É impossível deixar as avaliações de probabilidades de entendimentos entre este ou aquele grupo político visando 2018, principalmente aos que se propõem a se candidatar a governador ou senador. Seriam bravatas?
A repetição e as vontades partem de todos os lados e cores. Muito já foi dito e especulado.
O prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, é um exemplo claro de que se joga numa candidatura que não passa de fanfarras ao governo do estado, pois é do mesmo partido do governador Flávio Dino, e até agora não mostrou nenhuma vontade de largar o “comunismo de araque”.
O deputado Waldir Maranhão, numa fanfarra deslumbrada, acredita que Lula e Flávio Dino o farão senador pelo Maranhão, mas esquece que não combinaram com o eleitor… Estaria apostando numa formula mágica para alcançar seus intentos? Imagina Waldir Maranhão do Senado!!!
Weverton Rocha, por sua vez, quer viabilizar a sua candidatura, mas será que será candidato sem o apoio do governo?
E como fica a situação de José Reinaldo, que já abriu mão diversas vezes? Será que abrirá novamente aos fanfarrões?
Na verdade, esse negócio de que não abre nem pra um trem é blefe. O certo é que Político não é suicida nem idiota, político não arrisca o seu dinheiro, ainda mais quando não ver o apoio dos recursos públicos.
Dizem que política é conversa, namoro, noivado e casamento. Contudo, política muda como as nuvens. E não se faz política sem fazer vítimas. Política é como a novela: tem mocinho, bandido, vilão, amor, ódio e surpresas.
Mas é certo afirmar que a disputa pelo governo do Maranhão deve ficar entre Flávio Dino, Roberto Rocha e um candidato roseanista.
Quanto ao senado, uma coisa é certa: se Roseana Sarney for candidata com certeza será eleita, com isso sobraria a outra vaga, que poderá ficar com o candidato mais aceito pelo povo do lado de Flávio Dino.
Publicado em: Governo