Postado por Caio Hostilio em 27/ago/2019 - Sem Comentários
Um grupo de personalidades de esquerda exigiu a intervenção do governo francês na Amazônia.
Após a publicação do “Liberation”, em 27 de julho foi desencadeado na mídia internacional toda a campanha de “espetacularização” dos incêndios na Amazônia — onde é imputada a culpa ao governo de Jair Bolsonaro (que é chamado pela mídia francesa, de “Câncer” da Amazonia).
É estarrecedor!
A esquerda brasileira age contra a nação.
Paulo Pimenta, Ivan Valente, Talíria Petrone e o lider do MST João Pedro Stédile estão entre as figuras que assinaram o documento.
O link da reportagem do jornal francês: CLIQUE AQUI
A entrevista esclarecedora do advogado Pinheiro Pedro:
Postado por Caio Hostilio em 27/ago/2019 - 7 Comentários
Regina Duarte, uma atriz global, foi ao twitter repugnar a matéria em que o Jornal Nacional, da Rede Globo, defendeu a internacionalização da Amazônia, e que tudo tem um intento: o de atacar o governo Bolsonaro.
Primeiramente, a Rede Globo e os jornalões quatrocentos de São Paulo não estão nem aí para a soberania do Brasil, para o fim da corrupção, para os ajustes que devem ser visando o crescimento econômico e social dos brasileiros. Suas preocupações são exclusivamente por ganhar muito, mais muito mesmo dinheiro do contribuinte, além de sonegar os impostos e encargos sociais.
Lá pelos idos dos anos 80, quando Leonel Brizola governava o Rio Janeiro, ela já falava das presepadas e da fome pelo dinheiro público da Rede Globo e ninguém lhe dava ouvidos. O MAIOR INIMIGO DO RIO DE JANEIRO SEMPRE FOI A REDE GLOBO, QUE SEMPRE DENEGRIU A IMAGEM DO ESTADO.
Na verdade, a Rede Globo pensa ainda que possua muita credibilidade para persuadir o povo brasileiro, por isso apronta sempre com a intenção de que se sairá bem, ou seja, com muito dinheiro do contribuinte.
Agora, colocar a soberania do Brasil é passar dos limites da sensatez!!! Que continue com a sua linha editorial em detonar o presidente Jair Bolsonaro, mas ir contra o Brasil é canalhice!!!
Postado por Caio Hostilio em 27/ago/2019 - Sem Comentários
É preciso que o Brasil deixe de se submeter aos mandos daqueles que acham comandar o mundo e que imponha a soberania brasileira, por isso o governo acerta em não aceitar um dinheiro cheio de malícia por traz.
“Agradecemos, mas talvez esses recursos sejam mais relevantes para reflorestar a Europa. O Macron não consegue sequer evitar um previsível incêndio em uma igreja que é um patrimônio da humanidade e quer ensinar o quê para nosso país? Ele tem muito o que cuidar em casa e nas colônias francesas”, disse Onyx ao blog.
“O Brasil é uma nação democrática, livre e nunca teve práticas colonialistas e imperialistas como talvez seja o objetivo do francês Macron. Aliás, coincidentemente com altas taxas internas de rejeição”, acrescentou o ministro da Casa Civil.
Ao blog, Onyx Lorenzoni disse ainda que o Brasil pode ensinar “a qualquer nação” como proteger matas nativas. “Aliás, não existe nenhum país que tenha uma cobertura nativa maior que o nosso”, acrescentou.
O BRASIL NÃO É COLÔNIA FRANCESA!!!
Postado por Caio Hostilio em 26/ago/2019 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 26/ago/2019 - 2 Comentários
Macron finalmente deixou claro o plano: em sua fala, na manhã desta segunda-feira (26), pediu a “Amazônia Internacional!”
Era exatamente o que a direita avisava há anos, que a esquerda loteou e vendeu a Amazônia para as ONGs e chegaria a hora de entregar…
Essa atitude desafiadora do presidente da França pode acabar forçando o presidente Jair Bolsonaro a usar o Artigo 136 da Constituição Federal, responsabilizando quem “vendeu” as terras e dando poder total ao exército naquela área. Chama-se Estado de Defesa:
Previsto no artigo 136 da CF/88, o Estado de Defesa busca “preservar ou prontamente restabelecer a ordem pública ou a paz social” Sob duas hipóteses de ameaça:
– Grave e iminente instabilidade institucional
– Calamidades de grandes proporções na natureza
Estamos passando pelas duas condições.
Como funciona o Estado de Defesa:
Seria um prazo de 30 dias, prorrogáveis por mais 30, em um local específico e não em todo território nacional, onde os moradores ficam proibidos de se reunirem em grupos, correspondências poderiam ser violadas, mensagens interceptadas, aconteceriam as conduções coercitivas e prisões preventivas sem o devido processo legal.
Não é hora de desafiar o governo brasileiro, mas finalmente eles provaram que o PT foi o governo mais entreguista de todos os tempos!
A Amazônia já é deles! Quero ver quem terá coragem de vir buscar…
Postado por Caio Hostilio em 26/ago/2019 - Sem Comentários
Amazônia foi vendida pelos governos anteriores e o dinheiro usado para aparelhar ONGs
Sabe o dinheiro da Alemanha e da Noruega? O líder do MST, João Pedro Stedile, contou, com orgulho, onde e como estava sendo investido: no próprio MST, conforme entrevista ao programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, em junho de 2008.
A realidade é que os governos anteriores já venderam a Amazônia e usaram dinheiro para bancar militância política ou até mesmo colocar no próprio bolso. Agora, Bolsonaro quer fazer valer a soberania brasileira e está encontrando forte resistência, por vários motivos: a questão estratégica do agronegócio, o protecionismo de vários setores da Europa contra o Mercosul, até o controle sobre as riquezas da Amazônia.
Um marco importante dessa operação de venda da Amazônia foi a Eco 92, onde os pressupostos que vinham sendo criados pela ONU desde os anos 70 começaram a sustentar uma tese importante, mas que serviria a fins escusos: o desenvolvimento sustentável.
Cem chefes de estado vieram ao Brasil participar do evento, que aconteceu no Rio de Janeiro. Foi ali que começou aquela bobagem de “Amazônia pulmão do mundo”, entre outras. Desde então, começou a chover dinheiro para qualquer projeto que convencesse a população daqui e do mundo que a Amazônia estaria em melhores mãos se tivesse uma gestão internacional. O tema foi alvo de propagandas de TV, produções culturais e ações das mais diversas. A profissão de ambientalista foi fortalecida.
Na época não se falava em globalismo, só em globalização, porque o único ponto vista anti-esquerdista que havia era limitado a uma visão materialista que só se importava com os aspectos econômicos. O interessante é que a esquerda (pelo menos boa parte dela) via a narrativa ambientalista como uma forma dos países desenvolvidos regularem o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos, que ganharam o título de “emergentes” ou “em desenvolvimento”. Mas como não existe esquerdista grátis, aos poucos quase todos foram abraçando as causas “progressistas” patrocinadas pelos mesmos que outrora eram chamados de imperialistas. Até o Stedile.
Ainda nos anos 90, no governo FHC, uma grande parte da Amazônia foi declarada patrimônio da humanidade e o país começou a receber dinheiro internacional para preservar a região. O crescimento no número de ONGs nos últimos anos do tucano foi o maior já registrado. No primeiro ano de Lula, 2003, a área declarada patrimônio da humanidade foi ampliada. Por isso não é coincidência que no período em que houve recorde de queimadas (2003 a 2007) não havia tanto alarde. Afinal, também não existe ambientalista grátis e o dinheiro estava entrando.
Na educação, a mudança de conteúdo fez com que os pressupostos ecológicos semeados desde a infância passassem a sustentar a idéia de controlar o mercado e a propriedade privada em nome do meio ambiente, quando na verdade isso serve a fins financeiros. É quando os interesses da esquerda e das elites globalistas se encontram. Pode ver que hoje a esquerda do mundo todo é bancada por bilionários.
O estrago na educação foi tão grande que o tema meio ambiente se tornou uma mero gatilho mental que faz muita gente comer fezes se for preciso para salvar ovo de tartaruga enquanto defendem aborto de vidas humanas. O senso de proporções foi destruído, e não será fácil restaurar.
Por Jornal da Cidade
Postado por Caio Hostilio em 26/ago/2019 - Sem Comentários
A Polícia Federal informou ter iniciado hoje ações para “identificar, reprimir e investigar eventuais delitos ambientais perpetrados na região da Floresta Amazônica”.
A corporação vai atuar em conjunto com as Forças Armadas, Ibama e Força Nacional de Segurança em áreas de fronteira, terras indígenas e unidades federais de conservação.
Uma equipe de Brasília já foi enviada à região e todas as superintendências estaduais na Amazônia Legal “estão mobilizadas em tempo integral” para combater crimes ambientais.
Há um inquérito específico para apurar o tal “Dia do Fogo”, 10 de agosto, que teria sido convocado por produtores locais.
Postado por Caio Hostilio em 26/ago/2019 - Sem Comentários
A prefeita em exercício de Paço do Lumiar, Paula Azevedo (SD), e o deputado estadual Adelmo Soares foram recebidos nesta segunda-feira (26) pelo presidente da Famem e prefeito de Igarapé Grande, Erlanio Xavier, na sede da entidade representativa dos municípios. O diretor de articulação Política da Famem, Juscelino Rezende, e assessores da prefeita também participaram do encontro.
Durante a vista, a prefeita Paula Azevedo informou sobre a decisão de retomar a filiação do município à Famem. “O apoio da Famem é muito importante para o município de Paço do Lumiar. Recebi o município com muitos problemas. Decidi então recorrer à federação para obter todo apoio que a entidade possa oferecer no encaminhamento da resolução destes problemas”, destacou a prefeita Paula Azevedo.
Segundo a prefeita em exercício do município da região metropolitana de São Luís, Paço do Lumiar tem necessidade de assessoramento tanto na área jurídica como em outros setores da gestão como saúde, educação, agricultura e programas federais. Paula Azevedo disse que pretende se aliar à Famem na luta pelas pautas importantes dos municípios, como negociação para desbloqueio do Fundo de Participação dos Municípios e outras de interesse geral dos gestores.
Para o presidente da Famem, a refiliação de Paço do Lumiar à entidade representativa dos municípios do Maranhão tem grande significado político. “Pela primeira vez teremos a entidade representando todos os municípios do Maranhão. É algo histórico na entidade com mais de três décadas de história”, assinalou Erlanio Xavier.
Postado por Caio Hostilio em 26/ago/2019 - 1 Comentário
Postado por Caio Hostilio em 26/ago/2019 - Sem Comentários
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na semana passada o Projeto de Lei 3715/2019, do Senado Federal, que altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento), para determinar que a posse de arma de fogo, em área rural, seja permitida em toda a extensão territorial dos imóveis. Atualmente a posse é permitida apenas dentro dos limites das residências. A proposta, de autoria do senador Marcos Rogério (DEM/RO), foi aprovada por 320 votos a favor e 61 contra.
“É uma mudança pequena, porém de grande importância para quem mora em áreas rurais porque bandidos, assaltantes, estupradores andam armados, mas os cidadãos de bem, que moram em áreas rurais não podem usar em todo o território da sua propriedade a arma que ele detém a posse legalmente. Agora, com essa pequena mudança no estatuto do desarmamento, estamos corrigindo essa falha”, declarou o deputado.
Conhecimento da realidade
Hildo Rocha lembrou que pela experiência adquirida durante o período em que exerceu o cargo de prefeito de Cantanhede, município cuja atividade econômica é proeminentemente rural, conhece a realidade vivenciada por proprietários de pequenas áreas rurais.
“Os bandidos, os ladrões, os malfeitores, sabendo que os donos, ou encarregados, de propriedades rurais não tem meios de se defender entram nas áreas particulares, com toda tranquilidade, e cometem todo tipo de abusos. O projeto do senador Marcos Rogério permite que o cidadão possa ter a posse de arma para se defender de eventuais ataques”, argumentou Hildo Rocha.
Tramitação
Rocha defendeu a aprovação do projeto e argumentou que, na condição de casa revisora, a Câmara dos Deputados deveria convalidar a proposta já aprovada no senado.
“Nós, deputados, temos o direito de modificar ou ratificar o que o Senado Federal aprovou. Entendo que o projeto está correto, não necessita de mudanças. Portanto, defendo a aprovação dessa proposta, na forma do texto que garante aos moradores de áreas rurais o direito de defender a si, suas famílias e o seu patrimônio”, destacou Hildo Rocha.
O Projeto de Lei 3715/2019 já foi encaminhado ao Palácio do Planalto para que seja apreciado pelo Presidente Jair Bolsonaro a quem cabe sancionar ou vetar o projeto de lei. Caso seja sancionado a lei entrará em vigor imediatamente após a sua publicação.