Todos os deputados que foram à tribuna declarar seus apoios nos candidatos no primeiro turno em São Luís, assim como aqueles que foram à tribuna defender a gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior, simplesmente sumiram do cenário nesse segundo turno.
O que teria levado esse sumiço? Seria pelo fato dos concorrentes fazerem parte do consórcio de candidatos à Prefeitura de São Luís do Palácio dos Leões, com isso o melhor é se distanciar?
Mas existe uma disputa e diante dela é certo afirmar que todos ali têm suas preferências.
Uma política séria é aquela que preza pelo direito democrático de escolha, caso isso não aconteça, observa-se um silêncio ditatorial, coisa imposta por aquele que se acha todo do mundo.
Político em sua essência é aquele que se manifesta e se coloca a disposição daquele que tem maior afinidade política, partidária e, principalmente, com as propostas.
Foi dito que o candidato Eduardo Braide não fazia questão do apoio do deputado Wellington do Curso, que concorreu, no primeiro turno, a corrida pela Prefeitura de São Luís, obtendo mais de 100 mil votos. Caso isso tenha ocorrido, é um erro, haja vista que desses 100 mil votos, a maioria foi consolidada.
Por outro lado, não é sabido se o prefeito Holanda Junior tenha procurado Wellington do Curso e os outros candidatos derrotados.
Esses candidatos num palanque, com certeza, faria uma diferença muito grande e buscariam muitos votos ao apoiado.
Política não se faz com arrogância, prepotência e, principalmente, com a falta de humildade…
Publicado em: Governo
Caio
A resposta é muito simples a seu questionamento.como.diz o seu colega Lobato o estado do.Maranhão ainda é uma província não se pode fazer política de derrotados se não vai para o ostracismo.
.abraço