Postado por Caio Hostilio em 14/out/2016 - Sem Comentários
Por Portal Zacarias
O marketing político se transformou numa bolsa de aposta tentando a todo custo influenciar o voto num universo eleitoral circunscrito enquanto objeto de variadas formas de pesquisa. Para a Justiça, a pesquisa pode parecer tecnicamente apenas um recorte da realidade orientada por uma metodologia quantitativa assentada no registro da vontade do eleitor. Mas, na disputa do voto, o resultado pode influenciar diretamente no mercado eleitoral a favor de uma candidatura impulsionada às vezes muito mais pelo poder econômico do que pela vontade de fato do eleitor. De qualquer modo também pode influenciar “a torcida do voto útil” visto que ninguém torce para perder. No entanto, neste jogo tem muitas variáveis, podendo mudar a opinião do eleitor quanto à sua confirmação na urna. Os políticos profissionais recorrem às estatísticas para avaliar quantitativamente os seus desempenhos, considerando sua trajetória, as alianças, propostas e seus projetos. Neste meio tempo, os atores repensam suas estratégias e táticas visando fidelizar o eleitor e com isto obter o sucesso nas urnas.
Dizia-se no passado que a estatística é um moleque de recado. No entanto, se agregada a uma matriz metodológica pode ser um excelente instrumento para mensurar a rejeição ou aceitação de um determinado candidato. Quase sempre os candidatos repetem a mesma mensagem, podendo ser falsa ou verdadeira, mas se não for imediatamente contestada ganha forma de verdade, aumentando a credibilidade do político junto ao eleitorado. A tática requer competência e habilidade dos candidatos principalmente no trato com o público, buscando junto ao eleitorado identificação e compromisso com a sua candidatura.
ATÉ O DIA DA ELEIÇÃO…
Pesquisa é informação a exigir dos especialistas leituras e interpretação contextual na busca de obter alguma resposta relativa ao desempenho do candidato na campanha. Às vezes a indústria do voto trabalha com determinada informação que taticamente vai se ajustando até o dia das eleições podendo ou não conferir com os fatos. Nesta hora, os institutos de pesquisa querem afirmar a sua reputação imputando aos candidatos intransigência e desatenção, alegando objetividade em suas pesquisas. Nesta crise, as eleições de 2016 priorizam mais da metade dos recursos para a indústria do voto. Maldito o candidato que não atender as exigências da tal objetividade, podendo acordar com pesadelo, sentindo-se peixe fora d’água.
DÚVIDA E ANÁLISE
Nesta hora, os candidatos além de recorrerem às pesquisas internas de suas coligações deparam-se também com as pesquisas de mercado do voto, que bem ou mal fazem pensar sobre sua prática no pleito quanto ao desempenho eleitoral. Isto é, se os candidatos não forem prepotentes e arrogantes. Do tipo daqueles que transferem para o outro a sua responsabilidade. Como se diz, o jogo só termina quando acaba, no entanto, para os desatentos o tempo é implacável, podendo o candidato perder pra si mesmo por razão de sua própria intransigência e autoconfiança.
REALISMO POLÍTICO E VIRTUALIDADE
Não tem papo. Uma campanha política deve se pautar nas demandas apresentadas pela população, o que se capta pelo contato com a realidade, andando nos bairros, tendo uma visão de cidade como um todo, com os seus problemas e desafios. Tecnicamente também se pode adquirir este conhecimento da realidade por meio de pesquisa qualitativa focada em determinadas zonas para subsidiar os candidatos em suas propostas. O que não dá pra engolir é o candidato ignorar os fatos e promover uma campanha virtual, sabendo que nem todos têm acesso às redes de computador.
AS ELEIÇÕES E A DESIGUALDADE SOCIAL
Qualquer candidato é conhecedor do quadro social em que se encontra a população do município quanto à moradia, saúde, segurança, emprego e trabalho, cultura, lazer e outras demandas sociais que imperam. Nesta hora, os candidatos de oposição jogam nos peitos da situação tal responsabilidade dizendo que irá fazer isto ou aquilo, mesmo sabendo que embora pareçam ser um justiceiro da esperança está muito mais para o político populista certo de que o eleitor é um babaca que se deixa enganar com promessas vazias. O demagogo avança junto ao povo quando suas mentiras não são contestadas, então ele cresce tornado-se uma força em ascensão para desgraça do povo e das instituições democráticas.
O CANDIDATO E OS ADULADORES
Como estamos analisando a postura dos candidatos frente às demandas dos eleitores, que direta ou indiretamente refletem nas pesquisas eleitorais, é conveniente registrar como determinados candidatos se comportam diante das críticas não só dos eleitores como de seus próprios assessores e também de seus concorrentes. Neste momento percebe-se que determinados candidatos respeitam mais os seus aduladores, chamados também de baba-ovos, do que os assessores que questionam, formulam e propõem. Sendo assim, o candidato não pode reclamar por ser pisado e destratado pelo eleitor nas urnas porque se fez de rogado ignorando a realidade dos fatos, deixando ser tragado pelo tempo. Para estes candidatos o Balatal é o seu destino.
Postado por Caio Hostilio em 13/out/2016 - Sem Comentários
Projeto de Hildo Rocha que beneficia população de pequenos e médios municípios avança mais uma etapa, na Câmara Federal
O Projeto de Lei Nº 1.722/2015, do deputado federal Hildo Rocha (PMDB/MA), foi aprovado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). O projeto estabelece que pelo menos 25% dos recursos destinados pela União a habitação popular sejam aplicados, obrigatoriamente, em construção de casas e conjuntos habitacionais em Municípios com menos de 50 mil habitantes. “Nosso projeto visa atender moradores de pequenos e médios municípios que precisam de casas populares financiadas com recurso da união e também do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)”, explicou Rocha. Tramitação – Por unanimidade, os membros do colegiado reconheceram a importância da proposta e, dessa forma, o projeto deu um significativo passo adiante. Como o projeto já havia sido aprovado na Comissão de Desenvolvimento Urbano (CDU), o passo seguinte será a apreciação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “Nossa proposta foi aprovada por unanimidade nas duas comissões. Agora o projeto segue para a CCJ. Sendo aprovado irá diretamente para o Senado da República porque tramita nas três comissões e é terminativo na CCJ”, destacou o parlamentar. Argumentação – De acordo com Hildo Rocha, apesar dos esforços do Governo Federal para reduzir o déficit habitacional no País, mediante a instituição de diversos programas habitacionais, as dificuldades ainda são grandes notadamente em pequenos municípios. O deputado argumentou ainda que a finalidade do projeto é atender à imensa população de baixa renda que reside em pequenas cidades. O projeto de Hildo Rocha estabelece alterações na legislação que instituiu o Programa de Subsidio Habitacional, com o propósito de possibilitar que os Municípios com menos de 50 mil habitantes possam estabelecer projetos viáveis que venham beneficiar os menos favorecidos e permitir que tenham condições favoráveis para adquirir sua moradia própria, a preços acessíveis, por meio de políticas habitacionais em parcerias com entidades, bancos, estados e municípios. Rocha destacou ainda que hoje menos de 8% investido em habitação popular é aplicado nos municípios com menos de 50 mil habitantes. A proposta contribuirá também para diminuir o fluxo migratório das pequenas para as grandes cidades e metrópoles.
Luis Fernando percorre todos os bairros ribamarenses para agradecer pela vitória
Repetindo o que fez todas as vezes que foi eleito para cargo eletivo, o prefeito eleito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (PSDB), percorreu nos últimos dois dias todos os bairros de São José de Ribamar para agradecer pela consagradora vitória nas urnas na eleição do dia 2 de outubro. Acompanhando do seu vice, Eudes Sampaio (PTB), Luis Fernando visitou todos os 126 bairros ribamarenses na terça (11) e quarta-feira (12). Por meio de um carro de som, o tucano transmitiu mensagens de agradecimento aos eleitores pela histórica vitória. Foram 96,17% dos votos contra 3,82% do seu adversário, que, por problemas com a Justiça, acabou tendo os poucos votos anulados. Para Luis Fernando, essa forma de agradecer ao eleitor, percorrendo, em especial, as ruas nas quais aconteceram as caminhadas durante a campanha, é apenas uma pequena demonstração de gratidão. “O agradecimento maior que vamos fazer em prol de toda a população ribamarense será com muito trabalho a partir de Janeiro, quando assumirmos o comando do município”, comentou o prefeito eleito. Circulando num carro postado atrás do carro de som, por vários momentos o prefeito desceu do automóvel para retribuir às demonstrações de carinho por parte da população. Crianças, jovens e adultos acenavam positivamente para o prefeito e para o vice, demonstrando total contentamento com o novo momento de esperança que vive São José de Ribamar. “A receptividade das pessoas, com esse gesto que tivemos, de percorrer as ruas dos bairros ribamarenses, reflete fielmente o resultado das urnas. Foram muitas demonstração de satisfação, mas também de esperança”, disse o vice-prefeito Eudes Sampaio.
Postado por Caio Hostilio em 13/out/2016 - Sem Comentários
Algumas inserções de Edivaldo Holanda Junior, que passam a ser apresentadas, agora a tarde, pelas emissoras TV, estão dentro daquilo que se espera de um gestor que faz acontecer as suas obrigações constitucionais e que estão dentro do que requer uma administração pública municipal.
A eleição ainda não é estadual!!!
Agora se ouve ainda de forma tímida “EU FIZ”, “EU FAÇO”, “EU VOU FAZER, mencionando vez por outra a tal parceria, coisa que deixa transparecer que não é ele o feitor, mas sim quem exige dele essa fala que não condiz com os princípios que requer a política da administração pública. Se houve parceria para algumas obras, isso teve participação da Prefeitura.
Que consiga seguir dessa forma, pois assim veremos de fato uma luta real entre a mudança X continuidade.
Que vença as melhores propostas e aquele que souber lutar por uma gestão independente e justa aos munícipes.
Postado por Caio Hostilio em 13/out/2016 - 4 Comentários
Júlio Pinheiro, ex-presidente do Sinproesemma, foi uma imposição do PCdoB para compor a chapa encabeçada por Edivaldo Holanda Junior, ato esse que sequer foi debatido entre os membros do partido comandado a mão de ferro por Márcio Jerry e Flávio Dino.
Tinham nomes dentro do partido de Márcio Jerry com maior desenvoltura e melhor aceitação pelo eleitor, principalmente entre os professores, mas foi uma forma de agraciar aquele que conseguiu esconder o Sindicato na luta pelo cumprimento do piso nacional aos professores da rede estadual de educação.
Na verdade, a turma que compõe o governo Flávio Dino vem atrapalhando, como por exemplo, o comentário do presidente da Caema, quando disse que o adversário do prefeito Holanda Junior não tinha sequer colocado um cano quando presidiu a companhia, mas esquece ele que na sua gestão vários bairros estão sem água e quando tem só dá para encher um balde, além de ter esburacado a maioria do asfaltamento feito pela Prefeitura de São Luís.
São essas interferências que vem atrapalhando a campanha do atual prefeito Holanda Junior, que se tivesse exigido um companheiro de chapa que somasse ou que fosse uma figura que não tirasse voto, com certeza estaria bem melhor.
Também, que todos se calassem, deixando o prefeito Holanda Junior se expressar da forma que ele achasse conveniente.
O eleitor está atento a tudo, principalmente aqueles que foram prejudicados pelos escolhidos impostos…
O povo não é burro!!!
Postado por Caio Hostilio em 13/out/2016 - 4 Comentários
Os políticos subestimam a inteligência dos eleitores e é aí que se enrolam com suas percepções para alcançar os votos que precisam.
Um grande erro nessa eleição para prefeito de São Luís é colocar à frente de tudo de que as ações da gestão municipal são decorrentes da parceria com o governo Flávio Dino, como se isso fosse de responsabilidade da gestão estadual.
Flávio Dino não é o gestor de São Luís e foi o governador até agora que menos fez pela capital maranhense.
Caso fosse assim, os gestores estaduais anteriores fariam todos os prefeitos de São Luís, pois sempre fizeram as principais obras na Capital, como as principais avenidas: Litorânea, Holandeses, Guajajaras, Jerônimo de Albuquerque, Daniel de La Touche, Expressa etc.; os principais viadutos: o da Casa do Trabalhador, o da Cohama, o da COHAB, o Alcione Nazaré etc., os Vivas, a Lagoa da Jansen etc., asfaltamento de bairros, como o conjunto de bairros que envolvem o Centro e outros.
O ex-prefeito Jackson Lago sabia utilizar essas obras de forma política e não tentando enaltecer aquilo que o diminuiria como gestor.
Por outro lado, é sabido que parcerias com o governo estadual ou federal são importantes, mas se deve lembrar que isso é uma ação do gestor municipal e não de qualquer outro gestor.
O ludovicense quer um gestor independente, sem que esteja sendo visto como apenas uma marionete.
O eleitor está atrás de gestores independentes… Aquele saiba cobrar do poder estadual suas obrigações constitucionais, como a saúde, a educação média e, principalmente, a segurança pública. Aquele que saiba cobrar do poder federal suas obrigações constitucionais, como uma universidade voltada de fato para o ensino, pesquisa e extensão…
Postado por Caio Hostilio em 13/out/2016 - Sem Comentários
A Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União, deflagrou nesta quinta-feira (13/10) a Operação ÁPIA com o objetivo de desarticular organização criminosa que atuou no Estado do Tocantins fraudando licitações públicas e execução de contratos administrativos celebrados para a terraplanagem e pavimentação asfáltica em diversas rodovias estaduais.
Participam da operação cerca de 350 policiais federais. Ao todo estão sendo cumpridos 113 mandados judiciais expedidos pela Justiça Federal sendo, 19 mandados de prisão temporária, 48 de condução coercitiva e 46 de busca e apreensão nas cidades de Araguaína, Gurupi, Goiatins, Formoso do Araguaia, Riachinho e Palmas, no Tocantins. Em Goiás, nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis. No Maranhão, em São Luís, Governador Nunes Freire e Caxias. Também estão sendo cumpridos mandados em Belo Horizonte/MG, São Paulo/SP, Brasília/DF e Cocalinho/MT.
A investigação apontou um esquema de direcionamento de concorrências envolvendo órgãos públicos de infraestrutura e agentes públicos do Estado, nos anos de 2013/2014. Essas obras foram custeadas por recursos públicos adquiridos pelo Estado, por meio de empréstimos bancários internacionais e com recursos do BNDES, tendo o Banco do Brasil como agente intermediário dos financiamentos no valor total de cerca de R$1,2 bilhão de reais. Os recursos adquiridos tiveram a União como garantidora da dívida.
O foco da investigação são as obras nas rodovias licitadas e fiscalizadas pela secretaria de infraestrutura, que correspondem a 70% do valor total dos empréstimos contraídos.
Chamou a atenção dos investigadores o fato de que, em um dos contratos, uma empreiteira pediu complemento para realização da obra de mais de 1.500 caminhões carregados de brita. Se enfileirados, esses veículos cobririam uma distância de 27 km, ultrapassando a extensão da própria rodovia. Em outra situação, a perícia demonstrou que para a realização de determinadas obras, nos termos do contrato celebrado, seria necessário o emprego de mão de obra 24 horas por dia, ininterruptamente, o que, além de mais oneroso, seria inviável do ponto de vista prático.
Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos gire em torno de 25% dos valores das obras contratadas, o que representa aproximadamente R$ 200 milhões de reais.
Os investigados responderão pelos crimes de formação de cartel, desvio de finalidade dos empréstimos bancários adquiridos, além de peculato, fraudes à licitação, fraude na execução de contrato administrativo e associação criminosa. Somadas as penas podem ultrapassar 30 anos.
O nome da operação se refere à Via Ápia, uma das principais estradas da antiga Roma.
Postado por Caio Hostilio em 12/out/2016 - 6 Comentários
Desde o primeiro turno, o ludovicense já mostrava desinteresses por completo nos ataques horas proferidos ao candidato Wellington do Curso e aos proferidos ao atual prefeito Edivaldo Holanda Junior, tanto prova que ambos quando não subiam seus percentuais, mantinham-se estáveis.
O diferencial foi o debate da TV Mirante, haja vista que os primeiros colocados deixaram com que o candidato Eduardo Braide colocasse as melhores propostas de mudança.
A disputa está mesmo entre as propostas de mudança e as do continuísmo… Ponto final!!!
Não adianta perder tempo em justificar esses ataques, pois assim estará perdendo um tempo precioso em desqualificar as propostas de mudanças, assim como as propostas do continuísmo.
A equipe de marketing do prefeito Holanda Junior, conforme já havia afirmado em outro texto, tem uma excelente equipe que formula os textos, coisa que deveria ser bem explorada para mostrar que a mudança não se sobressai ao continuísmo.
Os melhores programas de Edivaldo Holanda Junior foram exatamente aqueles que ele andava pela cidade mostrando suas obras… Como o signo X significado foi enfático.
Por sua vez, a equipe de marketing do candidato Eduardo Braide, que vem avançando nos mínimos detalhes, como dá continuidade as obras paralisadas logo no seu primeiro ano de governo, mostra que soube pegar o gancho da verdadeira disputa, além de saber mexer com aquela ideia de que o gestor só trabalha no último ano de seu governo e que abandona as obras da gestão anterior.
Portanto, o tempo é o dono da razão e, com isso, que saibam partir para aquilo que o povo quer ver sendo disputado: Mudança X Continuísmo…
Postado por Caio Hostilio em 12/out/2016 - 2 Comentários
No dia 09 de outubro, publiquei aqui a matéria “Quem vem se destacando nas redes sociais: Holanda Junior ou Eduardo Braide?”, onde disse o seguinte em um dos parágrafos: Quem vem tendo maior número de postagem até aqui é o candidato Eduardo Braide, seja positiva ou negativa. Essas negativas não são relacionadas ao seu potencial como gestor e sequer sobre suas propostas, mas sim coisas pessoais, que não conseguem superar as postagens positivas.
Agora veio a pesquisa Escutec, publicada nesta quarta-feira (12), pelo o jornal O Estado do Maranhão, onde aponta o candidato Eduardo Braide (PMN) com 44,27% e Edivaldo Júnior (PDT) com 40,09%, 6,64% afirmaram não votar em nenhum dos candidatos e 9% não sabem ou não responderam.
O levantamento foi registrado sob o protocolo MA-03647/2016 no dia 06 de outubro. A margem de erro é 3 pontos para mais ou menos e o intervalo de confiança é de 95%.
Postado por Caio Hostilio em 12/out/2016 - Sem Comentários
Vejam a foto!!! Isso só vem mostrar a falta de capacidade técnica daquele que está à frente da Sinfra, pois foram os seus técnicos, assim como a do próprio secretário, que não conseguiram desviar a rede de energia elétrica do meio da rodovia, que liga Bom Jardim a São João do Carú. Será que fizeram a medição dessa obra? É muita incompetência e falta de respeito com a vida daqueles que transitam por essa estrada, principalmente a noite… Cuidado com os acidente!!!
Olha a Eficiência da Sinfra e da Construtora. Construção da Estrada que liga Bom Jardim a São João do Carú.
As Empresas do Palácio dos Leões são eficientes ao deixar um poste no meio da rodovia.
Qual a dificuldade da retirada do poste?
Postado por Caio Hostilio em 12/out/2016 - Sem Comentários
Assistam ao vídeo!!! Depois de dá um tempo, os bandidos resolveram agir, ontem (11). Pela Manhã atearam fogo num veículo da Cemar, atrás do Shopping da Ilha, durante a noite, os bandidos atearam fogo num caminhão de lixo, na Vila Brasil.
Enquanto isso, uma dupla de assaltantes (um homem e uma mulher), na Praça Deodoro, tentou atacar um carrinho que faz linha para o Anjo da Guarda, porém se deram mal, visto que populares partiram pra cima da dupla e passaram a linchá-la, ficando os dois bem machucados ao chão.