Eivado de mentiras e ataques grosseiros ao governo Bolsonaro, o texto do Libération é um ataque frontal à soberania brasileira.
Dirigido diretamente à Emmanuel Macron, pedindo ‘providências urgentes’ do presidente francês (leia-se intervenção francesa na Amazônia), o manifesto explica certeiramente as ações do sujeito 30 dias depois, ao atacar Bolsonaro e entrar numa insana campanha para intervir no território de uma nação soberana, como se estivéssemos no século XVI e o Brasil fosse uma tribo de ignorantes chefiada por um incompetente corrupto como – diga-se de passagem – alguns que governaram este país, como lula da silva.
Os ataques não param aí.
O texto acusa o governo brasileiro de ‘escravocrata’, se referindo a trabalhadores rurais ‘empregados em grandes fazendas’.
Afirma que um acordo entre o Mercosul e a União Europeia ‘ampliará a destruição do meio ambiente e as mortes decorrentes das ações do agronegócio’ e acusando o Brasil ‘de continuar suas atividades criminosas’.
O manifesto, que pede a não assinatura do acordo com o Mercosul, foi assinado pelos brasileiros citados e esquerdistas franceses.
Ora, se isso não configura crime de lesa pátria por parte dos brasileiros signatários, como Boullos e Gleisi, não imagino o que possa ser.
Além do evidente tiro no casco que seria para a própria França, dependente do comércio com o agronegócio brasileiro e ameaçada pela China.
Toda a insana campanha gerada a partir daí pela imprensa mundial (com direito a girafas amazônicas e até pitacos de um papa) e pelos sujos jornaleiros brasileiros acabou dando em nada, como se sabe, e reforçando mais ainda a posição do governo brasileiro ao defender sua soberania de forma firme.
Interessa apenas o poder por ele mesmo, ainda que signifique o atraso, a crise econômica, a escuridão cultural.
Sem contribuir em nada para a civilização, só consegue expelir mundo afora absurdos como esse manifesto.
Uma obra-prima de traidores de sua própria pátria.
Publicado em: Política