De dentro de sua ‘cela’ na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, usou os veículos da imprensa comprometida com os desmandos do PT, para atacar o ministro da educação Abraham Weintraub.
O petista, preso por ter comandado um gigantesco e prolongado assalto aos cofres públicos, que vive ofendendo pessoas de bem, que se colocam no seu caminho tortuoso, disse que o ministro é ‘ignorante’.
“Weintraub é ignorante e não troco meu diploma primário pelo universitário dele”, disse o presidiário.
O estilo Weintraub é ‘bateu, levou’.
“Finalmente! O enjaulado apareceu! Agora que o ventríloquo se manifestou, vou responder. Já estava cansado de observar fantoches, marionetes e bonecos de pau tentarem ‘debater’ comigo. Vamos começar pelo básico: não faço negócios ou troco coisa alguma com criminosos.”
Não satisfeito, Weintraub mandou um recado direto para Lula.
“Não sou grosseiro! Vejam como me comporto (YouTube). Trato gente HONESTA com muito respeito. Trato todos por senhor ou senhora, senhorita, agradeço, peço desculpas, por mais humilde que a pessoa seja. Porém, vagabundos iguais a VOCÊ Lula, não têm moleza comigo!!”
Quando se pensa que nada pode piorar na política em Brasília, uma notícia pior vem à tona. E, desta feita, os personagens são bem conhecidos: Gleisi Hoffmann e Aécio Neves.
Gleisi, ainda quando senadora, apresentou uma PEC que propõe a transferência de dinheiro do orçamento federal (a que os parlamentares têm direito) para estados e municípios, a título de “doação”.
Com isso, por serem ‘doações’, não seriam submetidas a fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU).
Quem ficaria responsável por supervisionar as transferências seriam os próprios órgãos de controle interno dos estados e municípios.
Um absurdo, que certamente poderá ocasionar uma verdadeira zombaria com o dinheiro público, especialmente em estados e municípios dirigidos por parceiros de figuras altamente comprometidas com a prática de corrupção.
A PEC tramita de maneira tímida na Câmara dos Deputados, esperando agora o recebimento de emendas.
O economista e ex-ministro da Previdência Social, Sérgio Machado, considerado um dos “pais” e mentores da proposta da Reforma Tributária que está sendo discutida na Câmara, é um dos convidados do Seminário da Região Nordeste sobre a Reforma Tributário que o Maranhão sedia nesta sexta-feira (20). O evento acontecerá no auditório da Fiema, a partir das 8 horas, e é uma realização da Comissão Especial da Reforma Tributária da Câmara dos Deputados.
A ideia de São Luís sediar a etapa Nordeste foi do deputado Eduardo Braide (PMN-MA) e do debate na capital maranhense participarão, ainda, o presidente da Comissão Especial, deputado federais Hildo Rocha (MDB-MA), e o relator da Reforma Tributária na Câmara, deputado federal Agnaldo Ribeiro (PP-PB).
Ex-ministro de Estado da Previdência Social (2005 – 2007), Nelson Machado é consultor e professor na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. Ele ocupou também os cargos de Secretário Executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2004 e 2005) e Secretário Executivo do Ministério da Fazenda.
*ESTUDO DE 5 ANOS*
Machado é um dos diretores do Centro de Cidadania Fiscal (C.CiF) – organismo que reúne um grupo de estudiosos sobre a simplificação do sistema tributário brasileiro e para o aprimoramento do modelo de gestão fiscal do país, visando o desenvolvimento sustentável da Federação. Dessa equipe participam, ainda, o economista Bernard Appy – Formado em economia pela USP; Eurico Marcos Diniz de Santi – Professor da FGV Direito SP; e Vanessa Canado – Professora da FGV.
Foi a equipe do C.Cif que elaborou a proposta de Reforma Tributária (PEC 45/2015), que está sendo discutida na Câmara Federal, apresentada em março deste ano pelo deputado Baleia Rossi.
Trata-se de um estudo que de cinco anos, “através do qual chegamos a essa ideia de se constituir um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) no Brasil, um modelo que é adotado em 160 países do mundo e que facilita, simplifica o sistema. Hoje temos três IVAs e nós estamos trabalhando para ter apenas uma IVA, e apenas uma legislação tributária”, destacou Hildo Rocha.
Postado por Caio Hostilio em 20/set/2019 - 3 Comentários
Em vídeo publicado em suas redes sociais, o prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) garantiu que as obras de asfaltamento iniciadas esta semana pelo bairro Vinhais também chegarão a outras regiões de São Luís.
No vídeo ele confirma que bairros da zona rural e das regiões Cohatrac, Cidade Operária e Anjo da Guarda estão entre os próximos que receberão nova pavimentação asfáltica.
“É o São Luís em Obras chegando aos bairros”, diz. O asfaltamento em execução no Vinhais e demais regiões da cidade que serão contempladas irá se somar às mais de 2 mil vias já pavimentadas na gestão Edivaldo Holanda Junior em São Luís, incluindo bairros que há mais de duas décadas esperavam por novo asfaltamento – caso do Vinhais.
Edivaldo destaca ainda que a frente de trabalho reforça os investimentos que estão sendo feitos para garantir a mobilidade na cidade como a melhoria e a implantação de nova sinalização em avenidas da capital.
Em sua live de hoje nas redes sociais, Jair Bolsonaro cobrou a redução dos preços dos combustíveis nos postos e disse estar em contato com o ministro de Minas de Energia “para ver o que está acontecendo”.
O presidente cobrou a redução do preço dos combustíveis nos postos de abastecimento. Bolsonaro afirmou que, apesar de o ataque na Arábia Saudita no sábado, 14, ter levado a Petrobras a aumentar o preço da gasolina em 3,5%, o valor nas refinarias ainda está abaixo.
Que o consumidor aprenda a denunciar os abusos cometidos, principalmente com o famigerado ICMS…
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), rebateu críticas do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, sobre a decisão que autorizou o comprimento de mandados de busca e apreensão no Congresso Nacional, nesta quinta-feira (19/9).
O ministro determinou a PF que fizesse buscas nos gabinetes do senador Fernando Bezerra (MDB-PE) e de seu filho, o deputado federal Fernando Bezerra Coelho Filho (DEM-PE). Ambos são acusados de receber R$ 5,5 milhões em propina de empreiteiras. As equipes da Polícia Federal foram até o Congresso na manhã desta quinta e ficaram no prédio por cerca de cinco horas.
Em nota, Alcolumbre acusou a decisão de violar a separação dos Três Poderes, prevista na Constituição. Ele declarou que a realização das buscas poderia atingir o Legislativo e o Executivo. Barroso rebateu, também em nota, dizendo que não comete ilegalidades. ‘A ação executada na data de hoje, inclusive nas dependências do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, foi puramente técnica e republicana, baseada em
relevante quantidade de indícios da prática de delitos. Ainda assim, não envolveu qualquer prejulgamento. Só faço o que é certo, justo e legítimo”, escreveu.
Ele afirmou que o procedimento é comum em investigações sobre corrupção. “A providência de busca e apreensão é padrão em casos de investigação por corrupção e lavagem de dinheiro. Fora de padrão seria determiná-la em relação aos investigados secundários e evitá-la em relação aos principais”, completou.
O magistrado rechaçou as acusações de interferência em outros poderes. “A investigação de fatos criminosos pela Polícia Federal e a supervisão de inquéritos policiais pelo Supremo Tribunal Federal não constituem quebra ao princípio da separação de Poderes, mas puro cumprimento da Constituição”, ressaltou Barroso. Ele lembrou que a pedido da Câmara e do Senado, o STF decidiu que somente a suprema corte poderia autorizar ações policiais nas casas legislativas.
Juiz Luiz Antonio Bonat desmentiu reportagens do Intercept e disse que Sérgio Moro, seu antecessor, não omitiu áudios de Lula em processo.
O atual chefe da Lava Jato respondeu ao ministro Edson Fachin que foi a Polícia Federal que guardou as gravações, que tinham teor íntimo e que não colaborariam com o processo.
Porém, a reportagem do site de Glenn Greenwald e demais apoiadores do PT, alega o contrário.
Local: Auditório da Fiema, Av. Jerônimo de Albuquerque S/N • Cohama • São Luis
A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma tributária (PEC 45/2019) reúne-se nesta sexta-feira (20) às 08:00 com representantes do setor produtivo e do governo local, para discutir a proposta que propõe mudanças na legislação tributária do País.
O encontro será coordenado pelo presidente da comissão, deputado federal Hildo Rocha. Será a terceira audiência pública realizada pelo colegiado, com a finalidade de debater o tema: a primeira aconteceu em Feira de Santana (BA), dia 12/09; a segunda em Goiás (GO) dia 16/09.
A proposta
A comissão analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019, apresentada pelo deputado Baleia Rossi (MDB-SP), que simplifica o sistema tributário nacional pela unificação de tributos sobre o consumo. As mudanças têm como referência a proposta de reforma tributária desenvolvida pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), liderado pelo economista Bernard Appy e outros três especialistas.
O texto extingue três tributos federais (IPI, PIS e Cofins), o ICMS (estadual) e o ISS (municipal), todos incidentes sobre o consumo. No lugar, serão criados um tributo sobre o valor agregado, chamado de Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS) – de competência dos três entes federativos –, e outro sobre bens e serviços específicos (Imposto Seletivo), de competência federal.
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