Professores manifestam contra o não cumprimento do Piso Nacional por Flávio Dino…

Publicado em   25/jan/2018
por  Caio Hostilio

Cadê o dinheiro dos professores, Flávio Dino?

Atenção Professor/a da rede estadual!

Companheiro (a),

É do conhecimento de todos nós que o governo de Flávio Dino – PCdoB optou por não cumprir a Lei do Piso e o Estatuto do Magistério ( lei estadual n° 9.860/13), no que diz respeito ao reajuste anual e outros direitos lá previstos. Em 2016 o governador nos deixou sem reajuste e em 2017 nosso vencimento permaneceu CONGELADO. Isso tem resultado em perdas financeiras consideráveis e reflete nas condições de vida do educador e de  sua família.

Como se isso não bastasse, o governo que diz ser transparente, resolveu deixar de disponibilizar os demonstrativos de receitas e despesas do FUNDEB no site da SEDUC. Os últimos demonstrativos lá publicados são de junho de 2016. Interessante é  que lá  o governo considera apenas o FUNDEB como fonte de recursos da educação estadual. Por que não colocar todos os recursos provenientes de outras fontes, tais como: salário  educação, os programas do governo federal, receita própria de  MDE, etc?

Em 2017 a receita total do FUNDEB foi de R $ 1.343.522.033,39 ( Um bilhão, trezentos e quarenta e três milhões, quinhentos e vinte e dois mil e  uns quebradinhos)

Por onde anda a tão alardeada transparência desse governo?

A valorização dos educadores ficou mesmo nas peças publicitárias, não  é?.

Atualmente já estamos caminhando para o final do mês  de janeiro e, até  agora, o que se viu por parte do governo foi um repeteco do que ocorreu nos últimos 2 anos.

Dia 29/01 o governador pretende iniciar o ano letivo de 2018 e pelo visto, não há  de sua parte, nenhuma preocupação com o estado de ânimo dos professores, diante desse cenário  de violação de direitos e de desvalorização  profissional.

Ah! E antes que alguém diga que a diretoria do sinproesemma não fez nada, eu discordo. Fez e está  fazendo: APLAUDE SEMANALMENTE as ações do governo e teatraliza uma tal de negociação.

E vc professor/a, continuará  sendo prejudicado e inerte diante de tudo isso, até  quando???

Saudações!

Prof. Antonísio Furtado

  Publicado em: Governo

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