Líderes dos principais partidos da Câmara tiraram da gaveta hoje um projeto para coibir supersalários no setor público. Tinha que começar pelos deles, que em salário indireto ultrapassa o limite da sensatez.
No fim da tarde, eles apresentaram um pedido para que seja votada com urgência a proposta que impede remunerações acima do teto constitucional no serviço público (hoje, R$ 39,2 mil).
O texto já está pronto para ser votado há mais de um ano, quando o relator Rubens Bueno, do Cidadania do Paraná, apresentou seu parecer.
A retomada da discussão ocorre no momento em que o Congresso volta a ficar sob pressão de integrantes do Judiciário e do Ministério Público, após a aprovação do projeto da Lei de Abuso de Autoridade.
Publicado em: Política