As articulações e as estratégias eleitorais no Maranhão ainda engatinham, apesar da busca de partidos capazes de aumentar na prática o tamanho dos apoios recebidos e, principalmente, ampliar o tempo dos programas eleitorais obrigatórios no rádio e na televisão.
A guerra já começou mais forte nas redes sociais, pois sabem da influência cada vez maior da internet, porém esperam utilizar o rádio e a TV, que muito das vezes decidem as eleições, isso através dos programas eleitorais, inserções e debates. O exemplo pôde ser visto nas eleições de 2016, em São Luís, com o avanço de Eduardo Braide.
A luta por tempo de TV e rádio é feroz. Muitos acham que a luta é por apoio, quando a luta é por tempo, pois muitos políticos que fazem parte de partidos que estarão numa determinada coligação votarão em outro candidato. Portanto, a luta por uma formação de conglomerados partidários muitas vezes não homogêneos visa apenas esse tempo de TV e rádio. Viram amiguinhos desde a infância de repente!!!
Para se ter uma idéia, o PMDB e aliados podem chegar a 39% do total de tempo de propaganda no rádio e na TV, quase 5 minutos. Em seguida, mas com bem menos tempo, viria o PT com 13% (1min35s), o PSDB com 10% (1min18s) e o PDT com 4% (33s).
A campanha no Maranhão já começou nas redes sociais, cujos participantes a serviço dos candidatos alimentam com todo tipo de ataques e contra-ataques. Vídeos e charges são postados e viram uma guerra…
Mas a briga entre os políticos são pelos partidos que podem aumentar seus tempos de TV e rádio… O resto é balela!!!
Publicado em: Governo