É brincadeira uma revista que nos anos 70 e 80 trazia matérias que engradeciam o jornalismo brasileiro se prestar a ceder suas páginas para Glenn Greenwald colocar conversas editadas…
A reportagem da Veja é assinada pelo próprio Glenn Greenwald.
O método é o mesmo das matérias do Intercept: retiram do contexto três ou quatro mensagens trocadas por Telegram – com o único propósito de agilizar a Lava Jato – e preenchem páginas e páginas com conjecturas e insinuações.
Com informações do oantagonista
Publicado em: Política