Sistema de saúde por todo Brasil está falido por falta de comprometimento dos gestores públicos com as aplicabilidade dos recursos públicos corretamente, cujas consequências são trágicas. Uma recém-nascida morreu 10 horas após o parto no hospital no Amazonas. Sem máscaras de oxigênio, a unidade hospitalar improvisou garrafas PET na internação da criança e do irmão gêmeo, que nasceram com problemas respiratórios. O menino teve alta neste domingo (31), mesmo tendo nascido com 7 meses de gestação. Segundo Rayssa Neres (tia das crianças), a família foi comunicada que o hospital não possui incubadora e que estava sem máscaras de oxigênio. “O médico cortou a garrafa e colocou nos bebês, porque não tinha aparelho nem nada. Ele não tem culpa. Tentou ajudar”, diz a tia. Rayssa diz que as ‘máscaras de PET’ chegaram a melhorar a respiração dos bebês, mas a improvisação rendeu machucados aos gêmeos. “Machucou os pescoços deles. Ficou roxo e o médico precisou afrouxar. Outro problema foi que havia apenas um [cilindro] de oxigênio para as duas crianças. Isso nos preocupou”, comenta.
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