Hoje o Presidente Bolsonaro recebe em Brasília Sebastian Piñera, presidente do Chile, para ouvir a impressão deste sobre o clima da reunião no G-7, ocorrida na França.
O Chile não é membro do G-7, obviamente; mas ele participou como convidado. E, nessa condição, Piñera dispôs-se a ser os “olhos e ouvidos” de Jair Bolsonaro na reunião, que ocorria sem a presença do Brasil, naquele clima de notícias falsas a respeito das queimadas e desmatamento da Amazônia, com o mundo inteiro massacrando o nosso país (e especialmente o Presidente da República, Jair Bolsonaro).
Por outro lado, Donald Trump, que já havia se manifestado a favor do Governo do Brasil, antes mesmo da reunião do G-7, ontem, com um único “tweet”, causou uma mudança impactante no tabuleiro da geopolítica, elevando o nosso país à condição efetiva de um país amigo e aliado importante dos EUA, no atual momento político.
O tom da poderosa chanceler da Alemanha, Angela Merkel, para com o Brasil e a Amazônia, já baixou, depois de alguns dias, e especialmente quando tomou conta da realidade dos fatos: o quadro de caos pintado pela mídia (replicado lá em seu país, Alemanha) não é verdadeiro. Era tudo mentira, que saiu daqui do Brasil e correu o mundo.
Aliás, com relação a esse aspecto da questão, como eu sempre falo, a mídia brasileira é a maior inimiga do país. O ativismo político que ela faz, utilizando a influência que possui, para praticar oposição ferrenha e cega a um Governo legitimamente eleito, espalhando falsidades e – quicá – cometendo crimes, é tão manifesto, que não se importa de manchar a reputação do Brasil internacionalmente, e de dar voz a algo tão absurdo como a tal “internacionalização da Amazônia” sem se indignar com a notícia.
Pois eis aí o saldo que Macron, com seu infantilismo absolutista de achar que pode estabelecer uma Versailles do século XXI, bem nos trópicos brasileiros, conseguiu: todos os países que possuem a Floresta Amazônica em seus territórios estão unidos, doravante (com exceção da Venezuela), para tratar com seriedade algo que vinha sendo por eles negligenciado (especialmente pelos governos brasileiros de antes): a proteção dos seus territórios e de soberania, no interior da Amazônia.
Pelo visto, a nova forma de se fazer política inaugurada por Jair Bolsonaro não se limita ao Brasil: ultrapassou as fronteiras do nosso país.
Mas infelizmente a mídia continuará fazendo de tudo para não mostrar os resultados positivos do Governo, e prosseguirá na narrativa de que existe “crise” onde há apenas histeria de alguns, na adoção da novilíngua orwelliana da obra 1984.
É uma pena que a mídia esteja, mais uma vez, tal qual feito na eleição presidencial, no ano passado, sabotando esse momento histórico do país.
Publicado em: Política