“O terrorista identifica-se como ‘Anhangá’. Por orientação do grupo (Sociedade Secreta Silvestre), o contato foi feito pela deep web, uma espécie de área clandestina da internet que, irrastreável, é utilizada como meio de comunicação por criminosos de várias modalidades.
‘Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível. Não tínhamos certeza de como funcionaria’, afirma o terrorista.”
Segundo a Veja, o inquérito do STF, aquele que resultou na censura à Crusoé, “também reuniu evidências de um plano real de ataque contra um ministro da Corte.
Os investigadores descobriram que um grupo havia monitorado durante algum tempo a rotina de um dos magistrados, cujo nome é mantido em sigilo, e de sua família, que mora em São Paulo. O objetivo era definir o melhor lugar para uma emboscada, e o local escolhido foi o Aeroporto de Congonhas.”
Dá para imaginar quem vazou essa notícia. E qual foi o propósito do vazamento.
Publicado em: Política