Deputado Wellington aciona Ministério Público para investigar falta de medicamentos na Saúde do Maranhão

Publicado em   29/set/2018
por  Caio Hostilio

O deputado estadual Wellington do Curso ingressou com uma representação junto à Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Saúde para obrigar o Governo a disponibilizar medicamentos no Maranhão. A questão envolve a Farmácia Estadual de Medicamentos Especializados, já que o deputado Wellington, desde o ano de 2015, recebe solicitações de vários maranhenses que se deslocam até a FEME e não encontram o medicamento de que necessitam. Tais solicitações foram transformadas em indicações e encaminhadas ao Governo do Estado.

No dia 24/09/2018, última segunda-feira, chegou, novamente, ao gabinete do deputado Wellington a solicitação de maranhenses quanto ao fornecimento dos medicamentos Bronazepan e Antieatanol, remédios de uso controlado, que também deveriam ser disponibilizados na FEME.

“Não é de agora que solicito a Secretaria Estadual de Saúde que reponha esses medicamentos. São remédios essenciais para quem necessita. Enquanto desviam dinheiro da saúde pública, a população padece atrás de medicamentos.”, disse o deputado Wellington.

Ainda ao abordar a questão, o deputado Wellington questionou o motivo da falta de medicamentos, já que de acordo com o Portal Transparência, mais de R$ 57 milhões foram gastos, supostamente, com medicamentos nos últimos 3 anos, o que deve ser investigado pelo Ministério Público.

“É de se questionar o destino desses recursos. Ao acessar o Portal Transparência, percebemos que recursos existem sim. Se há recurso, por que falta remédio? O governador tem que entender que com a saúde das pessoas não se brinca”, afirmou Welllington.

Entre os medicamentos já solicitados pelo deputado estadual Wellington, estão o Anastrozol (indicado para diminuir a progressão do câncer de mama); Somatropina; Galantamina, indicado para pessoas que apresentam doença de Alzheimer; Topiramato, que é de suma importância para as pessoas que apresentam convulsões todos os dias em decorrência da paralisia cerebral; além de remédios para controle de pressão arterial, diabetes, entre outros.

  Publicado em: Governo

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