Patinando com índices vergonhosos do IDHM, o Brasil teve um aumento quase imperceptível nos índices que medem a qualidade de vida nos municípios. Passou de 0,776, em 2016, para 0,778 em 2017. O chamado Radar IDHM foi publicado nesta terça-feira, 16, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em conjunto com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro (FJP). O indicador reúne informações compostas por dados relacionados à longevidade, educação e renda dos brasileiros
As disparidades são variadas e mostram a falta de comprometimento com a coisa pública para que fosse revertida esses índices vergonhosos. Foram observadas as variações entre as regiões do Brasil. Enquanto que o IDHM atingiu 0,850 no Distrito Federal e 0,837 em São Paulo no ano de 2017, ficaram em 0,687 no Maranhão e 0,683 em Alagoas.
Quando o quesito considerado é a renda, os Estados do Norte e do Nordeste – com exceção de Roraima – apresentaram os menores índices, mostrando, com isso, que a per capita dessas regiões continuam patinando. Amazonas (com crescimento de 2,4%) e na Paraíba (1,8%), na outra ponta, tiveram as maiores altas, apontando a renda per capita como o indicador que mais causou a redução no IDHM, com uma queda de 0,92%. Entre 2016 e 2017, foi de R$ 842,04 para R$ 834,31.
Como se pode ver, o poder público nada fez para mudar o quatro degradante, cuja verdade foi a diminuição da per capita e o aumento da miséria que é vista a olho nu na Região Norte e Nordeste…
Não tem nada, nadica de nada a comemorar!!!
Publicado em: Política