Raquel Dodge pediu ao STF a suspensão de portaria assinada por Sergio Moro que prevê a deportação sumária, impedindo o ingresso no Brasil de estrangeiros suspeitos de terrorismo e outros crimes graves, como tráfico de drogas e armas, pornografia infantil e torcidas violentas.
A PGR diz que a norma institui tratamento discriminatório a estrangeiros em razão de sua situação migratória e fere o princípio da dignidade humana.
A pergunta que fica é: se acha a medida tão grave, por que Raquel Dodge não apresentou a ação logo após a edição da portaria, em julho, quando fazia campanhas nos bastidores para ser reconduzida por Jair Bolsonaro?
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