O Espigão Costeiro da Ponta d’Areia está sendo palco do Projeto Som na Ilha. O lançamento ocorreu no fim da tarde deste sábado (9), tendo como atração Jayr Torres Quarteto Jazz. A ação, que ocorrerá todos os finais de semana, reuniu muita gente já na primeira edição. No próximo sábado (16), o projeto será embalado pelo grupo Instrumental Pixinguinha, também da Escola de Música do Maranhão “Lilah Lisboa”.
A proposta do projeto é aliar a beleza do local, o espetáculo do pôr do sol e a boa música instrumental produzida no Maranhão. A coordenação é do Governo do Estado, por meio das Secretarias de Estado de Cultura (Secma), Infraestrutura (Sinfra) e Comunicação Social (Secom).
Na tarde deste sábado (9), o Espigão recebeu pessoas de todas as idades. Famílias inteiras foram ao espaço aproveitar o pôr do sol. Pais e filhos pedalaram sem problemas, outros optaram pela caminhada em grupo. O contador, José Moura, elogiou a iniciativa do governo.
“União perfeita do jazz com esse ambiente. Toda essa reconfiguração dessa área de lazer de São Luís, realmente está de parabéns quem idealizou. Quando se junta cultura com esse clima e essa visão, fica perfeito. Eu recomendo”, declarou.
O bancário Amilton Silva preferiu caminhar com a esposa e o filho e gostou do que ouviu. “Já escolhemos esse local como nossa área de lazer. Já frequentamos há algum tempo e agora com a música ficou mais interessante. Temos aqui a segurança para trazer nosso filho sem perigo. Aqui é um ambiente familiar”, afirmou.
Bem perto deles estava a turista paulista Ana Paula Hungura, que disse estar admirada com tanta beleza. “Achei simplesmente maravilhosa esse projeto do governo. Um espaço de lazer para a família. E com essa música linda e, ao fundo, o mar belíssimo, fica tudo maravilho. São Luís está ficando mais bonita”, declarou.
De frente para o mar, com taças e champanhe, estava Maria Lúcia Ericeira e a família, brindando o espetáculo do entardecer na Ponta d’Areia. Trouxe meus filhos para comemoramos a véspera do Dia dos Pais junto com esse maravilhoso pôr do sol. Achei maravilhosa a iniciativa, que já tinha visto em outros países como Chile e Uruguai”, contou.
O músico Jayr Torres também falou da emoção do momento. “É um projeto que estava faltando em São Luís, porque nós temos tudo, cenário, mar e só estava faltando a música para servir de trilha sonora para esse mar lindo”, salientou.
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nossa!!!quanto ultilidade
resp. para um idiota não tem mesmo!!!
bem q ela poderia emprestar esse dinheiro para vc pagar zé reinaldo patetão
RESP. ZÉ CATATAU NÃO!!! ZÉ CARNEIRÃO VAI FICAR SÓ COM O DINHEIRO ROUBADO DAS PONTES QUE NÃO VÃO E VEM DE LUGAR ALGUM!!! AGORA, O ESPIGÃO FOI FEITO PARA SALVAR O RIO ANIL ANIL, JUMENTO!!!
Pois é, quem colheria os frutos do Espigão agora seria Luís Fernando, que enquanto Secretário de Infraesturtura, transformou o projeto em realidade. Dificíl passar isso para um “Zé Ninguém” que se diz senador e empreendedor.
É MAIS UMA OBRA DE GRANDE UTILIDADE PARA O MARANHÃO. NÃO SOMENTE PORQUE VAI SALVAR O RIO ANIL, COMO TAMBÉM TEM IMPACTO CONTRA O ASSOREAMENTO NAS PROXIMIDADES DO PORTO DO ITAQUI. OUTRO ASPECTO IMPORTANTE É O PONTO TURISTICO, TANTO PARA NÓS QUE RESIDIMOS AQUI EM SÃO LUÍS COMO PARA OS VISITANTES. A NOSSA GOVERNADORA E O POVO DO MARANHÃO ESTÃO DE PARABENS.
A OPOSIÇÃO ESTÁ MORDENDO A PRÓPRIA LINGUA. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Eu não sou de direita, nem de esquerda, mas pessoal, vamos raciocinar um pouco; não há dúvidas que há relevância na preocupação com o assoreamento do canal e perda de faixa de areia nessa região. A questão é, como as coisas acontecem onde há interesse pra que elas aconteçam. Daí vem a pergunta: onde vocês pensam que moram muitos donos de grandes empresas do maranhão? é incrível quão rápido e ativamente as coisas se tornam realidade quando o interesse é “público” ironicamente falando. Idêntica preocupação era de se esperar que existisse com as erosões que acontecem no sacavem, bequimão e vila palmeira, onde a ausência de infra-estrutura básica, como sistema de águas pluviais e rede de esgoto colabora para acelerar esses processos.
Mentes Inquietas . . . pensem nisso.