Antonio Palocci, em seu anexo 21, delatou o esquema de propinas de Lula em Cuba, Venezuela e Angola.
“Lula fazia acertos com as autoridades estrangeiras e mandava a conta para o BNDES. Em troca de juros camaradas do banco e do acesso aos mercados de fora, as empreiteiras superfaturavam o trabalho para poder irrigar o caixa petista com pagamento de propinas (…).
Somente nesse pacote de contratos no exterior firmados entre 2010 e 2014, as empreiteiras brasileiras faturaram mais de 10 bilhões de reais e pagaram propinas ao PT no valor total de 489 milhões de reais.”
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