Wellington Curso cobra maior atenção ao Centro Histórico

Agora a pouco, conversando com o jornalista Caio Hostilio sobre a situação deplorável na qual se encontra o Centro Histórico de São Luís. O Centro Histórico de São Luís está completamente abandonado. Nós recebemos a denúncia ontem, estávamos coletando as demais informações, as demais denúncias, as fotos, e hoje nós observamos no blog do Caio Hostilio as mesmas imagens, as mesmas denúncias, com várias fotos do Centro Histórico. Enquanto o Brasil está mobilizado para combater o Aedes aegypti, a Prefeitura de São Luís continua inerte, continua parada, continua omissa em muitas das suas ações. E muitas dessas fotos mostram o descaso, mostra a falta de compromisso, a falta de comprometimento das gestões pública municipal da capital. Não estou falando só dos 216 municípios, estou falando da Capital. Para dar exemplo, a capital São Luís deixa a desejar e comete um crime que é não dar atenção devida ao o combate ao Aedes aegypti . Então inúmeras fotos de pessoas denunciando o descaso no centro histórico, muitos locais de fácil identificação de criadouro do mosquito Aedes aegypti. E preciso uma limpeza minuciosa no Centro Histórico. Vergonhosamente, o Centro Histórico de São Luís, vergonhosamente, cartão postal do Maranhão, o cartão postal da capital está totalmente abandonado. E olha que ele colocou um subprefeito. Olha que tem um segundo olhar clínico, um segundo olhar atencioso. Ou deveria ter um segundo olhar clínico, um segundo olhar atencioso. E, em determinados momentos, eu já pensei até em solicitar ao prefeito Edivaldo Holanda Junior óculos especiais. E aí podem me pergunta “solicitar ao prefeito Edivaldo Holanda óculos especiais, mas para que óculos especiais?” Para que nos possamos observar as mudanças que são imperceptíveis a olhos nus. Talvez, com olhos especiais, nós possamos captar essas mudanças que não aconteceram nos primeiros três anos de administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

Presidente da Assembleia recebe representantes da Associação dos Procuradores do Estado do Maranhão

O presidente da Assembleia, deputado Humberto Coutinho (PDT), recebeu, na tarde desta terça-feira (16), no gabinete da Presidência, representantes da Associação dos Procuradores do Estado do Maranhão (ASPEM). Segundo Augusto Brandão, presidente da AMPEM, foi apenas uma visita de cortesia ao presidente do Poder Legislativo do Estado do Maranhão.  “Aproveitamos para tratar sobre as atribuições e as reivindicações de nossa categoria. O presidente Humberto Coutinho é um homem de diálogo, um amigo de muito tempo e um digno parlamentar”, acrescentou Augusto Brandão, presidente da AMPEM. O secretário geral da AMPEM, Sérgio Nogueira, também fez questão de ressaltar a postura de homem de diálogo do presidente da Assembleia. “O deputado Humberto é um democrata e está engrandecendo o Poder Legislativo Estadual ao realizar uma gestão aberta ao diálogo com a sociedade. Toda categoria profissional tem reivindicações sobre as condições de trabalho, e a nossa não é diferente. Aproveitamos a visita para apresentá-las ao presidente Humberto e pedir o apoio desta Casa”, salientou. O presidente da Assembleia disse se sentir honrado com a visita e destacou a importância do trabalho dos procuradores na defesa dos interesses do Estado do Maranhão na esfera judicial. “É com muita satisfação que recebo a visita da representação dessa importante categoria profissional, que são os procuradores. Eles cumprem um papel fundamental no sentido de instrumentalizar o Estado do Maranhão dos meios necessários para a execução das políticas públicas”, destacou. Humberto Coutinho, na oportunidade, reafirmou o apoio do Poder Legislativo Estadual à categoria dos procuradores do Estado e se colocou à disposição para discutir as condições de trabalho e as possíveis melhorias salariais da categoria. “A Assembleia é a Casa do Povo. É nosso papel intermediar os interesses da sociedade maranhense junto aos demais Poderes”, frisou.

Sousa Neto comenta o não afastamento do prefeito de Santa Inês no Bom Dia Brasil

Hoje (17), no Bom Dia Brasil, foi divulgado a matéria sobre o prefeito que vem despachando de dentro da cadeia. Eu trouxe aqui para todos que quiser, principalmente o pessoal da imprensa, os jornalistas, a Lei Orgânica Municipal de Santa Inês. Trouxe para ler alguma parte, mas, se não der tempo, eu vou usar o Tempo dos Partidos. No Artigo 50 da Lei Orgânica Municipal, fica bem claro: “O prefeito e o vice-prefeito não poderão se ausentar do município por prazo superior a oito dias, sem prévias licenças da Câmara, sob pena da perda de mandato”. Na Lei Orgânica Municipal se fala em oito dias, mas no entendimento da Câmara Municipal foram quinze dias. A licença chegou à Câmara na segunda, depois de 17 dias, dando licença ao prefeito de Santa Inês 30 dias de licença. Mas eu quero fazer uma pergunta: foram votados o prefeito e o vice-prefeito? A chapa é uma só, portanto, na ausência do prefeito, o vice-prefeito tem que tomar posse. É isso que a população e a imprensa têm que entender. A manobra que está tendo em Santa Inês é para o prefeito passar 30 dias e não deixar o vice assumir. Eu quero saber os porquês. Quem está presidindo a sessão hoje é o vice-presidente da Assembleia, na ausência do presidente. Quem assume o Governo do Estado, na ausência do Governador, é o vice-governador. A presidente Dilma, quando viaja, pede licença para viajar, quem assume é o vice-presidente, Michel Temer. Mas, em Santa Inês, é um caso atípico, porque, na ausência do prefeito, ninguém pode assumir. O vice-prefeito da cidade está tendo que entrar na Justiça para poder assumir uma coisa que é de direito. E agora virou um caso de chacota nacional. Isso é um absurdo! Estão rasgando a Lei Orgânica Municipal que fala sobre taxa, sobre leis, sobre direitos do cidadão de Santa Inês, e nada se faz. O vice tem que entrar na Justiça. Porque é uma coisa automática, se o prefeito se afasta, o vice está lá para assumir, isso é natural. Na Lei Orgânica existem, alguns pontos importantes para poder explicar para a população, até poder entender o porquê que o vice-prefeito, que está na cidade, não pode assumir no caso de licença.

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