Postado por Caio Hostilio em 03/maio/2019 - 2 Comentários
E assim segue a republiqueta brasileira, onde um presidiário sem trabalhar e cumprindo uma pena por crime, recebe em um ano e dois meses, ou seja, 14 meses, recebeu de auxilio reclusão R$ 40 mil do dinheiro suado do contribuinte, enquanto isso um trabalhador que cumpre com seus deveres de cidadão leva 40 meses para receber esses mesmos R$ 40 mil. Cadê o Congresso Nacional, que ainda que desidratar a Reforma da Previdência e, assim, levar o desemprego, a falência econômica brasileira, a atração de investimentos, que gera emprego e renda, para o caos? QUE PAÍS É ESSE?
A deputada federal Carla Zambelli acaba de protocolar, na Justiça Federal em Brasília, ação popular com pedido de liminar para suspender o polêmico pregão do STF para contratação de um buffet de luxo no valor de R$ 1,1 milhão.
“Observe-se que há, além de café da manhã, dentre as refeições, brunch, três tipos de almoço/jantar, três tipos de coquetéis e diversos tipos de bebidas”, alerta a deputada. No rol de bebidas alcoólicas, estão vinhos premiados e uísque 18 anos.
Segundo Zambelli, “é afrontoso e inadmissível”. “É indubitavelmente vergonhoso e antiético o patrimônio público arcar com altíssimos gastos em bebidas alcoólicas a serem consumidas na Corte Constitucional”.
“A função de um ministro do STF ou de um servidor que nele trabalhe é julgar processos de suas competências e auxiliar os ministros em tal missão, e naturalmente não se alimentar exaustivamente de forma luxuosa às custas do erário.”
A Fundação Sousândrade divulgou no dia 29 de abril, edital de convocação para que candidatos autodeclarados negros (pretos e pardos) do concurso da Câmara Municipal de São Luís se apresentem para análise visual da Comissão de Heteroidentificação constituída especificamente para esse fim. O certame oferece 116 vagas em nível médio e superior e mais cadastro de reserva.
Os candidatos convocados devem comparecer na próxima segunda-feira, 6, na escola CEIN João Francisco Lisboa – CEJOL, na Rua Oswaldo Cruz, s/nº, Canto da Fabril, de acordo com o horário estipulado e portando um documento de identificação. Para o cargo de Procurador, o procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração dos candidatos negros também será realizado na mesma data e no mesmo local.
Os selecionados podem acessar o edital pelo site www.fsadu.org.br/c/central para verificar o seu horário da heteroidentificação. A comissão informa que a heteroidentificação será filmada e sua gravação será utilizada na análise de eventuais recursos interpostos pelos candidatos.
O candidato deverá comparecer para realização da entrevista com antecedência mínima de 30 minutos do horário fixado para seu início.
Ainda de acordo com o edital de convocação, o candidato que não comparecer ao procedimento de heteroidentificação será eliminado do concurso público, dispensada a convocação suplementar de candidatos não habilitados.
REGRA CONSTITUCIONAL
Desde 2014, a lei 12.990 prevê a reserva aos candidatos negros de 20% das vagas oferecidas em concursos públicos da administração pública, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União.
No entanto, os candidatos devem se autodeclarar pretos ou pardos no ato da inscrição do concurso, levando em conta o quesito cor ou raça utilizado pelo IBGE.
Em 2017, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a lei 12.990/2014 era constitucional e que poderia haver a utilização de mecanismos, além da autodeclaração, para evitar fraudes pelos candidatos. Na decisão, o STF citou a heteroidentificação, com a presença perante a comissão do concurso, “desde que respeitada a dignidade da pessoa humana e garantidos o contraditório e a ampla defesa”.
LISTAGEM DOS CONVOCADOS:
1. Assistente Administrativo: duas vagas ofertadas e dez candidatos convocados para o procedimento;
2. Técnico em Assessoramento Legislativo: duas vagas ofertadas e seis candidatos convocados;
3. Técnico em Comunicação Social – Divulgação Institucional: uma vaga e um candidato;
4. Técnico em Comunicação Social – Repórter Fotográfico: uma vaga e um candidato;
5. Técnico em Comunicação Social – Televisão: uma vaga e um candidato;
6. Técnico em Informática: uma vaga e dois candidatos;
7. Administrador: uma vaga e três convocados;
8. Analista de Informática – Legislativa: uma vaga e três convocados;
9. Analista Legislativo: uma vaga e cinco convocados;
10. Arquiteto: uma vaga e um convocado;
11. Assistente Social: uma vaga e um convocado;
12. Bibliotecário: uma vaga e um convocado;
13. Contador: uma vaga e um convocado;
14. Engenheiro Civil: uma vaga e um convocado;
15. Historiador: uma vaga e um convocado;
16. Jornalista: uma vaga e dois convocados;
17. Psicólogo: uma vaga e um convocado;
18. Relações Públicas: uma vaga e um convocado;
19. Tecnólogo em Recursos Humanos: uma vaga e dois convocados;
Estudo da agência, que foi levado ao Cade, indica que a redução dos preços nas refinarias não chega ao consumidor por causa da ausência de disputa; representante das empresas nega predomínio das três grandes, BR, Raízen e Ipiranga. A ANP se omite diante da alíquota do ICMS nos estados, que eleva o preço a patamares que afeta o consumidor.
RIO – O predomínio de três grandes empresas no mercado de combustíveis – BR Distribuidora, Raízen e Ipiranga – contribuiu para que motoristas pagassem mais pela gasolina na bomba, num período em que a Petrobrás reduziu o preço na refinaria, no fim do ano passado, segundo estudo da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
O estudo indica que empresas distribuidoras ampliaram seus lucros com a venda do combustível enquanto a estatal mantinha sua tabela congelada.
A ANP analisou os preços praticados nas refinarias estatais, por cada uma dessas empresas e postos revendedores, entre 31 de outubro e 1º de dezembro de 2018. “No caso do segmento de distribuição, a margem bruta ultrapassou R$ 0,40/litro no período em que houve a maior redução de preços da Petrobrás, o que sugere, em uma primeira análise, a falta de competição no setor, o que gera a apropriação pelas distribuidoras de parte significativa dos descontos praticados pela empresa”, informa a agência reguladora.
A distribuição é a fatia do mercado entre o refino, que transforma o petróleo em derivado, e os postos de gasolina. Até a década de 1990, era um segmento controlado pelo governo, com preços tabelados. A sua liberação, no entanto, não foi suficiente para garantir a competição, de acordo com a ANP.
Em nota técnica sobre o tema, a agência destaca que, em 2008, as três maiores distribuidoras presentes no País – BR, Ipiranga e Raízen – respondiam por 51,49% do mercado de gasolina. Passados oito anos, a participação de mercado do mesmo grupo de empresas passou para 64,87%. No mercado de óleo diesel, a fatia cresceu no mesmo período de 63,84% para 72,93%.
O estudo foi encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que informou ao Estadão/Broadcast, por meio de sua assessoria de imprensa, “que recebeu a nota técnica da ANP e que ela está em análise”.
A Plural, representante das distribuidoras, nega a concentração de mercado e a informação de que as empresas tenham aproveitado a oportunidade para refazer suas margens. Diz ainda que, analisando um período mais longo, é possível constatar que elas reduziram os ganhos com a venda de gasolina. Procuradas, as três companhias que dominam o setor preferiram não se pronunciar.
O presidente da Plural, Leonardo Gadotti, argumenta que outro estudo, da BCG, uma consultoria independente, contraria as conclusões da ANP, de concentração no mercado de distribuição. “A concentração existe sim no refino. Na distribuição não é possível dizer isso, já que existem mais de 150 empresas atuando”, acrescenta.
Como exemplo, a entidade cita o comportamento do mercado no primeiro trimestre deste ano, quando definiu reajustes de preços menores do que os cobrados pela Petrobrás em suas refinarias. No período, o reajuste da gasolina na refinaria foi de 20,2%, enquanto na bomba ficou em 0,7%. Já no segmento de óleo diesel, a revisão de preços na refinaria foi de 17,8% e de 3,3% nos postos, de acordo com a Plural.
A Plural destaca ainda que outro estudo da ANP, de 5 de fevereiro, concluiu que, em 2017 e 2018, as distribuidoras acompanharam os reajustes praticados pela Petrobrás em suas refinarias, “porém, em intensidades diferentes e com certa defasagem temporal”.
Para o diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE) Adriano Pires, a ANP peca por não analisar os mercados regionalmente. “O mercado de combustíveis funciona como o de frigorífico: a competição não é nacional. Localmente, nas diferentes regiões, as grandes distribuidoras concorrem com as pequenas e médias”, afirmou Pires. Além disso, ele destaca o peso do etanol, misturado à gasolina da Petrobrás, e dos impostos na composição final do preço ao consumidor.
Já o presidente do sindicato dos postos de gasolina em São Paulo (Sincopetro-SP), José Alberto Gouveia avalia que o mercado de combustíveis é liberado, por isso “não é possível acusar empresas de recomposição de margem”. Da parte dos revendedores, que representa, ele diz que a ANP atestou que os reajustes nos postos tem sido inferior aos praticados pela Petrobrás nas refinarias.
Considerado de vital importância para o fortalecimento da economia brasileira, o acordo entre o Mercosul e a União Europeia foi amplamente debatido na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. O deputado federal Hildo Rocha, autor do requerimento que originou o encontro, disse que o debate foi promovido com o intuito de democratizar as informações e obter mais apoio do legislativo brasileiro, em relação a esse tema.
“Há muito tempo o povo brasileiro aguarda por um desfecho favorável. Diversos parlamentares são favoráveis a esse acordo que também tem o meu apoio porque irá gerar empregos para a população do nosso país”, destacou Hildo Rocha.
Dificuldades e perspectivas
Durante os debates, Rocha buscou explicações acerca dos principais entraves e quais as chances do acordo se concretizar até o fim do ano. Para obter as respostas, o deputado convidou representantes do governo federal que estão trabalhando o acordo, representando o Mercosul, para que eles pudessem esclarecer as questões em audiência pública.
“Conseguimos mostrar aos representantes do Brasil no Mercosul que o legislativo brasileiro está superinteressado na concretização desse acordo, vamos contribuir para acelerar o seu desfecho de forma positiva. A concretização desse acordo é de fundamental importância para o fortalecimento da economia brasileira e, consequentemente, da economia maranhense”, justificou Hildo Rocha.
Mercado gigantesco
Rocha destacou que a Europa é atualmente o segundo maior destino de produtos agropecuários brasileiros. “A partir do momento em que o acordo for efetivado, haverá um incremento de aproximadamente 300% das nossas vendas para os países da União Europeia, além da abertura de novos segmentos de consumo. É um mercado gigantesco que não podemos desperdiçar, especialmente, quando milhões de brasileiros precisam de empregos. O enorme mercado europeu precisa dos nossos produtos. Portanto, ampliando-se as vendas para mais de vinte países da União Europeia iremos gerar milhões de empregos no nosso país”, argumentou.
Agilidade
O parlamentar maranhense acredita que neste mês de maio, na nova rodada de negociações, que ocorrerá em Buenos Aires, na Argentina, possa ser finalizada a parte técnica do acordo. “Nossa expectativa é que o acordo seja logo concretizado na próxima rodada de negociações, para que o Brasil possa ampliar o volume de vendas e assim gerar empregos para os trabalhadores do nosso país. Hoje as nossas cotas de vendas de diversos produtos são muito pequenas. Com o acordo, vamos ter a oportunidade de ampliar bastante”, declarou.
Participaram da audiência, dezenas de Deputados federais; diplomatas dos países-membros do Mercosul; o Diretor do Departamento de Mercosul e Integração Regional do Ministério das Relações Exteriores, Ministro do Itamaraty Michel Arslanian Neto; o Subsecretário de Relações Internacionais do Ministério da Economia, Alexandre Lobo e a subsecretária de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ana Lúcia Gomes.
O deputado estadual Zé Gentil (PRB) esteve no 1º Distrito de Caxias para ouvir as reivindicações de lideranças daquele importante polo da zona rural do município. A reunião, que registrou participação popular expressiva, foi considerada produtiva, pois o parlamentar se comprometeu a encaminhar as demandas às autoridades competentes.
Uma das questões discutidas foi a construção de instalações para que as pessoas que estejam em trânsito na região tenham onde se alimentar, repousar, dentre outras necessidades.
Sobre esse assunto específico, Zé Gentil diz já ter em mente o que pode fazer para proporcionar o suporte que os populares precisam. O deputado pretende criar, no espaço onde funcionou a União Artística de Caxias, um restaurante popular para atender o contingente expressivo de pessoas oriundas do 1º, 2º e 3º distritos do municípios que permanecem, durante a semana, na região da Trizidela, sem nenhum acolhimento, sem alimentação, sem banheiros e outras estruturas indispensáveis.
Zé Gentil incluiu a questão entre as prioridades na definição das emendas parlamentares que pretende apresentar ao governo estadual.
A cantora Marília Mendonça será a principal atração do Circuito Music, que animará a cidade de Caxias no próximo domingo, dia 5, a partir das 19h. O evento acontece no Caxias Shopping Center e deve superar as expectativas de público.
Os ingressos para o Circuito Music estão à vende em diversos estabelecimentos de Caxias e de Teresina. pode ser adquiridos também com cartão de crédito,
A previsão é de que caravanas de outros municípios maranhenses e até de Teresina e outras cidades do Piauí invadam Caxias para participar do Circuito Music.
Sem emprego, refugiados buscam comida, papelões e metal para vender em Pacaraima.
Venezuelano procura lixo que pode ser reaproveitado no aterro de Pacaraima, cidade fronteiriça — Foto: Emily Costa/G1 RR
Em uma tentativa de sobreviver após fugir da crise na Venezuela, três homens venezuelanos encontraram no lixão da cidade fronteiriça de Pacaraima, em Roraima, sua única fonte de subsistência.
Enfiados entre os dejetos da cidade, os imigrantes ficam da manhã à tarde em busca daquilo que possam aproveitar. Recolhem metais, papelões e comida. Eles dizem que não conseguem outro trabalho porque a cidade está cheia de venezuelanos carentes, enquanto outros cometem crimes e “por um todos pagam”.
“Buscamos tudo o que possamos vender para conseguir algum dinheiro. Se achamos alimentos que não estão podres, comemos”, descreve Miguel Arteaga, 48, que há três semanas vive em Pacaraima. “Moramos os três de favor em uma casa”.
O número de venezuelanos que fogem para o Brasil aumentou em meio a manifestações e confrontos no vizinho sul-americano desde a última terça-feira (30). Nesse dia, o presidente autoproclamado Juan Guaidó, que preside a Assembleia Nacional, anunciou ter apoio de militares e convocou o povo às ruas para derrubar o regime de Nicolás Maduro.
Só na terça-feira (30), 848 imigrantes passaram pelo posto de triagemna cidade fronteiriça de Pacaraima. Segundo a operação Acolhida, que controla o fluxo migratório, o movimento foi considerado “atípico” se comparado a média diária de 450.
Manifestantes contra e favor de Maduro participam de segundo dia de protestos na Venezuela
Hora 1
Manifestantes contra e favor de Maduro participam de segundo dia de protestos na Venezuela
Correria em aterro de Pacaraima
O venezuelano em Pacaraima Miguel Arteaga conta que duas vezes ao dia, normalmente de manhã e à tarde, um caminhão leva mais lixo para o aterro. Nesses momentos costuma haver correria.
“Aparecem muitos venezuelanos jovens, com 19, 20 anos. Correm quando o caminhão chega”, relata um de seus companheiros, Gustavo Santana, 48. “O governo da Venezuela não serve. Nos fez chegar a este ponto”.
Criança venezuelanas reviram dejetos em Pacaraima a procura de algo para sobreviverem — Foto: Emily Costa/G1 RR
Segundo a ONU, 3,4 milhões de venezuelanos saíram do país desde 2014 quando se agravou a grave crise política e econômica no país. Cerca de 96 mil buscaram refúgio no Brasil, mas no estado fronteiriço de Roraima, que concentra maior quantidade, só 9% conseguem inserção no mercado formal, conforme levantamento da Organização Internacional para Migrações (OIM).
Com as pernas metidas no lixo, o terceiro revirava entre restos. Encontra um curto pedaço de arame e o guarda. Mais jovem entre os três, é o que tem mais experiência ali. Está há três meses vivendo do lixo.
“Havia uma grávida, mas ela já pariu e se foi daqui”, conta Fresby Artiaga, de 19 anos. “Pagam 10 centavos pelo quilo de papelão e o de lata custa R$ 3. Dividindo tudo o que conseguimos são entre R$ 15 e R$ 20 ao dia para cada um. Só dá para comer”.
Não são os únicos. Um homem e quatro garotos caminham entre os montes de lixo. Um dos meninos carrega um saco nas costas. São índios warao, etnia que também migra em massa ao Brasil.
“De repente consigo um dinheiro para passagens e me vou daqui”, completou Gustavo, que não esconde a vontade de sair dali. “Quero ir mais ao Sul do Brasil, encontrar um trabalho. Recomeçar”.
É público e notório que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva possivelmente mantinha um relacionamento amoroso com Rosemary Noronha.
Sobre o caso, a Revista IstoÉ chegou a publicar uma minuciosa matéria de capa, descrevendo a atual situação da mulher e tratando-a como ex-amante de Lula.
“As novas encrencas da ex-amante de Lula”
Neste início do mês de maio, uma nova nuance do relacionamento Lula e Rose é revelada.
Lula era um amante terrivelmente “canalha”, que ‘usava’ a mulher, mas ajudava o marido, utilizando para tanto o poder que detinha.
Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, afirma em sua delação premiada que o ex-presidente pressionou a construtora para que contratasse os serviços de uma empresa denominada New Talent, cujo proprietário era João Vasconcelos, o marido de Rose Noronha, o cônjuge da ‘amante’.
O relato do conteúdo da delação foi publicado pelo jornal Folha de S.Paulo.
Veja abaixo:
“O ex-presidente da OAS Léo Pinheiro disse em seu acordo de delação premiada que foi pressionado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que a construtora baiana contratasse a empresa do marido de Rosemary Noronha, que foi assessora especial do petista e trabalhou com ele durante décadas.
(…)
inheiro afirmou em sua delação que, em 2012, o executivo Ricardo Flores, então presidente da Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil), lhe pediu para que a OAS contratasse a New Talent Construtora, empresa de João Vasconcelos, marido de Rosemary Noronha, para obras da Invepar, empresa controlada pela construtora baiana. A Previ era sócia da OAS na Invepar.O ex-presidente da OAS disse que repassou a orientação para Carlos Henrique Lemos, então superintendente da empreiteira em São Paulo. A New Talent Construtora foi contratada para as obras de duplicação da rodovia Raposo Tavares, feitas pela Cart (Concessionária Autoestrada Raposo Tavares). A Cart pertence à Invepar, que reúne os investimentos da OAS na área de transportes. Os serviços realmente foram prestados pela New Talent Construtora.
Em 2014, segundo Léo Pinheiro, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, disse a ele que a New Talent havia tido prejuízo no contrato com a OAS e por isso pediu que a construtora desse uma nova oportunidade para a empresa do marido de Rosemary Noronha.
Léo Pinheiro disse, em depoimento, que novamente conversou com o diretor Carlos Henrique Lemos para que a New Talent fosse mais uma vez contratada pela OAS. Mas a contratação demorou.
O ex-presidente da OAS disse que em outubro de 2014, num encontro com Lula e Okamoto no Instituto Lula, ele foi pressionado pelo ex-presidente da República, que teria se mostrado profundamente irritado com a demora na contratação e disse para que esquecessem o pleito.”
Carlos Henrique Lemos foi cobrado novamente por Léo Pinheiro, segundo a delação, sobre a nova contratação da New Talent. Em 5 de novembro de 2014, o então presidente da OAS reuniu-se com Rosemary Noronha e João Vasconcelos para garantir que as pendências seriam resolvidas.
Antes do ano chegar ao fim, a New Talent assinou contratos com a companhia baiana para realizar obras num empreendimento de revitalização da favela do Real Parque, na zona sul da capital paulista.
Postado por Caio Hostilio em 02/maio/2019 - 1 Comentário
Um comunicado oficial do Partido dos Trabalhadores (PT) sobre a situação política da Venezuela condena o que chama “tentativa de golpe levada a cabo pela oposição da direita golpista e antichavista”. A nota é assinada pelos parlamentares Gleisi Hoffmann (PR), Humberto Costa (PE) e Paulo Pimenta (RS) – respectivamente, presidente nacional do partido e líderes da legenda no Senado e na Câmara.
Para o PT, “grupos opositores tentam há anos derrubar o governo democraticamente eleito do Partido Socialista Unido da Venezuela” e só não teriam conseguido tomar o poder graças ao apoio que a sigla e o sistema de Nicolás Maduro “têm junto às pessoas, após anos de políticas voltadas ao bem-estar da população e contrárias à exploração imperialista e das elites locais”.
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