De início os policiais militares e civis são mal remunerados, coisa que vai de encontro ao combate da criminalidade, que tomou conta do Brasil.
São heróis por ter que lutar contra o crime organizado sem armas e equipamentos de segurança que lhes possam garantir suas vidas, numa luta desigual, cujos criminosos estão mais bem armados.
Enfrentam as leis falhas brasileiras, que dão aberturas o suficiente para que os bandidos sejam soltos e na rua se tornam desafetos dos policiais que os prendeu, gerando, com isso, uma insegurança ao agente público e de sua família… Será que vale a pena cumprir com suas prerrogativas de agente de segurança pública num país em que os poderes constituídos não lhes dão condições para suprir a criminalidade, principalmente a organizada?
Quando tomba um bandido o Direitos Humanos se revoltam e partem pra cima, porém quando esse mesmo bandido antes de for tombado mata um policial, esse mesmo Direitos Humanos se retrai e se cala diante da atrocidade.
Esquecem que esses policiais, em sua maioria esmagadora, são vítimas também da exclusão social, porém escolheram o caminho do bem… É preciso ter coragem!!!
No Brasil, o bandido tem vez, já o policial é marginalizado por tentar enfrentar o crime organizado, que possui armas superiores, e debocham das frágeis leis brasileiras.
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