Viver de criar factóides contra seus adversário e querer pintar de ético, moralista, honesto, o maioral, o último biscoito do pacote e algo que demonstra uma personalidade problemática, cheia de recalques, rejeição e, principalmente, preconceito de inferioridade misturado com o de superioridade, além de uma confusão do ego com suas perspectivas do superego.
Ficou mais que evidente, depois do desmentido, dos números estratosféricos emitidos pela EMBRATUR em 2013 sobre a marca de turistas estrangeiros no Brasil, cujo resultado levou a entrega de um certificado a uma argentina, por ter sido ela a alcançar o número inventado, que Flávio Dino vive num mundo de fantasias, tudo com o objetivo de colocá-lo no patamar mais alto do pódio criado em sua mente.
Para alcançar esse lugar mais alto desse pódio imaginário, Flávio Dino é capaz de criar as mais variadas mentiras, que colocam as pessoas que confiaram em seu trabalho em maus lençóis, como foi o caso da presidenta Dilma, que agora terá que explicar essa falsa contabilidade.
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