O que se ver desde o primeiro mandato do governador Flávio Dino é a falta de um programa de atração de investimentos, levando, com isso, nenhum avanço na geração de emprego e renda. Na verdade, o Maranhão afugenta investimentos, como vemos em Açailândia.
O Maranhão, ainda, não traz condições em infraestrutura para que um investidor sinta atração econômica pelo Estado, bastando observar as péssimas condições das rodovias, coisa que atrapalha qualquer escoamento de produção. Por outro lado, estão as condições tributárias, haja vista que o único com vantagens é o Grupo Matheus, levando ao monopólio.
O Maranhão, também, não tem nenhum fomento para transformar a indústria turística, logo patinando em certos momentos.
Com isso o levantamento do IBGE aponta que o grande número de pessoas que estão desempregadas há, no mínimo, dois anos contribui para o aumento do desalento. Na prática, as pessoas desistem de procurar vaga no mercado de trabalho porque acreditam que não vão encontrar. No segundo trimestre, a quantidade de brasileiros nesta situação chegou a 4,9 milhões. Os maiores contingentes foi registrado na Bahia (766 mil pessoas) e no Maranhão (588 mil).
Enquanto isso existe a queda no desemprego, as taxas caíram em apenas 10 das 27 unidades da federação. As maiores variações ocorreram no Acre, com queda de 4,4 pontos percentuais, seguido de Amapá (-3,3 p.p) e Rondônia (-2,2 p.p). No Distrito Federal, houve a segunda maior alta, de 1,5 ponto percentual, ficando atrás apenas de Roraima, que avançou 3,7 pontos percentuais.
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