Para desmoralizar o pedido esdrúxulo de prisão de Renan, Sarney e Jucá, feito de forma pra lá de esquisitinha do metido a “deus” Janot, cujo vazamento é algo mais ainda esquisitinho, o ministro do STF, Teori assim definiu o pedido do tal procurador geral da república: “não houve no pedido de prisão “a indicação de atos concretos e específicos” que demonstrem a efetiva atuação dos três peemedebsitas para interferir nas investigações da Lava Jato”.
Teori disse ainda: “O teor das conversas gravadas, por si só, não constituem motivo suficiente para a decretação da prisão preventiva. Indispensável seria que o Ministério Público indicasse condutas concretas aptas a formar um convencimento minimamente seguro sobre o risco alegado. No ponto, o requerimento de custódia cautelar está calcada em presunção de que os requeridos, pelo teor das conversas gravadas, poderão utilizar da força política que possuem para causar interferências nas investigações, sem contudo apresentar atos ou elementos concretos nesse sentido”
Diante de suas presepadas a frente PGR, populares pediram o impeachment de Rodirgo Janot, que poderá ser acatado pelo Senado.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deu a entender que não rejeitará de pronto um pedido de impeachment contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que foi protocolado nesta segunda-feira, 13, no Senado. “Nos últimos meses, já arquivei cinco pedidos de impedimentos do procurador-geral da República, eu entendi que as petições eram ineptas. Essa, eu vou avaliar”, disse.
O pedido foi feito por duas advogadas ligadas ao movimento pró-afastamento de Dilma Rousseff. Elas argumentam que Janot deu tratamento diferenciado a políticos do PT e do PMDB que estariam envolvidos em “situações análogas” na Lava Jato.
Publicado em: Governo