Foi o que se viu nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e na grande parte da Norte, mas na Região Nordeste se observa que a velha política no fomento da indústria da pobreza e da miséria continua, mostrando, com isso, que só conseguiram substituir os velhos coronéis pelos políticos com fome de poder, que usam desse fomento citado para tutelar os votos de uma população, em sua maioria esmagadora, necessitada das migalhas oferecidas para viver.
Os governos nordestinos independente de ideologia e cores partidárias não conseguem deixar essa velha política em fomentar a indústria da pobreza e da miséria, tanto que os índices de IDH e PIB são os piores no Brasil.
Os que se apresentam como militantes e defensores dos pobres não conseguem reduzir a pobreza, ela só aumenta. A indústria “Pobreza S/A”, é a culpada por esta enorme fabricação de miséria. A burocracia do Estado se alia a outras práticas, como corrupção.
Não conseguem atrair investimentos, não conseguem fomentar a indústria turística, mesmo tendo um grande potencial, não conseguem gerar emprego e renda compensadoras aos que precisam de trabalho, não conseguem fomentar a cultura como forma de atrair visitantes, não consegue gerar recursos próprios, não conseguem estimular o pequeno e médio empreendedores, os verdadeiros fomentadores de emprego, não conseguem diminuir o inchaço do poder público etc., ficando a mercê dos recursos federais e da famigerada tributação.
A indústria da pobreza e da miséria restringe seus focos apenas na tributação e no emprego público, como se o poder público pudesse empregar todos os cidadãos.
No Maranhão e no Piauí essa indústria é mais acentuada, pois só através do voto tutelado conseguem a manutenção no poder.
No Maranhão se consegue ver algumas exceções, cujos gestores públicos dão outro sentido as suas gestões, como exemplo, o prefeito de Caxias, que em dois anos vem conseguindo dá outro sentido ao que se espera do poder público, pois é visto o fomento ao turismo, a cultura, a atração de investimentos e a geração de emprego e renda através do fomento turístico e comercial.
Contudo, conforme esse blog já comentara por diversas vezes, no Maranhão são 218 gestores públicos, sendo um governador e 217 prefeitos, com suas respectivas administrações independentes, que deveriam fomentar o crescimento do estado, mas sempre se abstiveram dessa responsabilidade e se calam quando jogam a culpa apenas no gestor estadual pelas mazelas.
Mas é preciso saber que a arrecadação dos municípios é bem maior que o orçamento do governo do Estado… Ninguém sabe o que é feito com todo esse dinheiro!!! Todos se calam… Porque é a política de tutelar o voto precisa esconder as verdades…
MUDA MARANHÃO, POIS O SEU POVO E SUAS RIQUEZAS TÊM O POTENCIAL SUFICIENTE PARA A TRANSFORMAÇÃO QUE SE ESPERA!!! É LIBERTAR O POVO!!!
Publicado em: Governo