Atenção, “rapaziada” de 16 anos!!! Agora, vai ser com a “Bancada da bala”… Ela vai ocupar principais cargos da comissão da maioridade penal

A chamada “bancada da bala” vai ocupar os principais cargos da comissão especial que vai analisar a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 171/93, que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Dos quatro cargos da direção da comissão, dois ficaram a cargo de integrantes da bancada. A comissão que analisará a proposta foi instalada nesta quarta-feira (8). O nome do relator será definido na semana que vem. A comissão será presidida pelo deputado André Moura (PSC-SE), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O primeiro vice-presidente da comissão é o deputado Efraim Filho (DEM-PB). Os dois são integrantes da Frente Parlamentar da Segurança Pública, conhecida como “bancada da bala” por sua postura em assuntos relativos à violência. A segunda vice-presidente da comissão será a deputada federal Margarida Salomão (PT-MG), e o terceiro vice-presidente será Bruno Covas (PSDB-SP). Margarida e Bruno não são integrantes do grupo.

Uma ação que merece reconhecimento!!! Governo entrega da LOB ao Legislativo

Pleiteada há mais de 20 anos pela corporação, a proposta da LOB, que trata da regulamentação das atividades e atribuições do CBMMA, sempre foi uma proposta a ser conquistada pelo parlamentar. “Hoje é um dia histórico, a comissão de segurança a qual eu lidero, em menos de quatro meses, tem respondido aos anseios da comunidade militar e sociedade civil. Conquistamos a LOB, uma luta de mais de vinte anos, e que hoje foi entregue a casa legislativa. Estou muito feliz, e divido esse sentimento com meus companheiros militares”, disse o deputado Campos. A proposta tem parecer favorável do governador Flávio Dino, o que segundo o parlamentar, terá votação unânime da casa. “O projeto da LOB, não é um projeto unicamente direcionado aos militares, é um projeto da sociedade maranhense. Todos ganham com a aprovação. A cerimônia contou com a presença de dezessetes deputados e dos secretários estaduais Marcelo Tavares (Casa Civil), Jefferson Portela (Segurança Pública), e do comandante-geral do CBMMA, coronel Célio Roberto Pinto de Araújo, além de integrantes da Comissão de Segurança Pública e associações de militares da capital e do interior.

Manual de Redação da ALEMA será lançado nesta quinta, durante workshop

A Diretoria de Comunicação da Assembleia Legislativa lançará nesta quinta-feira (9) o Manual de Redação e Estilo voltado para os jornalistas que cobrem a Casa e os assessores de imprensa dos deputados. O lançamento ocorrerá durante o I Workshop para Profissionais da Imprensa do Legislativo, que acontecerá às 11h, no auditório Neiva Moreira (Complexo de Comunicação). O Manual de Redação e Estilo contém as normas e padrões de redação que devem ser seguidos pelos jornalistas na produção dos textos que alimentam a Agência de Notícias da Assembleia Legislativa (site, redes sociais e rádio web). O conteúdo foi adaptado seguindo as normas adotadas pelo Manual de Redação e Estilo da Folha de São Paulo.  O Manual será distribuido aos jornalistas logo após o encerramento do workshop, seguindo de um coquetel aos participantes. O workshop terá a participação de deputados, assessores de imprensa e jornalistas que atuam na cobertura diária do Poder Legislativo, divulgando as sessões plenárias, reuniões de comissões, audiências públicas e as visitas pelo interior do Estado. O evento desta quinta-feira tem por finalidade apresentar, principalmente aos novos assessores parlamentares, todo o sistema de funcionamento do Complexo de Comunicação a serviço dos deputados, que inclui TV, Rádio e Web Mídias.

Depois os japoneses reclamam da bomba atômica!!! Soldados americanos eram dissecados vivos no Japão durante a 2ª Guerra

Uma universidade no Japão abriu um museu que reconhece o uso de soldados americanos da Segunda Guerra Mundial para experimentos com seus corpos enquanto eles ainda estavam vivos. O museu da Universidade de Kyushu explica como outros soldados que estavam sendo mantidos como prisioneiros de guerra foram levados até a escola médica de Fukuoka após seu avião ter caído dos céus do Japão, em maio de 1945. No local, eles foram sujeitados a cruéis experimentos médicos – um soldado teve seu cérebro dissecado para tentar descobrir se a epilepsia poderia ser controlada através de cirurgia. Outro soldado teve água salgada injetada em suas veias, para ver se ela era capaz de substituir uma solução ésteril salina para combater a desidratação. Todos os soldados morreram durante os experimentos. Os casos da escola médica de Fukuoka foram descritos em alguns livros, inclusive por médicos que participaram dos experimentos, mas o museu representa um reconhecimento oficial das atrocidades. A universidade decidiu em março, após uma conversar com professores, incluir informações sobre os casos em seu novo museu. O médico Todoshi Tono, que fez parte da equipe de Fukuoka, dedicou seus últimos anos de vida a expor as atrocidades de guerra e escreveu um livro sobre o assunto.

Andrea Murad: Na comemoração no aniversário de 95 anos de Coroatá

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