Postado por Caio Hostilio em 16/maio/2016 - Sem Comentários
O deputado Hildo Rocha (PMDB/MA), relator do Capítulo do Agronegócio, foi entrevistado pelo Programa Brasil em Debate, da TV Câmara. O Código Comercial Brasileiro é o maior exemplo de que os tempos mudam, mas algumas regras permanecem imutáveis.
Promulgado no Brasil Império, em 1850, continua em vigor até hoje no país. Porém a maior parte do código já foi revogada por legislações posteriores, como o Código Civil. Rocha destacou que uma das movidas é a criação de um capítulo específico acerca das relações comerciais entre pessoas jurídicas.
“O novo código visa simplificar a vida das pessoas que queiram criar uma empresa; aqueles que já estão no mercado também conseguirão, com o novo Código Comercial, trabalhar de forma mais burocratiza. Com isso quem ganha, na verdade, é o consumidor final porque os riscos dos empreendimentos diminuem, assim como o custo operacional das empresas também diminui. Isso é bom para o consumidor que acaba sendo o grande beneficiário do novo Código Comercial”, destacou Hildo Rocha.
Postado por Caio Hostilio em 16/maio/2016 - Sem Comentários
Na verdade, esse pedófilo sempre agiu dessa forma covarde contra menores, tanto que sua prisão foi decorrente de uma longa investigação do Ministério Público do Paraná (MP-PR), que solicitou sua prisão.
G1
A delegada Daniela Andrade afirmou nesta segunda-feria (16) que as investigações apontaram que o ex-BBB Laércio de Moura, preso por suspeita de estupro de vulnerável e de fornecer bebida alcoólica para menores, manteve uma espécie de relacionamento com uma adolescente de 13 anos. A garota, de acordo com a delegada, agora tem 17 anos e confirmou.
A garota foi localizada pelas investigações e depois compareceu à delegacia. “Essa vítima veio até a delegacia e confirmou o relato e as denúncias. Ela confirmou que se relacionou com ele quando ainda tinha 13 anos de idade, que ele forneceu bebida alcoólica para ela, que caracteriza outro crime”, afirmou Andrade. O “relacionamento” teria durado três anos, e a investigação contou com diligências no interior do estado.
A adolescente e o ex-BBB se conheceram em um evento público em Curitiba e, conforme as investigação, ele começou a mandar mensagens para a garota. A família dela não tinha conhecimento do que ocorria até o momento em que a polícia chegou até a vítima.
Segundo a delegada, que pertence ao Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), a partir do momento em que Laércio apareceu no reality show, surgiram diversas denúncias contra ele. A investigação foi solicitada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR).
Durante o programa, o ex-BBB afirmou que gostava de se relacionar com meninas mais novas. “Só aparecem novinhas mesmo, tipo 17, 18, 20”, disse Moura em 21 de janeiro durante conversa com a ex-BBB Ana Paula. A fala, de acordo com a polícia, deu início à investigação.
“Tudo nasceu na própria conduta dele dentro do programa. Ainda que as pessoas não acompanhassem muito, isso foi muito explorado midiaticamente e todos sabiam que existia uma declaração pública dele dizendo que gostava de meninas. Isso despertou uma suspeita em todo mundo” disse a promotora Tarsila dos Santos Teixeira.
A prisão é preventiva, portanto, não há prazo para que o tatuador deixe a prisão. A polícia também cumpriu mandado de busca e apreensão na casa dele, em Curitiba. Quando foi dada voz de prisão, ele agiu como se não soubesse o que ocorria, segundo relato da promotora.
Conforme a delegada, foram apreendidos objetos eletrônicos, como computador, pen drive, HD externo e celulares, que passarão por perícia para que se apure eventual crime de pedofilia.
“Junto à denúncia já vinham vários prints de postagem de redes sociais que ele fazia que, pela natureza das fotos, em um primeiro momento, sugerem uma exploração da sexualidade infantil e adolescente, que também é crime também”, declarou a promotora.
A Polícia Civil dará seguimento à investigação na tentativa de identificar outras possíveis vítimas ou ocorrências de outros crimes. A delegada ressalta a importância dos pais acompanharem os relacionamentos dos filhos em redes sociais, em especial, dos adolescentes.
“O Nucria está a disposição para eventual denuncias deste caso ou de qualquer outro”, disse a delegada Daniela Andrade.
Postado por Caio Hostilio em 16/maio/2016 - Sem Comentários
As imagens são constrangedoras. Sem antibióticos, a diabética Rosa Parucho teve a perna amputada em um hospital de Puerto La Cruz. Por outro lado, ainda têm imbecis aqui no Brasil que defendem esses ditadores bolivarianos, cujos resultados em suas gestões são pautas nas crueldades, nas práticas antidemocráticas, antiéticas e, principalmente, sanguinária. Diante das imagens, mensurem e digam se esse canalha merece algum tipo de respeito pelo brasileiros?
Estadão
Pela manhã, três dos recém-nascidos já estavam mortos. O dia começara com os problemas habituais: escassez crônica de antibióticos, soluções intravenosas e mesmo comida. Em seguida, o blecaute em toda a cidade, com o desligamento dos respiradores na ala da maternidade. Os médicos procuravam manter os bebês remanescentes vivos bombeando ar nos seus pulmões manualmente. À noite, mais quatro morreram. “A morte de um bebê é o nosso pão de cada dia”, disse o doutor Osleidy Camejo, cirurgião em Caracas.
As alas dos hospitais se tornaram uma amostra cotidiana das forças que estão destroçando a Venezuela. Luvas e sabão desapareceram de alguns hospitais, remédios para câncer muitas vezes são encontrados apenas no mercado negro. Há tão pouca eletricidade que os servidores públicos estão trabalhando duas vezes por semana para poupar energia elétrica.
No Hospital da Universidade dos Andes, em Mérida, não há água suficiente para lavar o sangue das mesas de cirurgias. Os médicos que se preparavam para uma cirurgia lavavam as mãos usando garrafas de água gaseificada. “É como se estivéssemos no século 19”, disse o Christian Pino, médico do hospital.
Os dados são devastadores. O número de mortos entre bebês com menos de um mês aumentou mais de cem vezes nos hospitais públicos, de 0,02%, em 2012, para mais de 2%, em 2015, segundo informe do governo. Entre as mulheres que deram à luz nesses hospitais, o número de mortes subiu cinco vezes.
Em Barcelona, dois recémnascidos prematuros morreram a caminho do hospital porque a ambulância não dispunha de balões de oxigênio. O hospital não tem aparelhos de raios X ou de diálise funcionando. E, como não há leitos disponíveis, alguns pacientes são deitados no piso banhados no próprio sangue. É um campo de batalha num país onde não há guerra. “Alguns chegam saudáveis e saem mortos”, disse Leandro Pérez, em pé, na sala de emergência do Hospital Luis Razetti, que atende a cidade.
A crise agora faz parte de uma disputa política entre os esquerdistas da Venezuela, que controlam a presidência, e seus rivais no Congresso. O Parlamento declarou crise humanitária, em janeiro, e aprovou uma lei que permitiria à Venezuela aceitar ajuda internacional para melhorar seu sistema de saúde.
No entanto, Maduro foi à TV e rechaçou a iniciativa, afirmando que se trata de uma tentativa de privatizar os hospitais e de prejudicá-lo. “Duvido que em algum lugar do mundo, exceto Cuba, exista um sistema de saúde melhor do que este”, disse o presidente.
No hospital de Barcelona, Rosa Parucho, de 68 anos, era uma das poucas pessoas a ter um leito. Diabética, Rosa não podia ser submetida a uma diálise porque os aparelhos estavam quebrados. Seus pés estavam infeccionados e, naquela noite, já estavam pretos. Ela estava em choque séptico. Precisava de oxigênio, mas não havia aparelho. Suas mãos se retorciam e os olhos reviravam. “As bactérias não estão morrendo. Estão aumentando”, disse o médico. Três dos antibióticos que ela necessitava estavam em falta há meses. “Teremos de remover os pés dela”, afirmou.
Em um corredor perto dali, Biceña Pérez, de 36 anos, procurava ajuda para o pai, José Calvo, de 61 anos, que sofre de mal de Chagas. O remédio dele sumiu da região. Ele começou a ter uma parada cardíaca. Seis horas depois, era possível ouvir um grito de choro do pronto-socorro. José Calvo estava morto. Minutos depois, Biceña caminhava pelos corredores do hospital sozinha sem saber o que fazer, se perguntando de quem era a culpa de tudo aquilo.
Por dois meses e meio, o hospital não teve como imprimir exames de raio X. Os pacientes tinham de tirar fotos do exame com o celular e mostrá-los ao médico. “Parece tuberculose, mas não tenho certeza. A qualidade é muito ruim”, disse um médico do pronto-socorro do hospital de Barcelona.
O principal desafio é encontrar remédios. As farmácias estão com as prateleiras vazias em razão da escassez de produtos e insumos importados, que o governo não consegue mais comprar. Quando os pacientes precisam de tratamento, os médicos dão aos familiares uma lista de remédios e outros itens de que precisam para estabilizá-los ou operá-los, e começa uma corrida ao mercado negro para encontrar esses produtos.
Nicolás Espinosa estava sentado perto de sua filha pequena, que viveu dois de seus cinco anos de idade com câncer. Ele estava ficando sem dinheiro para pagar no mercado negro pelos remédios da quimioterapia. Eles subiram 16 vezes de preço no período de um ano. Com atenção, procurava uma lista de remédios que iria procurar em Barcelona e em outras cidades. Alguns dos medicamentos protegeriam o corpo de sua filha durante a quimioterapia, mas o Departamento de Oncologia do hospital está sem a droga há 45 dias.
A maternidade do hospital de Barcelona funciona no nono andar, onde os bebês morreram no começo da manhã. Uma sala no fim do corredor estava cheia de incubadoras quebradas. “Eu tinha um paciente precisando de respiração artificial e não tinha nenhum. Um bebê. O que vamos fazer?”, questionou a doutora Amália Rodríguez. No dia do blecaute, os médicos tentaram, em vão, fazer o gerador funcionar. Muitos tentaram fazer os bebês respirar manualmente até a exaustão de suas forças físicas. Era impossível estimar quantos bebês morreram nos últimos dias no hospital de Barcelona, em meio a tantas deficiências. “O que podemos fazer aqui?”, disse Amália. “Todo dia eu vejo uma incubadora que não esquenta e está quebrada.”
Postado por Caio Hostilio em 16/maio/2016 - Sem Comentários
Ontem (15), o programa “Fantástico” apresentou uma matéria muito preocupante sobre a situação em que vive atualmente o Brasil com a falta de leitos de UTI, cuja finalidade é importantíssima para salvar vidas.
Na Assembléia Legislativa houve diversas denúncias sobre o fechamento de leitos de UTI, principalmente em unidades, tais como: Hospital Carlos Macieira (IPEM) e na unidade infantil em Imperatriz.
No dia 20 de maio de 2015, o blog já chamava a atenção para o fechamento de leitos de UTI através da matéria “Nada como um dia atrás do outro!!! Bom Dia Brasil mostra a falta de UTIs no Piauí, enquanto que aqui fecham hospitais!!!”.
Na verdade, as desculpas dadas pelos defensores do fechamento desses leitos, isso vislumbrando a defesa descabida da gestão Flávio Dino, vão de encontro aos princípios da OMS e dos Direitos Humanos.
O certo é que mais uma vez veio à tona esse assunto preocupante a todos os brasileiros, através do programa Fantástico, com isso é necessário que se debata e fiscalize, haja vista que não se sabe quantos leitos de UTI foi fechado pelo governo Flávio Dino.
Postado por Caio Hostilio em 15/maio/2016 - 8 Comentários
Que moral e credibilidade, Flávio Dino tem para criticar qualquer gestão pública? Simplesmente nenhuma!!!
O governo Flávio Dino é completamente fraco visto que seu apoio não ultrapassa as paredes da Assembléia Legislativa, onde mantém uma base que vive murmurando suas reclamações com a falta de compromisso com os prefeitos, além de não cumprir com as emendas parlamentares.
O medo pela falta de sustentação democrática o faz blindar na Assembléia Legislativa a emenda impositiva.
Atualmente – basta fazer um levantamento -, sequer tem o apoio de 20% dos prefeitos maranhenses.
A aprovação de sua gestão patina e sequer mostra algum tipo de recuperação.
A incompetência da gestão Flávio Dino é vista em todas as áreas, mas a mais acentuada estão claramente nas principais áreas.
Na educação – mesmo recebendo o Estatuto do Magistério aprovado na gestão anterior -, não consegue manter o piso salarial e a progressão, além da falta de existência da formação continuada. Nessa mesma educação não se ver uma linha pedagógica que realmente traga o ensino/aprendizagem, isso sem falar do abandono da infraestrutura das unidades escolares.
Na saúde é visto uma derrocada completa, cujas unidades hospitalares tiveram uma acentuada desqualificação nos serviços prestados. As UPAs caíram de produção, onde faltam medicamentos, profissionais (os que trabalham estão com salários atrasados) e a decadência dos procedimentos médicos.
Os hospitais perderam suas referências e suas infraestruturas perderam a qualidade de antes.
Na segurança pública os índices estão aí para mostrar a insegurança instalada no Maranhão. O aumento de assaltos a ônibus subiram assustadoramente. O aumento de assaltos a bancos se tornou rotina no Maranhão. Assaltos a residências cresceram.
A falta de compromisso com os Policiais Militares e os agentes da Polícia Civil vem mostrando o descontentamento total.
Na infraestrutura não é diferente, haja vista que estão aí as rodovias estaduais precisando urgentemente de reparos. E ainda a falta de compromisso em dá continuidade aos projetos existentes.
É um governo irresponsável por abandonar obras, prédios públicos, equipamentos e, principalmente, por não dizer o que fora feito com os mais de R$ 2 bilhões deixados em caixa, provenientes de um empréstimo contraído junto ao BNDES.
Portanto, é certo afirmar que para se tecer qualquer crítica, o crítico tem por obrigação moral olhar primeiro para o seu próprio rabo!!!
Viver de discurso falacioso é para os que são incompetentes…
Postado por Caio Hostilio em 14/maio/2016 - Sem Comentários
Andrea Murad fica envergonhada com a condição de presidente decorativo imposto a Waldir Maranhão
Andrea Murad (Facebook)
Ao ver o Jornal Nacional, mais uma de Waldir para envergonhar o nosso Estado. Depois de tantas trapalhadas, fecha-se um acordo na Câmara para Waldir Maranhão ser presidente decorativo. Isso mesmo! Presidente decorativo. Foi esse termo usado para ele. Como os deputados se negam a participar de qualquer votação presidida por ele e ele se nega a renunciar, mesmo não tendo a menor condição de ser presidente daquele poder, então acordaram que ele não irá presidir às sessões e nem se reunir com os líderes. Ficará lá como decoração. A que ponto se chega! Virou piada no Brasil inteiro, é motivo de chacota entre os políticos, se acabou politicamente e não cansa de nos envergonhar. Porque o Maranhão também virou motivo de risada depois de tanta trapalhada desta figura. Vergonha!
Eliziane visita Hospital Universitário e conhece experiências na área da saúde
A deputada federal Eliziane Gama visitou nesta sexta-feira, dia 13 de maio o Hospital Universitário(HUUFMA). Ela foi recebida pelo Dr. Natalino Salgado que estava acompanhado pela superintendente do EBSERH e diretora do HUUFMA, Joyce Lages e pela presidente do Conselho de Telemedicina e Telessaúde, Ana Emília Oliveira. O hospital é considerado o maior e melhor hospital universitário do país. “A saúde é uma das áreas mais importantes e precisa de comprometimento e responsabilidade, além de pessoal técnico qualificado. As experiências do hospital universitário mostram que é possível oferecer uma saúde pública de qualidade”, destacou Eliziane. O ex-reitor da UFMA, Natalino Salgado destacou os avanços do hospital universitário, principalmente no uso da ciência e tecnologia a serviço da saúde. “Nós agradecemos a visita. A deputada Eliziane conheceu o hospital e a nossa equipe, e ao mesmo tempo teve a percepção do quanto este hospital cresceu em ciência e tecnologia, e é uma referência para o país, e pode contribuir em qualquer gestão pública da saúde”, destacou Natalino Salgado. A visita faz parte da coleta de dados e informações iniciada junto as instituições e entidades da capital maranhense. Eliziane Gama aproveitou para pedir a colaboração da instituição com informações e experiências da unidade na área da saúde, principalmente na busca de alternativas para a saúde pública de qualidade. Durante o encontro, a superintendente do HUUFMA, Joyce Lages mostrou o funcionamento do sistema de monitoramento do hospital e a presidente do Conselho de Telemedicina e Telessaúde, Ana Emília Oliveira falou da importância da tecnologia. “Não dá para pensar em saúde, sem pensar em um parque tecnológico”, disse Dra. Ana Emília.
Júnior Verde manifesta apoio a servidores públicos contra PL 257
Durante audiência pública realizada na Assembleia Legislativa para discutir sobre o Projeto de Lei 257/16, de autoria do Governo Federal, o deputado estadual Júnior Verde (PRB) manifestou apoio aos servidores públicos contra a aprovação do texto. A proposição tramita em caráter de urgência na Câmara Federal e prevê congelamento de salários, aumento de contribuição da previdência, além da suspensão de concursos e de gratificações e progressões. A audiência teve a participação dos deputados Cabo Campos e Wellington do Curso. A discussão girou em torno dos meios para impedir a aprovação do Projeto, que propõe a prorrogação da negociação das dívidas dos Estados com a União por dois anos, mas retira direitos conquistados por servidores públicos, principalmente os policiais. Entre as possíveis perdas provocadas por tal proposta, está a previdenciária. O aumento da alíquota de contribuição previdenciária, que é de 11%, pode chegar a 14%. E também o término de licença prêmio especial e a obrigatoriedade de no mínimo de 35 anos de serviço ativo. Júnior Verde garantiu que intercederá junto à bancada maranhense para evitar a aprovação do Projeto. “Esta medida terá desdobramento para os Estados. Não podemos permitir que direitos sejam cerceados, que o trabalhador, o servidor público estadual perca com qualquer tipo de acordo, que viole os princípios de direito, acima de tudo os constitucionais”, justificou. Para o presidente da Associação dos Bombeiros Militares (ASMB), Sargento Jean Marie, “na pior das hipóteses, se aprovado o projeto, precisamos dos nossos deputados para um diálogo junto ao Governador do Maranhão para se evitar que as medidas da lei nos prejudiquem, que não sejam aplicadas em nosso estado para bombeiros e policiais”.
Deputado Weverton apresenta projeto que prevê desconto nas tarifas de energia para produtores rurais que usam irrigação
O deputado federal Weverton Rocha (PDT) apresentou projeto de Lei (PL 5250/2016) que concede descontos especiais nas tarifas de energia elétrica aplicáveis às unidades consumidoras classificadas na Classe Rural, beneficiando, prioritariamente, os agricultores familiares irrigantes. O deputado Weverton avalia que as mudanças climáticas têm sido um dos maiores desafios ambientais do século XXI e que a irrigação é uma das mais importantes medidas adaptativas em resposta aos fenômenos naturais. “Temos que contribuir na efetivação de políticas públicas que visem o desenvolvimento de estratégias para combater os efeitos adversos das mudanças climáticas, principalmente sobre os sistemas agrícolas de subsistência e familiares. Os pequenos produtores são responsáveis pela produção de mais 70% dos produtos consumidos pelos brasileiros”, pontuou. Em sua justificativa, o parlamentar acrescenta. “A proposta irá incrementar as ações de combate à estiagem uma vez que diminuirá os custos para manutenção de um sistema de irrigação, diminuindo assim, o custo de produção”, assinalou o pedetista maranhense.
Postado por Caio Hostilio em 14/maio/2016 - Sem Comentários
Revista Época
Ameaçado de expulsão de seu partido e pressionado a renunciar à presidência da Câmara, o deputado chamou para si um protagonismo que não teve como sustentar
Waldir Maranhão é um homem confuso. O deputado federal do PP do Maranhão era, até dia desses, primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados. Foi nessa condição que ele proferiu seu voto sobre o impeachment de Dilma Rousseff, no dia 17 de abril. Nas vésperas, ele espalhara por Brasília que havia mudado de ideia e votaria contra o impeachment, desobedecendo à decisão de seu partido. No sábado, sob os boatos de que voltara atrás, marcou um almoço em seu apartamento funcional e recebeu até Jaques Wagner, então escudeiro-mor de Dilma. No domingo da votação, quando chegou sua vez, antes que abrisse a boca ornada pelo bigodão, Maranhão foi vaiado pelos oposicionistas do plenário. “Todos nós estamos emocionados”, disse o deputado, estendendo seu servilismo a Eduardo Cunha, “meu presidente querido”, e a Flávio Dino, governador do Maranhão “que sonhou com a mudança”. É missão ardilosa servir a dois deuses tão distintos. Maranhão se embaralhou na hora H: “Em defesa da democracia: Não! Sim!”. Suspense de milissegundos. “Contra o impeachment!”
Na segunda-feira passada, Waldir Maranhão decidiu derramar sua confusão pela República. Ele já era presidente da Câmara – catapultado ao posto depois do afastamento de Eduardo Cunha do cargo e do mandato de deputado pelo Supremo Tribunal Federal. Coisa de 72 horas depois de assumir o comando, Maranhão deve ter intimamente pensado, nos termos daquele locutor esportivo: “Agora eu vou ‘se’ consagrar”. A semana que culminaria no afastamento de Dilma começou com Maranhão anulando o processo de impeachment na Câmara dos Deputados. Anulando. Àquela altura do jogo. Maranhão chamou para si um protagonismo que não tem a menor condição de sustentar. Ao acolher os argumentos do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, de que “ocorreram vícios no processo de votação” porque os partidos orientaram os votos de suas bancadas, Maranhão, que desobedecera a sua legenda, argumentava em causa própria: “No caso, (os deputados) deveriam votar de acordo com suas convicções pessoais e livremente”, dizia a nota do presidente interino.
Foi uma mixórdia. Numa crise em que não há dia tranquilo, aquele lance parecia uma convulsão. Como assim? E agora? Oi? Maranhão quem? A troco de quê? Nossa… O que Maranhão não explicitou foi a verdadeira razão de tamanha carambolice. Todos que conhecem a grandeza do pensamento do deputado sabem que a ideia de conflagrar a nação não partiu dele. Maranhão andou balbuciando posteriormente, afogado em constrangimento, que agira a pedido da própria presidente Dilma, que o recebeu na biblioteca do Planalto. No final de semana que antecedeu a manobra, Maranhão voou com Flávio Dino, governador maranhense do PCdoB, de São Luís a Brasília, num avião da Força Aérea Brasileira. Depois, ceou com Cardozo – em sua versão, quem intermediou o encontro com Dilma. Em troca do voto contra o impeachment e do cavalo de pau subsequente, foi-lhe prometida a candidatura ao Senado em 2018 na chapa de Dino. Maranhão, aos 60 anos e com baixíssima expressividade política, seduziu-se. Acabou por desagradar a todos os lados possíveis.
Os repórteres passaram a examinar a vida de Maranhão com mais carinho. Surgiram denúncias frescas e saborosas sobre o homem que, naquele momento, representava, sozinho, as mazelas da nossa República. ÉPOCA mostrou que Maranhão é suspeito de receber propina para fazer a prefeitura de Santa Luzia, no Maranhão, investir em um fundo de investimento controlado por uma quadrilha de doleiros. Seu filho, Thiago, é um médico que exercia uma função comissionada (por R$ 6.500) em um gabinete do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão enquanto dava expediente e fazia pós-graduação em São Paulo. Foi exonerado. Maranhão corre o risco de perder a própria casa, num bairro nobre de São Luís, por ter dado um calote numa conta de R$ 1,3 milhão da campanha de 2010 que o elegeu deputado federal. Descobriu-se ainda que Maranhão passou dois anos recebendo salários de R$ 16 mil por mês como professor-fantasma da Universidade Estadual do Maranhão. Fora a referência constante ao fato de que ele é investigado na Lava Jato, por ser apontado pelo doleiro Alberto Youssef como um dos beneficiários de dinheiro desviado da Petrobras. A fina flor do Legislativo.
Afogado em constrangimento, Maranhão balbuciou que agira a pedido da própria presidente Dilma
Naquela mesma noite da anulação do impeachment, Maranhão surpreendeu a nação novamente. Perto da meia-noite, avisou Renan Calheiros que revogara sua decisão. Maranhão revogou a decisão de revogar o impeachment. Anulou a anulação. Em menos de 24 horas, irritou o Planalto, que se assustou ao ver o tamanho do rebuliço. Irritou os adversários de Dilma, que sentiram que ele podia melar a coisa toda. Irritou os correligionários do PP, que querem expulsá-lo da legenda. Irritou Tiririca, que decidiu raspar o bigode para parar de ser confundido com o colega. Fez o filho perder a boquinha. Fez a imprensa revisar sua capivara. Não é exatamente um gênio do cálculo político. E pode ter marcado sua passagem pela presidência da Câmara como Maranhão, o breve confuso.
Postado por Caio Hostilio em 14/maio/2016 - Sem Comentários
É costume no Brasil, seja a nível federal, estadual ou municipal, da maioria esmagadora dos gestores que deixam o poder apagar todos os dados de suas administrações, deixando, com isso, o seu sucessor sem base para dá continuidade aos princípios econômicos, sociais e administrativos.
Para colocar em ordem esses princípios é necessário que se faça uma auditoria minuciosa, levando um tempo extenso para que se alcance a realidade deixada.
Diante desse imbróglio é que vemos a gestão Temer sem ter uma base para dá continuidade a sua gestão de imediato, pois todos os dados foram apagados dos diversos sistemas informatizados.
É certo afirmar que as gestões públicas camuflam as mais variadas informações, fazendo de seus portais de transparência uma página de mentiras e de dados restritos, quando as informações que levariam o contribuinte ter realmente conteúdos verdadeiros, o que vemos são falsidades e improbidades.
Por isso não se sabe quantos servidores são de fato necessários, pois a maioria esmagadora atualmente nas gestões públicas são fantasmas, além de não se saber a realidade econômica e sequer as outras ilicitudes praticadas com o dinheiro do contribuinte.
Como aceitar mais impostos se os já praticados foram utilizados para as mais variadas formas de corrupção?
Por outro lado, tem gestores que recebem as administrações devidamente saneadas e simplesmente destroem tudo que foi deixado, principalmente abandonando projetos sérios, prédios, equipamentos e obras que realmente trariam o bem-estar para o povo.
A única saída para o Brasil seria de forma competente, isso sem nenhum laço ideológico ou cooperativista, os órgãos fiscalizadores fizessem uma auditoria minuciosa, cujo resultado fosse levado ao conhecimento de todos os cidadãos.
Assim veríamos a verdadeira mudança que tanto o povo espera!!!
Postado por Caio Hostilio em 14/maio/2016 - 1 Comentário
Como acreditar em gestores públicos e, principalmente em suas promessas? Sinceramente não dá para acreditar!!! Esse vídeo e essas fotos abaixo mostram claramente a falta de responsabilidade dos gestores com a coisa pública, cujo abandono dos bens imóveis e moveis que foram adquiridos com o dinheiro do contribuinte, deixa evidente que não existe qualquer tipo de controle patrimonial e que é natural deixar para trás as necessidades do povo. Os órgãos fiscalizadores fazem vistas grossas para todo tipo de ilicitude e improbidades. É uma pouca vergonha nesse país!!! Fiquem com o relato abaixo:
As imagens que vou te passar aqui são de um prédio onde deveria estar funcionando uma creche escola, que fica em um terreno anexo da escola CAIC localizado no Jardim América.
O prédio pertence à prefeitura de São Luís.
Veja o estado deplorável das instalações da escola onde deveria estar abrigando crianças e que agora virou motel e boca de fumo.
Não se assustem com as imagens, leitores… É a realidade nua e crua da gestão educacional do MA.
Os moradores do entorno da escola estão apavorados com essa situação de descaso… A gestora do CAIC, professora Leila, afirma que a responsabilidade é do município.
O que nos causa estranheza é que a estrutura física é a mesma do CAIC.
Postado por Caio Hostilio em 13/maio/2016 - Sem Comentários
Mais um projeto do deputado Wellington é implantado pelo Governo e resulta em combate ao analfabetismo no Maranhão
Pautada na defesa incondicional da educação, mais uma proposição do deputado estadual Wellington do Curso (PP) já é realidade. Trata-se do Programa “Sim, eu posso!”, que objetiva combater o analfabetismo no Maranhão. A proposta do deputado Wellington foi encaminhada, através da Indicação 777/2015, no dia 09 de setembro de 2015, solicitando que o Governador apreciasse a possibilidade de implantar o referido projeto. A proposta foi aceita e o Governo levará a ação alfabetizadora do “Sim, eu Posso!” para oito municípios com baixo IDH. “É com muita alegria que vemos mais uma proposição de nossa autoria sendo implantada em nosso estado. Ao apresentarmos essa solicitação, em 2015, o nosso objetivo foi (e é) combater o analfabetismo no Maranhão, tendo em vista os inúmeros casos de jovens, adultos e idosos analfabetos. O passo inicial já foi dado. Agora, precisamos ampliar o Programa, a fim de que o número de pessoas contempladas seja cada vez maior. Acreditamos que o desenvolvimento de um estado está intimamente relacionado ao desenvolvimento de seu povo. E tal desenvolvimento só será plenamente possível quando a educação alcançar os mais humildes e o conhecimento for bem comum entre ricos e pobres. ”, destacou. O QUE É O PROGRAMA “SIM, EU POSSO!”? O Programa “Sim, eu posso” é um dos métodos de combate ao analfabetismo mais propagados na atualidade, por ter apresentado resultados “positivos”, de acordo com parâmetros da UNESCO, em mais de 15 países, com destaque para a Venezuela, que foi declarada “território livre do analfabetismo”. Inicialmente, o projeto será desenvolvido em oito municípios, dentre os 30 com menor IDH. A meta é atender mais de 14 mil pessoas, com idade igual ou superior a 15 anos, fortalecendo, assim, a parceria com o Governo Federal para o Programa Brasil Alfabetizado, que atendeu, no ciclo 2013 exercício 2014/2015, 111 municípios, beneficiando 45.014 jovens, adultos e idosos.
Pequenos agricultores de Santa Inês recebem cartões do PAA
Iniciativa da atual gestão beneficia 94 produtores familiares de Santa Inês. Em cerimônia realizada na manhã da última-quinta (12/05), no auditório da Câmara de Vereadores de Santa Inês, a Prefeitura de Santa Inês e representantes do Banco do Brasil fizeram a entrega de cartões de conta bancária a agricultores familiares que comercializam produtos através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), ferramenta do Governo Federal que funciona no Município de Santa Inês graças ao empenho da atual administração, que implantou o programa e beneficia 94 produtores familiares. A solenidade de entrega foi dirigida pela Secretaria Municipal de Agricultura, com a mesa sendo composta pelo prefeito Ribamar Alves; a primeira-dama Luana Alves; secretário de Agricultura, Reginaldo Oliveira; secretário de Articulação, Lucílio Gomes; secretária de Saúde, Josélia Gaioso; ex-secretário municipal de Agricultura, Fabrício Morais, coordenadora do PAA em Santa Inês, Cristyane Artioli; diretor regional da Agerp, Márcio Franciso. Além destes, compuseram ainda a mesa o representante do Banco do Brasil, Francisco Soares; e a produtora familiar Gorete de Jesus Portela. Em discurso, o prefeito Ribamar Alves destacou o empenho da gestão municipal e da equipe da Agricultura e da primeira-dama Luana Alves, que conseguiram a implantação do PAA, que atualmente beneficia 94 produtores familiares da agricultura de Santa Inês, injetando cerca de 600 mil reais na economia do Município durante este período de aquisições. A primeira-dama Luana Alves ressaltou que o PAA contempla cerca de oito mil pessoas por mês. “As famílias que fornecem para o município através do PAA hoje são vitoriosas. A receita para o sucesso do programa foi a persistência de um trabalho conjunto entre o agricultores familiares e o Município”, disse Luana. A coordenadora do PAA em Santa Inês, Cristyane Larissa Artioli, destaca que os produtores repassam ao Município peixe, carne, frango, frutas e hortaliças em geral, totalizando 25 itens adquiridos e encaminhados às instituições beneficiadas, sendo elas o Hospital Tomaz Martins, Caps, Apae, CEEB, Escola de Tempo Integral, CRAS, CREAS, SCFV e CCTM.
Eliziane visita MP e busca dados sobre a situação da educação de São Luís
A deputada federal Eliziane Gama visitou nesta sexta-feira, dia 13 de maio o Promotor de Justiça da Educação, Paulo Avelar para pedir colaboração da Promotoria com informações sobre a situação das escolas de São Luís, com base a coleta de dados que começou a fazer junto as instituições e entidades da capital maranhense. “Estamos fazendo um levantamento de dados da cidade de São Luís e sei que o senhor tem um grandioso trabalho e a Promotoria pode contribuir muito para com este levantamento”, disse Eliziane ao Promotor de Justiça. O Dr. Paulo Avelar esclareceu que a Promotoria tem informações sobre a educação de São Luís e que a instituição poderá colaborar com os dados. “Em um panorama geral da educação de São Luís teve uma queda nos últimos 12 anos. A Promotoria tem acompanhado esta situação, e fiscalizado a merenda, transporte e estrutura das escolas da cidade. O MP tem um trabalho forte de fiscalização, principalmente para evitar desvio de recurso”, revelou o Promotor de Justiça. A parlamentar disse ao Promotor de Justiça que a proposta é iniciar uma rodada de visitas às instituições e sindicatos que tem levantamento de informações sobre o atual cenário da cidade. “No exercício da vida pública temos que ter uma visão diferenciada e encontrar as soluções. Eu acredito que é com este alinhamento com as instituições é possível encontrar estas soluções e alternativas”, destacou Eliziane.