E ainda diziam que o Maranhão não seria mais passivo de notícias negativas a nível nacional!!! Tudo não passou de muita balela… Funcionário estava cedido para a polícia, e não tinha autorização para usar uma arma. Policiais e zelador estão presos pela execução em plena luz do dia.
Por Fantástico
Um crime inacreditável. Como pode um zelador municipal participar de uma blitz da PM e acabar executando uma pessoa na frente de todo mundo, em plena luz do dia?
No vídeo, um homem no chão acabou de ser baleado em uma blitz da PM em Vitória do Mearim, interior do Maranhão. Ele está cercado por curiosos.
No meio da aglomeração está um homem uniformizado. Repare nos trajes dele: calça de estampa militar, colete à prova de balas. Parece um policial. Ele inclusive segura uma arma.
O homem pisa na cabeça da vítima e atira duas vezes. Depois da execução, o assassino e um policial colocam o corpo no carro da PM e vão embora.
Tudo aconteceu em uma rodovia. Os dois jovens seguiam de moto para uma festa. Quando fizeram uma curva deram de cara com uma blitz. O piloto da moto diz que não conseguiu frear imediatamente e, segundo as investigações, os policiais começaram a atirar. Acertaram o garupa da moto que caiu, mas ainda estava vivo.
O garupa era o homem que acabou sendo executado: Irialdo Batalha, um mecânico de 35 anos que não tinha passagens pela polícia.
Quem pilotava a moto era um amigo de infância, Diego Fernandes, que levou um tiro no pé. Diego diz que a moto está com um problema no freio e por isso ele não conseguiu parar na blitz. “Quando eles viram que eu não ia conseguir parar, já começaram atirar”, diz Diego Fernandes.
A moto ainda vai ser periciada. Com base no depoimento dos PMs que estavam na blitz, a secretaria de Segurança Pública do Maranhão afirmou que houve troca de tiros durante uma perseguição a suspeitos de realizarem assalto a comércio.
Para o delegado que investiga o caso, não houve troca de tiros. “Segundo as testemunhas do lugar do crime, as duas vítimas não estavam armadas”, afirma o delegado Guilherme Souza Filho.
A PM então reconheceu o erro e prendeu os dois PMs que fizeram a blitz, identificados apenas como sargento Miguel e soldado Gomes.
E quem é o assassino?
O homem que aparece no vídeo atirando era contratado como zelador pela prefeitura da cidade e estava cedido para prestar serviços à polícia, mesmo respondendo a um processo por homicídio e de não ter sequer autorização para usar uma arma, ele participava de operações policiais. Ele se chama Luís Carlos Machado de Almeida e foi preso na quinta-feira passada.
“Ele era pago pelos cofres do município para trabalhar de vigilante e eu não sei porque cargas d´água ele estava trabalhando, usurpando a função de policial militar”, diz o delegado.
Pior: segundo o delegado, esse não foi o primeiro crime de Luís Carlos cometido em uma blitz. “Ele inclusive aqui na comarca de Vitória do Mearim responde a outro homicídio com as mesmas características”, afirma o delegado.
O comando da PM diz que não sabia que Luís Carlos participava clandestinamente de operações da PM. “A informação que tenho do comando local é que era uma pessoa colocada pela prefeitura para a parte administrativa e não tinha como fim desenvolver operações policiais”, diz o comandante geral da PM do Maranhão, Marco Antonio Alves.
Segundo a apuração da PM, Luís Carlos foi convocado para participar da blitz por um dos policiais que agora estão presos. “O sargento Miguel que era o comandante naquele momento é que fez a solicitação”, diz o comandante.
Irialdo foi levado já morto para o hospital da cidade. O corpo foi periciado, mas o laudo ainda não ficou pronto. Depois da divulgação das imagens, a Secretaria de Segurança emitiu uma nova nota.
Essa nota chama Irialdo de suspeito de participar do assalto, mas reconhece que ele foi executado. A nota afirma ainda que o governo do estado adotará todas as medidas para punir todos os responsáveis pelo crime.
Na sexta-feira passada, houve manifestação em Arari, cidade onde Irialdo morava. “Naquele momento em que ele estava atirando nele ali, ele não estava matando só ele: estava matando todos nós que estamos aqui”, afirma Izanilton Batalha, irmão da vítima.
Publicado em: Governo
A população vitoriense está envergonhada e pede que a prefeita Dóris Rios deixe o comando URGENTE do poder executivo municipal. Fora Dóris e leve seu deputaduzinho “caldo de paiba” junto.
A prefeita Dóris Rios e o seu filho duputadinho Ricardo Rios tem que serem banidos da vida pública, Depois da eleição desse deputadinho, nosso municipio esta sucateado, só acontece desgraça na nossa cidade. Gastaram milhões de reais para eleger esse deputado, e deixaram nossa cidade envergonhada. Pede pra sair DÓRIS, e leve toda sua familia da nossa cidade. Chega de desgraça.
A que se diz prefeita, Dóris Rios é a maior responsável por essa desgraça que está envergonhando os vitorienses. Ela contratou um carnificina, pago com nosso dinheiro, para envergonhar nossa cidade.
Está na hora dos DEPUTADOS que foram votados na nossa querida Vitória do Mearim, se pronunciarem contra essa vergonha que estamos passando. Pedir o FORA DÓRIS e leve sua familia junto.
NA PRÓXIMA ELEIÇÃO O POVO JÁ ESQUECEU TUDO E VÃO VOTAR NESSA NOVAMENTE. É ASSIM QUE ACONTECE NESTE PAÍS.
KLEBER SOBRINHO (advogado e professor) – São Luís/MA – Comenta em 09/06/2015 – Terça-feira – O que ocorreu em Vitória do Mearim, município a poucos quilômetros de São Luís, foi uma BARBÁRIE, que ceifou a vida de um trabalhador, Irialdo Batalha, sem nenhuma passagem pela polícia. A irresponsabilidade de um zelador, servidor municipal, cedido para exercer a sua profissão na Polícia, acabou pondo fim a uma vida, em plena luz do dia, na presença de muitas testemunhas. E o que mais estarrece a sociedade é que um simples zelador, sem nenhuma qualificação, estar exercendo a função de policial, com colete à prova de bala e, ainda, armado. Isso tudo que ocorreu naquele município maranhense representa o RETROCESSO INSTITUCIONAL, a negligencia, a omissão e, por que não dizer, a CONIVÊNCIA DO ESTADO em atos de BARBARIDADE praticada contra cidadãos honestos. E ainda, no afã de se livrarem de um envolvimento no HOMICÍDIO DOLOSO que abalou a pacata Vitória do Mearim, os policiais, que acompanhavam o elemento, o zelador da Prefeitura, Luís Carlos Machado de Almeida, tiveram a INFELICIDADE de argumentar que o mecânico assassinado trocara tiros com os policiais. Eles não contavam que a execução sumária tinha sido toda documentada por fotos tiradas por populares. O infeliz cidadão teve ceifada a sua vida, quando se encontrava caído, no chão, sem nenhuma chance de defesa, numa demonstração de BARBÁRIE MEDIEVAL, em pleno Século XXI, tendo como autor um elemento sem o mínimo preparo, no desvio de sua verdadeira função, travestido de policial, com a conivência criminosa dos verdadeiros policiais que não tiveram a iniciativa de impedir a execução do mecânico. e o pior é que o assassino é reincidente no mesmo delito e responde a processo criminal. Agora, o que a sociedade, de modo geral, espera é que justiça seja feita, que sejam punidos, não só o executor do cidadão honesto e trabalhador, mas os policiais que foram cristalinamente coniventes com o bárbaro crime e, ainda, o Estado ser penalizado em uma competente AÇÃO CÍVEL DE INDENIZAÇÃO decorrente da sua NEGLIGÊNCIA E OMISSÃO, em ter no seu quadro um elemento sem nenhum equilíbrio emocional, exercendo uma função totalmente destoante da sua (zelador da Prefeitura).
Boa tarde,eu sou o izanilton batalha, irmão do irialdo batalha, que infelizmente foi executado nessa covardia da polícia militar do Maranhão, hoje o que nos resta é a dor da saudade,e uma dor ainda maior de revolta com o estado e principalmente com esse tribunal de Justiça aí de são Luis, depois desse trágico dia,passados treis anos, minha mãe teve um infarto,de tanta angústia e tristeza, ela teve que ser submetida a uma cirurgia enorme no tórax,teve que retirar um pedaço do coração que foi danificado pelo infarto, hoje ela sobrevive às custas de remédios,toma quatro comprimidos por dia,e toda a nossa família ficou com problemas psicológico depois dessa covardia que esses dois policiais canalhas fizeram,e até hoje o governador Flávio Dino nunca foi homem o suficiente pra oferecer nem sequer um psicólogo pra família do irialdo batalha, hoje a mãe do irialdo, gasta 600 a 700 reais por mês comprando medicamentos fiado em farmácia,e o seu Flávio Dino só de boa, pois não foi um filho dele, não foi a mãe dele e nem ninguém da família dele que foi executado, esse comando da polícia militar do Maranhão,essa corregedoria, todos foram coniventes com essa barbaridade, embora eles saibam que os policiais erraram, mais pra não ficar feio pra eles,eles acobertam, maís eu e minha família cremos num dei poderoso que irá cobrar eles no momento certo,um abraço, izanilton batalha