“A CPI tem se transformado em um tribunal leninista. Pode ser resumido em uma única frase: xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz. Digo isso com propriedade porque a vida profissional de Joice Cristina Hasselmann foi marcada por fake news e plágio”, asseverou.
“O que direi agora são fatos: livro de Joice Hasselmann é alvo de processo. Foi plágio, foi outra pessoa que escreveu. E uma informação do livro é falsa. Foi alvo de processo e perdeu. Escreveu sem apresentar provas e a pessoa que a processou declarou que era mentira”, acrescentou Filipe Barros.
“Conselho de Ética: plágio da jornalista Joice Hasselmann; 65 reportagens de mais de 40 profissionais diferentes. Quando esteve no Roda Viva, falou uma ‘fake news’ no programa. Disse que foi inocentada. O que houve foi uma anulação do processo administrativo por erro formal e não material.
O processo segue e, ao que me parece, no dia 8, foi condenada em primeiro grau por plágio”, complementou o parlamentar. “Outra notícia: Joice Hasselmann terá de indenizar VEJA por uso indevido da marca. O que estamos vendo é uma repetição da história profissional de Joice Hasselmann. O ‘powerpoint’ de hoje é seu mesmo ou também foi plágio? Falou muitas mentiras e mostrou, em sua apresentação, um perfil ‘fake’ do professor Olavo de Carvalho. Divulga ‘fake news’ nesta comissão”, salientou ele.
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