Será que o eleitor prefere ver os ataques e boatos ao invés de propostas e proposições que possam trazer de fato o bem-estar da coletividade?
Desde o primeiro turno, a atitude não foi nada republicana e sequer democrática, haja vista que a ordem era atacar, isso na vida privada, cujo candidato Wellington do Curso foi a maior vítima desse ato antidemocrático e covarde.
Agora, no segundo turno, essa onda continua, onde não pouparam nem os familiares de um dos candidatos. Isso é um dos atos mais covardes, pois deixam de atingir aquele que está disputando para atingir pessoas que sequer chegaram a disputar um cargo eletivo.
Numa disputa eleitoral, na verdade, estão em jogo as propostas e os questionamentos críticos das propostas do adversário, assim como mostrar os erros daquele que está gerindo a coisa publica na atualidade.
O jogo pelo poder está levando as pessoas a desrespeitarem a instituição família, cujo resultado é estimulo a violência.
É certo afirmar que qualquer denúncia é salutar, mas que tenha consistência e veracidade, caso contrário não passará de um factoíde idiota e antidemocrático.
Vale lembrar que os factoídes não estão surtindo o efeito desejado.
Que o eleitor saiba mensurar aquele que está de fato trazendo propostas consistentes e não mirabolantes, assim como fazendo as críticas salutares ao seu adversário.
Publicado em: Governo
Doeu né?
Caio
Só num caso raro pode tirar a eleição do Eduardo pelo jeito que as coisas andam o povo já está decidido
Um abraço
Cara, toda ação tem uma reação, no caso Braide está socando a cara de Edivaldo e ele está tentando reagir, eles estão acusando o duro golpe de estarem perdendo este segundo turno… Agora é só administrar.
Vamos com Braide…É 33