Um país de um Congresso corrupto e com fome de dinheiro público!!! Dívida faz governo refém do Congresso

Publicado em   11/maio/2019
por  Caio Hostilio

Para cumprir ‘regra de ouro’, Executivo depende de aval do Legislativo até 2022. Um antro de politiqueiros que adoram a velha política, ou seja, o toma lá dá cá, a distribuição de cargos públicos para apaniguados, desvios de dinheiro público através de emendas parlamentares, a troca de favores, da busca de seus interesses e não do país e de sua gente. Uma Congresso que tem medo da devassa e por isso retira o Coaf do Ministério da Justiça. Um Congresso que luta para mudar a Reforma da Previdência, não por achá-la desproporcional, mas sim por seus interesses eleitorais… Um país que tem um Congresso medíocre e corrupto… Para os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado tudo se pauta em negociações. Ora bolas, o legislativo é um poder independente e seus membros recebem muito dinheiro do contribuinte para representar o povo com responsabilidade…  MUDA BRASIL!!! 

 governo Jair Bolsonaro pode seguir até o fim de seu mandato dependente do Legislativo para honrar todos os seus pagamentos sem cometer crime de responsabilidade, o que é passível de impeachment. Este ano, o Executivo já está refém do Congresso para aprovar crédito suplementar de R$ 248,9 bilhões e evitar o calote em aposentados e brasileiros carentes que precisam de assistência. Projeções da equipe econômica indicam que até 2022 haverá uma sucessão de rombos na chamada “regra de ouro” do Orçamento, que impede emissão de dívida para pagar despesas correntes.

Para 2020, o Tesouro estima rombo de R$ 264,9 bilhões na regra de ouro. Em 2021, a insuficiência será de R$ 146,9 bilhões. Em 2022, para R$ 157,5 bilhões.

Há preocupação porque os problemas para pagamento começarão em julho, caso o crédito não seja aprovado logo. Os primeiros atrasos podem se dar nos subsídios ao Plano Safra 2019/2020 e no pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido à população mais carente. Também estão sob risco repasses a aposentados do INSS e beneficiários o Bolsa Família, embora nesses casos a margem de segurança seja um pouco maior.

  Publicado em: Política

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