Sete caixas já foram explodidos em 2015. Em janeiro do ano passado, foi registrada apenas uma explosão.
As quadrilhas estão usando cada vez mais explosivos e, com isso, as agências atacadas estão ficando totalmente destruídas. O último caso foi há uma semana em Timbiras, a 200 quilômetros da capital.
A polícia está investigando se esse aumento nas explosões tem ligação com o roubo de quase 600 quilos de dinamite de uma fábrica de cimento, no fim do ano passado.
OBS.: Vale observar que essa prática virou uma rotina por todo o Brasil, como bem observou o Alexandre Garcia, visto que a venda de explosivo e a verificação do armazenamento desses artefatos são de responsabilidade do governo federal. Como se ver é preciso ter responsabilidade em fazer comentários e não usar politiquices como fizeram tanto da tribuna da Assembléia na gestão passada.
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