormente pelo sequestro, assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio, mãe de seu filho.
O Ministério Público já havia autorizado os trâmites envolvendo a contratação do goleiro que está em regime semi-aberto.
O supervisor de futebol do Operário, André Xela confirmou o desligamento do goleiro com o clube.
“Foi uma pressão muito grande e dois patrocinadores acabaram desistindo. Sem dinheiro, você não consegue fazer futebol”, disse o supervisor.
André Xela ainda reiterou que agradece o apoio de parte dos torcedores que haviam apoiado a contratação, mas percebeu também que muitos torcedores e apoiadores do clube não gostaram e em prol do clube e da torcida, decidiu cancelar a contratação.
Ficaria inviável financeiramente para o clube sem patrocinadores, segundo Xela.
A advogada do goleiro, Mariana Migliorini afirmou em entrevista que Bruno ficou muito triste com a situação e estava sem dormir e sem comer devido ao fato.
Bruno está pagando o preço de uma fama manchada pelo assassinato cometido por ele.
Enquanto uma família chora e um filho cresce sem a mãe, o goleiro assassino está solto e a procura de um novo emprego.
Por Jornal da Cidade
Publicado em: Política