As linhas de investigações pretendem chegar a quem financiava e planejava as invasões.
Luiz Henrique Molição, um dos hackers envolvidos no crime cibernético, entrou em acordo com a PF para indicar três nomes de pessoas envolvidas no ataque, entregando seu celular usado nos vazamentos – que estava, até então, escondido na casa de sua mãe em São Paulo -, bem como apresentar conversas privadas armazenadas em servidores fora do país.
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