Fiquem com o repudio da população abaixo:
Caio,
Veja essa estratégia armada pelo governador Flavio Dino inaugurando uma unidade do IEMA na área Itaqui-Bacanga em um prédio que já era todo moderno e estruturado conquistado com muita luta por nossa comunidade. Neste prédio funcionava o Centro de Qualificação Profissional da Área Itaqui-Bacanga – CEPIB/SENAI.
Será se o Flavio Dino pensa que a juventude é tola com essa história de IEMA que tem a ingerência de seus afilhados políticos??? Até que esse instituto quem sabe, poderia dar certo se não fosse a ingerência política determinada por ele para beneficiar seus afilhados políticos não passando de uma armadilha para continuar no poder. Que inovação é essa??? O que observamos é a ingerência política no IEMA como mais um órgão da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI que muito antes se chamava Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia – SECTEC onde jamais esquecemos que esta secretaria SECTEC era parte das atribuições da Secretaria de Estado do Planejamento e posteriormente extinta ficando sob a responsabilidade da Gerência de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, esta última como já tinha outras funções, foi necessário criar a Subgerência de Ciência e Tecnologia substituindo assim a antiga Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia – SECTEC com algumas mudanças por via de pleito da comunidade acadêmica com a criação da GECTEC – Gerência de Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico que permitiu a restituição da FAPEMA inovando o modelo de gestão pública pedagógica com esforço ao estudo que se relaciona com a juventude e outro público alvo no seu desenvolvimento por meio do Sistema Estadual de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico – SEDCT. Neste corpo de responsabilidade pelo conhecimento, tinha a UNIVIMA – Universidade Virtual do Maranhão como órgão vinculado à Gerência de Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico – GECTEC, ao exemplo da atualidade que faz-se referência à Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI que por meio dela, o Flavio Dino criou esse IEMA que não é diferente do anterior quando era a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia – SECTEC totalmente diferente por não ter ingerência política e posteriormente Gerência de Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico – GECTEC que já tinha o Centro de Capacitação Tecnológica do Maranhão – CETECMA, Estaleiro Escola e assim como a UNIVIMA. Repito, em todo esse corpo não existia ingerência política, já neste modelo atual, a mesma Secretaria que é a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI que entende como inovação por espaço a juventude, criou o IEMA como um modelo de gestão pedagógica que tem como marca a sua ingerência política. Aqui repito, é uma estratégia para beneficiar seus afilhados políticos por meio da ingerência que lamentavelmente isso vem ocorrendo no governo Flavio Dino desde quando criou o IEMA.
Lamento, pois enquanto tivermos ingerência política, a juventude e outro público alvo serão sempre prejudicados não só na sua formação como nos seus caminhos na busca de espaços no mercado de trabalho. Além dessa situação, o que não ficou fácil para região Itaqui-Bacanga, foi ter perdido o seu Centro de Qualificação Profissional CEPIB/SENAI que também tinha além dos cursos profissionalizantes, os cursos técnicos com vários alunos da própria região que lá já estudavam nos três turnos. Bravos e bravas, se o governador Flavio Dino tivesse uma visão voltada de fato para juventude, ele teria tomado duas decisões para implantar o IEMA na área Itaqui-Bacanga, a primeira era ter chamado o Edvaldo Holanda Jr para uma parceria estado e município no sentido da construção do prédio com estrutura moderna com espaço físico suficiente que contemplasse além do IEMA, a Creche e a Vila Olímpica, projetos tão sonhados pela comunidade no terreno da antiga EIT que há muito tempo é da prefeitura e já com recursos alocados da união com projetos arquitetônicos elaborados e aprovados, e em seguida, articularia com a FIEMA – Federação das Indústrias do Estado do Maranhão e a VALE para que o Centro de Qualificação Profissional CEPIB/SENAI que antes já tínhamos na área Itaqui-Bacanga, voltasse a funcionar na região, isso sim, seria uma visão de um gestor público voltado há vários públicos alvo, principalmente a juventude, ao invés de ter apenas pintado com as cores do PC do B um prédio que já era nosso da comunidade tendo pouco custo para implantar apenas mais um órgão em uma secretaria que sempre teve a missão em vários governos caminhos de soluções para formação do cidadão, além dessa ação, iniciativa de espaço no mercado de trabalho na visão de uma estabilidade ao maranhense. Era isso que ele deveria ter feito ao invés de implantar um órgão com ingerência política de seu governo para fazer mídia e confundir a população. Sou a favor do IEMA na região, mas desde que este fosse implantado dentro dessas iniciativas aqui expostas como crítica construtiva.
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