A justificativa utilizada pela SEDUC do desgoverno de Flávio Dino pela não conclusão da reforma e demais demandas que dêem condições em infraestrutura para que o ano letivo pudesse ser iniciado na Escola Almirante Tamandaré não passa de uma das mais enganosas possíveis para ludibriar os alunos, os seus pais e os professores. Que história mais estapafúrdia e covarde é essa de que as obras foram paralisadas decorrentes da suspensão pelo BNDES? Ora bolas!!! É preciso que a SEDUC de Flávio Dino justifique onde colocaram os recursos do Fundeb e do FNDE, principalmente o PDDE destinado à Escola Almirante Tamandaré, recebidos em janeiro, fevereiro e março de 2015, além dos 25% que sua gestão tem por obrigação constitucional aplicar na educação de toda sua receita, coisa que deve está uma maravilha, visto que até diminuiu o ICMS para os donos das latas velhas sobre o óleo diesel!!! Que a população cobre dele melhores esclarecimentos!!!
G1
Os alunos e professores da escola Almirante Tamandaré, situada no bairro Cohab Anil, em São Luís estão insatisfeitos com as precárias condições da instituição. Desde o ano passado, a escola, que já deveria estar pronta, passa por reparos e ainda assim não concluiu toda a reforma. Situação essa que tem causado muita indignação entre o corpo docente e discente do espaço.
Entre os vários problemas encontrados, destaque para o excesso de mato na área de trás da escola, canos estourados, paredes rachadas e com ferros expostos, banheiros sem nenhuma condição de uso. Além da falta de segurança, que segundo o aluno Daniel Oliveira é um problema vivenciado diariamente por todos que estudam na escola. “É um problema a segurança que nós não temos em nosso colégio. Nós temos uma fraca segurança na frente do colégio e nenhuma segurança na parte de trás. Ou seja, qual a segurança que nós temos?”, desabafa o aluno.
Nos corredores e no pátio da escola o piso está quebrado em vários pontos. A maior parte foi retirada para a reforma do prédio. De acordo com os alunos, o colégio só tem um bebedouro funcionando e a cisterna ainda está com a água suja e com a tampa soltando ferrugem. A professora Emanuele Mendes, que ensina no Almirante Tamandaré, acredita que a escol irá fechar. “Nós estamos com a situação muito complicada aqui e é uma escola de nome, mas infelizmente eu acho que ela vai fechar se continuar do jeito que está”.
No auditório, o forro está caindo e a iluminação é precária. As fiações misturadas com as correntes de ferro e alguns pendentes de lâmpadas ameaçam cair. No chão, as fezes de pombo se espalham pela a rampa. Para a docente Tássia Rodrigues vai ser difícil iniciar o trabalho sem uma infraestrutura básica no local. “Como não temos nenhuma condição de trabalho fica difícil nós iniciarmos o ano letivo”, afirma.
Publicado em: Governo
A biba esta descontrolada… ficou maluca beleza. Os seus textos são de desesperos…ainda mais com perda da boquinha da Assembléia…qual a moral que tem para criticar ?… Se tivesse moral, te sustentavam os Murad’s e a Sarneyzada para ter esse blogue fajunto… chora.
RESP. NÃO!!! DESCONTROLADA E DOIDA FICA VC QUANDO SUA MAMÃE NÃO DÁ CHANCE DE VC ME LAMBUZAR!!!!