O governo Flávio Dino tem uma tendência centralizadora, cujas finanças e os projetos são controlados pelo Palácio dos Leões, não deixando, com isso, que existam gestões que possam de fato buscar alternativas que tragam o bem-estar da população.
O ex-secretário Marcos Pacheco, que anteriormente era um dos defensores do Programa “Saúde é Vida” efetuado pelo ex-secretário Ricardo Murad, com quem manteve parceria, tornou-se um crítico ferrenho, isso para dá voz aos anseios contrários do governante.
Paralisar as investidas do Programa “Saúde é Vida”, principalmente no que tange a entrega dos hospitais macrorregionais e a manutenção dos hospitais de 20 leitos, que tem por finalidade dá condições de saúde pública aos municípios que oferecem a saúde básica, isso sem falar na derrocada dos hospitais de referência como o Hospital Carlos Macieira e o Hospital Geral, que se tornou referência no tratamento do Câncer, mostrou claramente a falência do sistema de saúde no Maranhão.
Os discursos e as propagandas a fim de desmoralizar o programa que havia dado certo foram as desculpas fora de contexto para defender as ações contrárias adotadas que levaram o sistema se degringolar.
O certo é que o ex-secretário Marcos Pacheco foi um bode expiatório para os devaneios políticos do Palácio dos Leões. Como sua participação já não vinha dando o resultado desejado, a saída foi sua exoneração.
Foi substituído por Carlos Lula, que deverá dá continuidade aos devaneios políticos do Palácio dos Leões.
Agora, resta saber se ele conseguirá se manter por mais tempo que o seu colega Marcos Pacheco.
Enquanto isso, a saúde oferecida é de péssima qualidade ao povo!!!
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