Primeiro um pequeno relato da tal sabatina com o candidato Flávio Dino:

Após receber o vídeo da sabatina feita com o candidato Flávio Dino, verifica-se que ali foi um jogo de pingue-pongue entre o apresentador e o sabatinado, cujo objeto da primeira pergunta vem de uma longa conversa fiada do apresentador se baseando no discurso ultrapassado dos esquerdistas debilóides, além do uso das presepadas das Revista Veja para servir de gancho para o blábláblá de Flávio Dino, que já tinha até a página da revista aberta na matéria citada…

Mas quando o candidato entra de fato no assunto em questão, ou seja, grandes investimentos, ele mostra seu total desconhecimento no avanço de atração de grandes investimentos, na evolução do agronegócio, na construção de um parque industrial que possa alavancar o crescimento econômico e tributário, além do grande avanço na geração de emprego e renda… Simplesmente Flávio Dino se eleito for levará o Maranhão ao fracasso total de crescimento em todos os sentidos…

Na verdade, o brasileiro é enganado e até gosta disso, pois continua acreditando em promessas mirabolantes e discursos confusos, que seus efeitos são desastrosos. Isso começa no registro das candidaturas, quando os concorrentes aos cargos de governador e presidente da República protocolaram, na Justiça Eleitoral, seus programas de governo. Originalmente, os documentos deveriam servir para detalhar diretrizes e metas. No entanto, observa-se superficialidade dos programas, que não passam de mera formalidade e não significam necessariamente compromissos futuros.

Besta daquele que acredita nesses programas fictícios, haja vista que eles são inúteis e não fariam falta se não fossem exigidos pela Justiça Eleitoral. São coisas absolutamente superficiais. Os candidatos não vão, antes da eleição, prometer nada que vão efetivamente cumprir. Vão prometer tudo para ganhar votos, mas só saberemos se aquilo vai ser cumprido depois da eleição. Querem exemplos? Olhem o “Novo e a Mudança” em São Luís, Caxias, Balsas, Timon, Santa Inês, Tuntum, Matões, Parnarama etc.

Por isso, disse aqui que uma sabatina correta seria o candidato expor seu programa de governo de forma didaticamente acessível a todos e depois surgirem os questionamentos e críticas sobre ele, haja vista que as candidaturas não são fruto de consenso, de um projeto coletivo. Pensar num programa de governo pessoal é muito difícil, porque ele não é fruto de um debate.

Parece que queriam um monologo de Flávio Dino, como se ele fosse o professor de Deus!!!

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