Postado por Caio Hostilio em 18/fev/2015 - Sem Comentários
Podemos dizer que o pilar está na formação familiar, educacional e cívica? E como programar tudo isso num país em que essas instituições são pensadas por tão poucas pessoas, que sequer possuem forças para disseminar suas idéias? Por isso, é certo afirmar que a falta e a quebra da ética ameaçam todos os setores e aspectos da vida e da cultura de um país. Mas, não há como negar que, na vida política, a falta ou quebra da ética tem o efeito mais devastador, que vem contribuindo para a destruição total dos demais seguimentos sociais.
O certo é que tudo se dá porque o político tem o dever ser um exemplo para a sociedade, cujas legislaturas e gestões dão o tom para que os princípios familiares e cívicos sejam introduzidos nas mais variadas condições sociais no país, além das condições dignas educacionais.
Sem sobra de dúvida é a política o ponto de equilíbrio de uma nação e quando ela capenga, com certeza os outros seguimentos socais despencam juntos!!!
Quando a política não realiza sua função, de ser a instância que faz valer a vontade e o interesse coletivo, rompendo totalmente a confiabilidade das outras instituições sociais, esse país cai no descrédito e seu pensamento coletivo se destroça numa confusão de idéias que o levará a desordem social.
O que mais se ver atualmente na vida política brasileira são os interesses privados dos grupos que se apoderam do poder, deixando, com isso, os interesses coletivos apenas nas promessas…
Na verdade, nesses tempos degradados, onde não existe ética social, podemos afirmar que vivemos num refúgio ou quiçá numa resistência hipócrita… Como seria bom se a ética fosse fundada no bem comum, no respeito aos direitos do cidadão e na busca de uma vida digna para todos…
UTOPIA!!!
Postado por Caio Hostilio em 18/fev/2015 - 7 Comentários
Hei você aí, já percebeu que tem certas coisas na vida, que quanto mais se mexe, pior fica?
Arroz quando queima fica uma “merda”, bolo quando “desanda” fica outra… E merda quando se mexe!!!
Podemos passar horas relacionando aqui as coisas que ficam piores depois que tentamos consertar, mas, acho que a pior coisa é tentar mexer naquilo que não se conhece e acha que sabe mais que os outros… O resultado vai ser uma merda remexida…
Sim, começa pela a aparência da merda e como sua identidade. Ela já possuía traços únicos, às vezes, em pequenos detalhes…
Ai vem uns bisbilhoteiros e enfia na cabeça de certas pessoas que mexer e remexer é “jóia” que com esses troços a merda irá voltar a ter aquele “cheiro” de anos atrás.
Tudo balela!
Na maioria esmagadora das mexidas e remexidas deixam o “cheiro” bem pior!!!
Sim, pode notar que as mexidas e remexidas ficaram todas umas “merda”, parecendo que foram colocadas somente para piorar o aroma!!!
Postado por Caio Hostilio em 17/fev/2015 - 5 Comentários
Evoluiu? Já deu pra sentir a diferença? Deu pra ver muitos foliões nas ruas do Centro Histórico e o resgate de um dos melhores carnavais do Brasil? Deu pra sentir segurança para todos, mesmo com a morte do turista Holandês que virou notícia mundial? Eu hei!!!
O Carnaval no Maranhão evoluiu tanto que deixou de ser uma festa para vivos para se transformar em show de almas penadas!!! Com certeza não darão trabalho aos policiais, aos organizadores e sequer gerarão despesas ao governo com bandas, nem gerarão emprego e renda aos pequeninos empresários e tampouco atrairão turistas.
Há anos, não se via um Carnaval no Maranhão com essa fenomenal performance, principalmente no seu circuito do centro.
A festa acaba na Quarta-feira de Cinzas. E todos estão satisfeitos!!! Houve uma renovação musical, houve uma criação artística fantástica por toda a cidade. É sempre mais do mesmo. O Carnaval 2015 de São Luís ficará marcado para sempre como o melhor dos melhores… Show business a ser mostrado pela televisão. Show riquíssimo, deslumbrante e fantástico, que será mostrado pro Brasil como se deve planejar e organizar uma festa dessas!!!
Postado por Caio Hostilio em 17/fev/2015 - 1 Comentário
Enquanto se ver a impunidade prevalecer nos atos de corrupção nos poderes constituídos e nos seguimentos econômicos poderosos, que abrange apenas 5% da população desse país, os frustrados ditos emergentes, os iludidos pelas utopias e os próprios excluídos, informam para o instituto, que o estigma de favelas pobres está relacionada à criminalidade… Aí vale um questionamento: Você contrataria um dos diretores da Petrobras envolvido na Operação Lava Jato para gerente de sua empresa ou quiçá uma das empresas envolvida na mesma Operação para ser parceira sua num empreendimento? Por outro lado, as pesquisas deixam de fazer um questionamento lógico: “O que alavanca tanto esse índice de criminalidade?”, com certeza a resposta seria a “impunidade”, haja vista que as leis nesse país são caducas e as outras tantas criadas facilitam cada vez mais o aumento das ilicitudes. O Pior de tudo é ver classes dentro de um extrativismo social esdrúxulo expor suas próprias criaturas…
Pesquisa do Instituto Data Popular mostra que ainda é preconceituosa a visão dos moradores do asfalto em relação aos de favelas. A pesquisa consultou 3.050 pessoas em 150 cidades de todo o país entre os dias 15 e 19 de janeiro. De acordo com o levantamento, 47% dos cidadãos do asfalto nunca contratariam, para trabalhar em sua casa, uma pessoa que morasse em favela.
O presidente do Data Popular, Renato Meirelles, destacou que o Rio de Janeiro é exceção, porque um terço da mão de obra feminina das favelas é formada por empregadas domésticas. “E o Rio de Janeiro tem um fenômeno que não ocorre em outras regiões metropolitanas, que é uma presença maior de favelas nas áreas nobres da cidade”, destacou. Isso explica a maior interação entre moradores do asfalto e de favelas no Rio de Janeiro.
Meirelles chamou a atenção para outro fato significativo nessa relação: “No Rio, encontramos muita gente que não disse explicitamente que morava em favela a seu patrão. É muito comum a gente encontrar casos de pessoas que dão ‘uma enroladinha’ sobre o local onde realmente moram”.
A pesquisa constata a existência de preconceito relacionado à violência: 69% dos entrevistados do asfalto disseram que têm medo quando passam em frente a uma favela e 51% afirmaram que as primeiras palavras que lhes vêm à mente quando ouvem falar de favela são droga e violência. “Eles têm medo de que, ao contratar um morador de favela, se tornem mais uma vítima de roubos ou assaltos, como se os moradores de favela fossem efetivamente ladrões quando, na verdade, a gente sabe que a criminalidade é a menor parte da favela”. Ponderou que a violência está presente hoje em dia tanto no asfalto quanto na favela.
Para Renato Meirelles, criou-se um estigma no país, relacionado à favela, de associar esse território à criminalidade. “[Isso] vem da origem da favela, que foi fruto da ocupação e da ausência do Estado”. A consequência foi o tráfico se colocar como poder paralelo, observou.
Segundo o presidente do Data Popular, a associação da favela com droga e violência é uma visão estereotipada que, muitas vezes, se alimenta de um conjunto de noticiários negativos vinculados às comunidades. Segundo ele, o retrato que os moradores do asfalto têm dos habitantes de favelas mostra um aspecto cultural.
Meirelles comentou, que embora esses dados sejam alarmantes, eles seriam piores há dez anos. “Porque de dez anos para cá, você teve o processo de pacificação das favelas, teve novelas que passaram em favelas ou nas periferias, mostrando outro lado além da violência”. O livro Um País Chamado Favela, lançado no ano passado pelo instituto, colocou a favela no centro do debate eleitoral.
Há hoje uma discussão mais aprofundada sobre a realidade da favela, para Meirelles. “Isso é bom”. O empreendedorismo não para de crescer nas favelas – dois terços dos moradores que há dez anos pertenciam às classes sociais D e E hoje estão na classe C, acompanhando o processo de melhoria da economia, explicou. O preconceito ainda é, entretanto, uma barreira que os moradores da favela encontram para conseguir, na prática, superar dificuldades da ausência do Estado, da falta de acesso à educação nessas localidades.
Até conseguir um emprego é mais difícil, observou, porque a maioria dos moradores de favelas é negra. Além disso, há participação maior de mulheres como chefes de família e elas ganham menos do que os homens. Outro ponto é que a escolaridade na favela é menor que no asfalto. “Ou seja, na favela tem muito menos oportunidades do que o asfalto para conseguir abrir o seu negócio, para conseguir um emprego de boa qualidade ou melhorar economicamente.”.
A pesquisa completa será divulgada no 2º Fórum Nova Favela Brasileira, que ocorrerá no próximo dia 3 de março no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Durante o evento, será apresentada a íntegra de outra pesquisa inédita, feita com 2 mil moradores de favelas do Brasil em janeiro deste ano, que retrata a visão deles em relação aos moradores do asfalto, abrangendo ainda aspectos sobre como se divertem, o que consomem e o que compram no interior das favelas, entre outros dados.
Postado por Caio Hostilio em 16/fev/2015 - 3 Comentários
Primeiramente sou contra todo tipo de matéria que não seja de interesse da coletividade ou que não tragam em bojo denúncias e questionamentos críticos, embasados, contra agentes públicos.
Quanto a vida pessoal de quem quer que seja, eu terminantemente sou contra esse tipo de devesa, a não ser quando exista algo que envolva esses agentes públicos em atos de corrupção, contundas que envolvam a coisa pública em benefício próprio.
Esse ato da UOL já começa errado por sua chamada, haja vista que a manchete chama a atenção para o nome da apresentadora Marília Gabriela e não para o ator (filho dela) da Globo (desconhecido)… Quem eles queriam atingir de fato?
Prestem a atenção na legenda da foto do beijo!!!
“Theodoro Cochrane (esq), filho da apresentadora Marília Gabriela, curtiu a folia no camarote da Schin em Salvador aos beijos com um rapaz. O último papel do ator na televisão foi na novela “Geração Brasil”, onde interpretou Gaspar Cardoso”
Isso é uma forma covarde para atingir a Marília Gabriela!!!
Se ele não fosse filho de quem é, seria mais um beijo entre tantos outros ali acontecidos…
Postado por Caio Hostilio em 15/fev/2015 - Sem Comentários
“Ser ou não ser, eis a questão” é uma das frases mais famosa da literuratura. William Shakerpeare estava espiradíssimo quando colocou essas palavras na boca do personagem Hamlet.
Mas o que tem a ver essa famosa frase com os alunos de São Luís? Muito vão questionar… Mas tem tudo a ver com uma das frases ditas por Hamlet, dando continuidade a fala do personagem: “Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo”.
Os alunos das escolas públicas municipais de São Luís acreditaram que teriam escolas reformadas, professores bem remunerados, merenda nutritiva, o ano letivo dentro do período correto, transporte escolar, transporte coletivo de qualidade… Mas essas promessas lhes foram passadas apenas por uma mudança e um novo que não sairia do papel e que jamais seriam cumpridas.
Os alunos esqueceram que tudo era uma ficção e que tudo não passada de uma grande enganação… Será que os alunos ainda vivem nesse sonho esplêndido? Não!!! Acredito que estão conscientes que foram Simplesmente ludibriados, que desconheciam os obstáculos de tanta falta comprometimento com a coisa pública… Mas será que os alunos ainda se deixarão levar por promessas e diálogos que só ficam nas ficções? Eis a questão!!!
Ser ou não ser? O certo é que as escolas estão caindo, a merenda não passa de um pouco leite misturado com tintura de morango, transporte escolar… Ninguém viu!!! Professores próximos de uma greve e o final de ano letivo de 2014 comprometido… Só que aí esbarra na famosa frase de Shakerpeare: “Ser ou não ser, eis a questão”, ou seja, pode ser como também não e, com isso, cumprir com suas obrigações com a educação, eis à questão!!!
Postado por Caio Hostilio em 15/fev/2015 - 1 Comentário
Postado por Caio Hostilio em 15/fev/2015 - Sem Comentários
O Prefeito Ribamar Alves participou na manhã da última sexta-feira, 13, da sessão solene de abertura da legislatura 2015/2016 na Câmara de Vereadores de Santa Inês. A sessão marcou o início do mandato do vereador Orlando Araújo Mendes como presidente da Casa.
Além do prefeito Ribamar Alves, participaram como convidados o tenente-coronel João Machado da Silva, comandante do 7º Batalhão de Polícia Militar de Pindaré; o capitão Marcos Aurélio Lindoso de Brito, novo comandante da 2ª Companhia de Polícia Militar de Santa Inês, além de várias outras autoridades e convidados.
O prefeito Ribamar Alves discursou desejando um bom trabalho a Orlando Mendes como presidente da Câmara e conclamou a todos os vereadores a se empenharem na aprovação de projetos importantes que estarão sendo implantados ao longo deste ano no município de Santa Inês.
O presidente da casa, Orlando Mendes, reafirmou o compromisso em trabalhar em parceria com a comunidade e abrindo espaço para as reivindicações populares, Mendes anunciou para o mês de Abril a volta das sessões itinerantes, que deverão começar pelo povoado Bom Futuro.
“A frente desta casa quero trabalhar em conjunto com os meus colegas vereadores e de braços dados com o povo, só a comunidade é quem sabe quais os seus anseios e apontar as melhorias que querem para a sua rua, o seu bairro e a cidade como um todo”, concluiu Orlando Mendes.
Postado por Caio Hostilio em 14/fev/2015 - 2 Comentários
A deputada Andrea Murad mandou ao blog, por email, a seguinte resposta quanto às afirmativas do deputado Roberto Costa: “Não me importo com o que Roberto Costa pensa a meu respeito. Aguardo posicionamento do partido (PMDB)”.
Postado por Caio Hostilio em 14/fev/2015 - Sem Comentários
Na comemoração dos 97 anos de fundação, o Cordão da Bola Preta arrastou um milhão de pessoas pelas ruas do Centro do Rio, neste sábado, segundo a Riotur. Já os organizadores dizem que foram dois milhões de foliões.
A concentração começou por volta das 8h, na Rua 1º de Março, altura da Rua do Rosário. Durante o desfile, o tradicional bloco estendeu um bandeirão em comemoração aos 450 anos do Rio de Janeiro.
Pela primeira vez na Avenida Presidente Antônio Carlos, o trajeto do cordão teve de ser alterado devido ao fechamento da Avenida Rio Branco, que está em obras.
Durante o desfile, foi feita uma paradinha estratégica para um grito de carnaval contra as drogas, resultado da parceria do Bola Preta com a Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas (Abrad). A entidade promoveu no domingo (8), com participação de músicos do bloco, o 12º desfile da banda Alegria sem Ressaca, pela orla de Copacabana. Integrada por dependentes químicos em tratamento, ex-dependentes, parentes, profissionais do setor, a Alegria sem Ressaca defende que ninguém precisa usar drogas ou abusar de bebida alcoólica para se divertir.
A atriz Leandra Leal comemorou o seu sétimo ano como Musa do bloco e lembrou da importância da conscientização dos foliões: “Este foi o sétimo desfile e cada um deles é especial…É importante levantarmos e falar de assuntos como drogas e violência em tempos de Carnaval”, disse.
Além das tradicionais fantasias com tecidos de bolas, grupos diversos coloriram a Avenida Antônio Carlos durante o desfile. Os homens das cavernas do grupo Uga, Uga Catiri, de Bangu, fizeram sucesso. Havia também chinesas transformistas, Pedritas estilizadas, gregos. Não faltaram manifestações de amor e beijaços.
Trinta músicos integram a bateria do Bola, que tem a cantora Maria Rita como madrinha e o puxador de samba Neguinho da Beija Flor como padrinho.
O bloco é tombado como Patrimônio Cultural Carioca por ser um dos mais antigos do carnaval brasileiro e o último remanescente dos antigos cordões carnavalescos que existiam no Rio de Janeiro, no início do século 20, de acordo com informação da assessoria de imprensa da agremiação.