Após a movimentação dos advogados de Bolsonaro, que o colocaram como assistente de acusação no caso em que foi vítima de uma facada quando ainda estava em campanha presidencial, foram definidas algumas testemunhas do lado do agressor que quase tirou a vida do presidente eleito.
Após a movimentação dos advogados de Bolsonaro, que o colocaram como assistente de acusação no caso em que foi vítima de uma facada quando ainda estava em campanha presidencial, foram definidas algumas testemunhas do lado do agressor que quase tirou a vida do presidente eleito.
Dentre os oito nomes definidos para testemunhar em favor de Adélio, foram selecionados desafetos de Bolsonaro, como Lula, Jean Wyllys (PSOL), Maria do Rosário (PT) e Preta Gil.
A estratégia da defesa é virar o jogo apontando Bolsonaro como “um dos causadores do ataque”, conforme registra a Gazeta do Povo.
Vale lembrar que existem informações sobre o caso que ainda não vieram à tona, como por exemplo o fato de alguém de dentro da Câmara ter tentado forjar um álibi para o homem que quase matou o presidente eleito, pois seu nome estava assinado como um dos visitantes do prédio no mesmo dia do atentado. Outro fato, no mínimo estranho, foi o fato de Adélio ter sido filiado ao PSOL por vários anos.
Publicado em: Governo