Virou costume pelo Brasil afora gestores públicos contratarem marqueteiros a peso de ouro para divulgar, através de propagandas institucionais, atos governamentais que não coadunam com as realidades vividas pelos governados.
Essa forma enganosa se tornou o método mais covarde vivida no Brasil, haja vista que os gestores apostam que algumas comunidades não visitem umas as outras, e assim, consigam enganá-los.
Por outro lado, observa-se que os gastos com essas propagandas é um retrocesso, visto que os gastos com o dinheiro do contribuinte deveriam estar voltados para ações que fato traga o bem-estar da coletividade.
Na verdade, a propaganda institucional vem se difundindo de formas as mais variadas há muito tempo. Não é incomum, entretanto, que em vez de ser usada para transmitir informações e características do que é anunciado, haja marqueteiros que fazem uso de ludíbrio e engodo em suas peças publicitárias a fim de persuadir os potenciais dos governados de uma maneira condenável em termos éticos.
É preciso que os governados, seja de modo federal, estadual ou municipal, passem a ficar bem atentos a essas propagandas institucionais, pois na maioria esmagadora não passam de mentiras!!!
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