A base foi atingida por seis mísseis e o ataque continua, com cerca de mais 30.
Segundo algumas fontes, a Guarda Revolucionária do Irã assumiu a autoria do ataque, como retaliação ‘vingativa’ à ação norte-americana de dias atrás.
Há alguma espécie de sandice suicida nessa retaliação do Irã. Não existe no mundo quem acredite que o Irã (as forças extremistas) ousariam enfrentar os EUA numa guerra aberta e declarada.
Especialmente enfrentando um presidente como Donald Trump, que já declarou que não fará concessões ao terrorismo como seus antecessores.
Pelo contrário, tudo leva a crer que o Irã continuará a tocar a coisa como sabe – e são especialistas nisso – agindo covardemente em atos terroristas pelo mundo. Entretanto, o ataque muda esse cenário e indica um enfrentamento demente e direto à maior potência militar do mundo.
As consequências, caso os ataques continuem, são imprevisíveis e causam apreensão em todo o mundo.
Tudo dependerá, nas próximas horas, da reação de Trump.
Mas, acima de tudo, dependerá de qual o limite dos extremistas iranianos.
Que poderá causar um conflito mundial de proporções imprevisíveis e desafiar toda a lógica e bom senso.
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