As escolhas e as influências nas eleições de 2016 e 2018, diante do impeachment da presidente Dilma

Publicado em   22/abr/2016
por  Caio Hostilio

criseA visão vesga dos políticos em achar que o povo ainda é gado vem mostrar o quanto esse seguimento não mensura as variações antropológicas e sociológicas. Os políticos não conseguem dirimir as condições péssimas em que o povo vem passando em todas as demandas para o bem-estar.

Os políticos apenas visam os arranjos políticos diante dos seus interesses políticos e pessoais, deixando o povo em segundo plano. Por isso, é importante vislumbrar as tendências antropológicas e sociológicas.

A cada dia que passa o povo segue seus próprios pensamentos, deixando de lado, com isso, as idéias e pensamentos dos políticos e lideranças. Não querem ser apenas coadjuvantes e, principalmente, não querem ser mais votantes de cabresto.

Os movimentos que pedem o afastamento da presidente Dilma, por exemplo, já deixaram isso bem claro, pois não aceitaram a presença de políticos e outros tipos de lideranças, cuja rejeição é acentuada, principalmente de políticos que querem tirar proveito da situação.

O político que imagina que não terá influência alguma em suas escolhas políticas nesse momento turbulento no Brasil está redondamente enganado e deve esperar as conseqüências.

O povo está observando todas as movimentações, principalmente aquelas que o prejudica diretamente.

Que os políticos passem a avaliar melhor o povo em sua essência, haja vista que as mudanças de independência de pensamento começam a se manifestar com maior freqüência.

Portanto, o resultado final será as eleições de 2016 e 2018… Com certeza os políticos que souberam mensurar melhor os anseios do povo sairão na frente!!!

  Publicado em: Governo

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