Flávio Dino tenta empurrar goela abaixo dos maranhenses um emaranhado de arrumações estrambóticas para as mais diversas áreas que compõe uma gestão pública de responsabilidade estadual.
Desse emaranhado confuso até ele mesmo se atrapalha ao tentar explicar didaticamente essas idéias debilóides, cujos conceitos são retirados de frases prontas dos revoltados do século passado, principalmente no que tange o sentido de desenvolvimento, pensamento preciso de geração de emprego e renda, além do desenvolvimento econômico e social, que possa de fato trazer crescimento do PIB e do IDH desse Estado.
Ele, assim como os demais candidatos opositores, critica muito o IDH, mas não entram no debate sobre o PIB do estado, haja vista que é um assunto em que estão completamente acima de suas perspectivas de gerir a coisa pública.
Se existe o crescimento do PIB, com certeza haverá geração de emprego e renda, mais condições de investimentos sociais, mais condições de melhoramento em educação, saúde e alimentação.
Um exemplo? Basta ver o que o agronegócio da Região do Baixo Parnaíba fez no intervalo do plantio da soja. Plantou feijão e doou toda a produção aos moradores da região.
São esses incentivos que devem ser debatidos e não balelas que morreram no século passado.
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