Enquanto debatem o sexo dos anjos, a Taxa de Juros cai nessa quarta-feira…

Publicado em   31/jul/2019
por  Caio Hostilio

As ações benéficas para os brasileiros não fazem parte da pauta da mídia brasileira, que quer impor o quanto pior melhor, além de criar atritos. A base principal é jogo sujo pelo poder e não ações que podem melhor a vida dos brasileiros. Procure nas manchetes dos principais jornais ou site alguma chamada para essa ação? Com isso, os brasileiros ficam desinformados… E assim segue um país em que sua combalida democracia está mais para anarquia!!! 

Os bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos devem reduzir a taxa básica de juros de seus países, nesta quarta-feira (31). Essa possibilidade tem trazido volatilidade para os mercados financeiros, que têm chamado o dia de Super Quarta. Não é para menos.

Se a expectativa se confirmar, os brasileiros vão conviver com a menor taxa de juros desde que o Comitê de Política Monetária (Copom) foi criado, em 1996. Hoje, ela já está no piso histórico, a 6,5%. Já os americanos não veem uma queda nos juros há 11 anos.

No Brasil, o Copom tem mantido os juros em 6,5% nas últimas 10 reuniões, à espera de possíveis mudanças na trajetória da inflação. Como o índice de preços tem se mantido controlado e a economia, fraca, investidores, economistas e palpiteiros veem uma oportunidade para a autoridade monetária cortar a Selic. A dúvida é com qual intensidade.

Se for analisar os contratos futuros de juros, que são negociados diariamente na bolsa, a principal aposta é de um corte de 0,5 p.p., que levaria a Selic para 6% ao ano.

Em sua reunião de junho, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC já havia indicado que, caso a Previdência avançasse na Câmara, a Selic poderia cair. Isso porque a aprovação da reforma abre espaço para um reequilíbrio das contas públicas, reduzindo o risco de a inflação voltar a acelerar.

O Copom se reúne a cada 45 dias para definir a Selic com o objetivo de buscar o cumprimento da meta de inflação fixada pelo Conselho Monetário Nacional. Para 2019, a meta de inflação é 4 25%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para cima ou para baixo (ou seja, o índice pode ficar entre 2,75% e 5,75%). Quando a inflação está alta ou indica que vai ficar acima da meta, o Copom eleva a Selic. Com isso, os juros bancários tendem a subir freando o crédito e o consumo. Assim, a inflação costuma cair.

  Publicado em: Política

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