Como mensurar um pretenso gestor que procura meios psicodélicos para chamar a atenção sem compreender o mundo em que vive!!!

Publicado em   26/mar/2015
por  Caio Hostilio

gastao-vieira-flavio-dino-e1402401316342Dias desse alguns incautos e outros debiloides tentaram fazer uma fanfarra danada sobre uma tal de inconstitucionalidade por Omissão do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que foi dada entrada no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o Congresso Nacional no que tange a implantação do IGF – Imposto Sobre Fortunas. Ora bolas!!! O Art. 153: Compete à União instituir impostos sobre: VII – grandes fortunas, nos termos de lei complementar, da Constituição exatamente por ser dúbio esse pensamento. Tanto que é necessária uma lei complementar para que essa arbitrariedade entre em vigor. Será que o nosso pretenso gestor nunca pensou que esse é o país com o maior número de imposto do mundo!!! E que a implantação do IGF no Brasil traria conflitos nesse momento de desequilíbrio econômico e, principalmente de recessão de empregos e de oferta e procura? Criando mais esse imposto para aqueles que asseguram os empregos nesse país, quem de fato sofreria? Com certeza os excluídos, haja vista que os empresários para cumprir com mais essa mordida cortaria a quantidade de frente de trabalho, cortaria salários, cortaria os incentivos profissionais, cortaria as progressões profissionais. O certo, senhor pretenso gestor, é o Estado cortar seus custos e diminuir os impostos, estimulando os detentores das Grandes Riquezas a gerar empregos, garantir o ganho digno do trabalhador, incentivando a progressão profissional e intelectual, além de garantir o crescimento econômico e social do Brasil. Parece que o pensamento do pretenso gestor é bem neoliberal!!! Pois não admite cortar na própria carne os custos, mas sim aumentar e criar tributos!!! Para reforçar minhas palavras, fiquem com a matéria abaixo:

Patrões e empregados enxergam desemprego na indústria sem perspectiva de melhora

JB

A indústria vê um cenário pessimista para 2015, sem perspectivas de recuperação a médio prazo. A construção civil também “vive momento grave, mesmo com as obras para a Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro”, segundo Antônio Carlos Mendes Gomes, diretor-executivo do Sindicato da Industria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscom-Rio).

Patrões e empregados concordam que existe uma diminuição de postos de trabalho nos setores automobilístico e da construção civil. João Saboia, professor do Instituto de Economia da UFRJ, diz que “o setor de serviços era o que vinha segurando a taxa de desemprego em um nível baixo, mas a indústria vem sofrendo com reduções desde 2010”.

Miguel Torres, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e da Força Sindical, afirma que há muitos trabalhadores que estão sendo demitidos antes mesmo de completar um ano na empresa: “As últimas medidas de aumento na taxa de juros estão impactando diretamente a renda. Nossa perspectiva é baixa, com uma retomada ruim. Estamos tentando nos mobilizar para que haja uma política de investimento por parte do governo”.

O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) divulgou balanço que apresenta queda de 17,% nas exportações de peças automotivas nos meses de janeiro e fevereiro. Segundo o mesmo relatório, a Argentina continua sendo o principal importador de peças brasileiras. “O setor vem sofrendo tanto por conta das dificuldades que os argentinos estão enfrentando quanto por conta do mercado interno. Muitas pessoas já têm um financiamento e não estão interessadas em trocar de veículo no momento”, analisa João Saboia.

A construção civil no Rio de Janeiro tem ganhado fôlego por conta das obras das Olimpíadas de 2016, mas em âmbito nacional os problemas já são visíveis. No mês de fevereiro, segundo dados da SindusCon-SP, 30 mil postos de trabalho já foram cortados, e até o fim do ano esse número aumentará dez vezes no país todo.

“Obras de mobilidade, a construção da Vila Olímpica e de edifícios na Barra da Tijuca, além do projeto Porto Maravilha, têm mantido a construção civil na cidade, mas isso não é duradouro”, afirma Antônio Carlos Mendes Gomes, diretor do Sinduscom-Rio.

Através de sua assessoria de imprensa, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintrasconst-Rio) reiterou que na cidade do Rio de Janeiro o setor ainda não foi afetado, diferentemente de outras cidades do Brasil. O sindicato também elege como principais fatores para uma diminuição dos postos de trabalho a finalização das obras olímpicas e a crise econômica que o país enfrenta.

Algumas das maiores construtoras do país suspenderam suas atividades por estarem sendo investigadas pela Operação Lava Jato, contribuindo para os problemas do setor. Nesta quarta (25), a Galvão Engenharia, que também está no processo, pediu recuperação judicial. Entretanto, João Saboia destaca que “não se pode parar o país por conta de um escândalo”.

O economista concorda que as expectativas não são boas: “Estamos passando por um período de corte de gastos e ajustes fiscais. O ano de 2016 pode ser melhor, mas só porque 2015 vai ser muito ruim”.

  Publicado em: Governo

Uma comentário para Como mensurar um pretenso gestor que procura meios psicodélicos para chamar a atenção sem compreender o mundo em que vive!!!

  1. Antonio Lima disse:

    Sr.Governador,não concordo com a ideia de criar imposto para sugar uma nação necessitada de uma fonte de renda para cumprir com suas obrigações,esta falacia de que ha distribuição de renda no Brasil não é verdade,vivemos uma situação onde uma grande parte da população vive de bolsas,auxilio etc.Bom para o Brasil é que sua população tenha EMPREGO,principalmente onde o Sr.é Governador,o Maranhão precisa de incentivo para empresa se instalarem e gerar emprego e renda e não tirar a possibilidade de se criar EMPREGO,Cuide do seu povo Governador,até agora não se ver ação concreta que beneficie a população,NÓS ESTAMOS DE OLHO!.

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