A revista destacou o imbróglio que cerca o PT, apoiador da candidatura de Flávio Dino à Previdência da Republica e sua gestão pífia no Maranhão.
Quando se fala em PT, a revista esqueceu-se de falar que na Região Nordeste a legenda de Lula continua forte, porém com dificuldades apenas no Recife e em Salvador, que mostram uma independência do lulismo. Logo, Flávio Dino teria que mudar essa concepção nas duas principais cidades do Nordeste.
Por outro lado, a IstoÉ não apontou as dificuldades que o candidato do PCdoB terá nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e grande parte da região Norte, pois além de ser desconhecido, essas regiões mostram que não apoiariam a volta da esquerda ao poder… Vai precisar de muitas variáveis para mudar esse quadro atual.
Quanto a gestão capenga de Flávio Dino, a IstoÉ não apontou as áreas em que o Maranhão patina e não consegue avançar. Poderia falar do não cumprimento do Mais IDH, cuja promessa não saiu dos discursos e o Maranhão continua figurando entre os piores lugares onde se ver a pobreza estrema. Poderia apontar a derrocada da saúde pública do estado e, principalmente, a falta de um projeto eficaz para a atração de investimentos, que poderiam trazer emprego e renda.
Portanto, os dois pontos para que Flávio Dino reverta toda essa situação estaria pautada na mudança de pensamento dos eleitores das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e grande parte da região Norte. A outra é buscar condições eficazes para que sua gestão avance e possa se destacar…
Missão difícil!!!
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