O pedido [da defesa de Lula] se resume a um “mero inconformismo”, “desprovido de real embasamento”
Após a ‘fanfarronice’ digital protagonizada pelo site IntercePT, a defesa do ex-presidente Lula foi ao STJ pedir a anulação da condenação no caso do Triplex.
Pois bem … o subprocurador da República Nívio de Freitas enviou uma manifestação ao STJ e demonstrou a que nível chegou o ‘amadorismo’ da defesa de Lula.
Freitas declara que, no pedido, Cristiano Zanin (advogado do ex-presidente) limitou-se apenas “a fazer referência às notícias veiculadas na imprensa com os respectivos links da matérias na nota de rodapé da petição, na qual, ainda, constam somente alguns dispositivos legais e precedentes judiciais”.
Noutras palavras: Zanin queria soltar Lula baseado nas matérias publicadas pelo IntercePT.
O subprocurador continua:
“ … não trouxe qualquer prova efetiva que embasasse o seu pleito, ainda mais quando se está a discutir a veracidade e higidez dessas referidas interceptações de autoridades, realizadas ao arrepio da lei e utilizadas para aviltar e desacreditar as instituições republicanas de combate à corrupção.”
Publicado em: Política
Vc deveria ter lido pedido da defesa…
Em momento algum a defesa apresenta como prova as reportagens.
E o subprocurador não fez uma análise jurídica. Fez um comentário.
Mas… vc não sabe diferença de uma coisa e outra. Não é mesmo?